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Impacto do Covid na Gestão de Custos das Empresas de Transporte Público

Por:   •  22/4/2021  •  Seminário  •  2.787 Palavras (12 Páginas)  •  209 Visualizações

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IMPACTO DO COVID NA GESTÃO DE CUSTOS DAS                    EMPRESAS DE TRANSPORTE PÚBLICO

                                                            Carolina Peixoto, Carolina Kerber, Fabiano, Gabriela Rosa        

                                                                                                                                                                     Lisiane Mello

  1. INTRODUÇÃO

        Nosso trabalho relata a gestão de custos das empresas de transporte público, formulamos com base total em informações retiradas da internet. Relatando a queda no faturamento das empresas conforme o andamento do distanciamento social, a queda no transporte de passageiros, a redução do número de funcionários, falta de recursos, aumento de compras de produtos para higienização do ambiente para circulação de pessoas.

  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

        2.1        DEFINIÇÕES E OBSERVAÇÕES DO CENÁRIO ATUAL

        Observando o cenário em que estamos passando, no qual muitas pessoas tiveram que mudar drasticamente suas vidas e  tiveram que se adaptar ao nosso famoso “novo normal”, formulamos nosso trabalho tendo um foco principal na gestão de custos das empresas de transporte público dentre o período da pandemia.
         Tendo em vista que o transporte público é um meio crucial das pessoas que trabalham em empresas que prestam serviços essenciais a população, pode-se afirmar que o transporte público acaba se tornando essencial também, pois é responsável por  manter pelo menos 50% das cidades em movimento.
         Em meio a pandemia, foram decretados diversas medidas restritivas pelos governantes na intenção de reduzir a circulação de pessoas, para que assim o vírus não se propague, com o objetivo  também de conseguir se adaptar com a redução de funcionários, pois muitos foram afastados por serem consideradas pessoas de alto risco, perante ao vírus.

 
           
2.2        EXPLICAÇÕES E DEMONSTRAÇÃO DE DEMANDA DE PASSAGEIROS

        Toda esta reforma no sistema trouxe grandes problemas para as empresas de transporte, se encontra entre um dos segmentos mais afetados pela crise econômica, pois sua frota esta operando com redução média de mais de 75% dos passageiros, desde o inicio das medidas de isolamento social e também obteve a somada de custos extras decorrentes  ao aumento da higienização e compra de equipamentos de proteção para os funcionários. E segue com a probabilidade de obter grandes desafios mesmo após a flexibilização do isolamento social, o que traz um alerta ao poder público e empresas de transporte para que possam manter  a viabilidade financeira do sistema. Segue demonstração de demanda de passageiros nas empresas de transporte.

                                   [pic 1]

Figura 1 - Queda de demanda de passageiros nos sistemas de transporte público por ônibus

Fonte: Grupo de Benchmarking QualiÔnibus1 do WRI Brasil

                 


        
2.3         SETOR ECONÔMICO E FINANCEIRO NAS EMPRESAS         

        Um terço das  empresas crêem que as sequelas podem durar um ano, o que poderá enfraquecer e até levar muitas a falência, o setor alerta  que, sem financiamento ou ajuda, muitas das companhias podem não conseguir superar a crise.

           Dos impactos do vírus no transporte publico e sobre a necessidade de entender estruturar ações de curto e médio prazos para assegurar a continuidade dessa atividade essencial. O momento em que vivemos oferece a oportunidade de construir uma base mais sólida e inovadora que contemple as necessidades atuais.
          Portando uma proposta de crise consistente, independente do período de tempo que seguir esta proposta de distanciamento social, futuramente o setor econômico –financeiro das empresas de transporte, pode ser que venha a ter um retorno de forma positiva e gradual.
          E assim vamos nos adaptando a essa crise existencial, tentando inovar diariamente tanto o setor do transporte publico como todos os outros que foram obrigados a diminuir a capacidade de clientes dentro das lojas e de funcionários em operação.
         Assim vamos enfrentando este momento nada agradável para o povo brasileiro, o qual teve praticamente um ano perdido, onde muitas das empresas não obtiveram recursos e tiveram que decretar falência.
         Ano em que muitas pessoas perderam o emprego e tiveram que enfrentar um cenário jamais imaginável em suas vidas, assim segue o povo, muitos tendo que se adaptar, outros se reerguer  diante deste caos.  

        

        2.4         SOBRE O COVID 19

        A transmissão do COVID-19 ocorre geralmente por contato próximo com pessoas infectadas. Segundo o Ministério da Saúde (2020), o toque do aperto de mão é a principal forma de contágio. Outras formas frequentes de transmissão são espirros, gotículas de saliva, tosse, objetos ou superfícies contaminadas (ex: barras de apoio do transporte público, maçanetas, celulares etc.) e a proximidade (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada por mais de 15 minutos (CDC, 2020; OMS, 2020).

        2.5         RECOMENDAÇÕES

        Neste momento de pandemia, a manutenção dos serviços de transporte público enfrentará diversos desafios. Os três principais atores envolvidos - usuários, operadores e poder público - deverão tomar providências para evitar a propagação do vírus, manter a operação adequada do serviço durante a crise e garantir a viabilidade financeira das empresas Esta seção, baseada em documentos técnicos e orientações de organismos de transporte e saúde, fornece orientações aos atores de como lidar com a crise instaurada pela pandemia de COVID-19.

        

        2.6         USUÁRIOS

        Os sistemas de transporte público representam um ambiente de alto risco durante uma epidemia em função do alto número de pessoas confinadas em espaço com ventilação limitada, sem nenhum controle de acesso de pessoas infectadas , além de apresentar uma variedade de superfícies possíveis de abrigarem o vírus e serem tocadas (máquinas de compra de passagem, corrimãos, validadores, braços de assentos etc.) (UITP, 2020). No entanto, há uma gama de pessoas que ainda terão que se deslocar. Entre elas estão trabalhadores de serviços essenciais, como profissionais da saúde, dos transportes, responsáveis por abastecimento e distribuição de alimentos, farmácias, postos de combustíveis, indivíduos que buscam assistência médica, bem como pessoas que eventualmente terão que se deslocar para comprar alimentos, remédios ou realizar outras atividades essenciais. Dessa forma, a Tabela 1 apresenta alguns cuidados devem ser tomados pelo usuário do transporte público neste momento para não se infectar.

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