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Micro e pequenas empresas

Por:   •  30/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.919 Palavras (12 Páginas)  •  154 Visualizações

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ISABEL GONÇALVES

JULIANA DE AZEREDO OLIVEIRA

MAITÊ GOMES BRAGA

ROZILENE FERRARI GEREVINI

ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

Passo Fundo

2015


ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

        Isabel Gonçalves RA: 4997014962

                                                                 Juliana de Azeredo Oliveira. RA: 4311784836

Maitê Gomes Braga. RA: 3815667668

Rozilene Ferrari Gerevini RA: 7536602091[1]

SUMÁRIO

1        DEFINIÇÃO DE MICRO E PEQUENA EMPRESA        

2        TRÊS DESAFIOS DOS EMPREENDEDORES, MICRO E PEQUENAS EMPRESAS        

2.1        DIFÍCIL ACESSO AO CRÉDITO        

2.2        TAXAS DE IMPOSTOS        

2.3        FALTA DE CONHECIMENTO E CAPACITAÇÃO        

3        EMPRESA DIFICULDADES E RISCOS DO NEGÓCIO PRÓPRIO        

4        A IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO        

5        MÉTODO DE CUSTEIO        

6        CONSIDERAÇÕES FINAIS        

REFERÊNCIAS        

INTRODUÇÃO

Neste trabalho procuramos compreender a incontestável importância socioeconômica das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) para o país, tanto no que diz respeito à produção, empregabilidade e arrecadação de impostos, como em relação ao estímulo à inovação e competitividade. Além disso, aprendemos como as PMEs são importantes como suporte às atividades de grandes empresas, no que diz respeito à terceirização e ao desenvolvimento de novas tecnologias.

Dados reais indicam que as Micro e Pequenas Empresas representam 99,2% das empresas brasileiras, empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do país, mas respondem por apenas 20% do Produto Interno Bruto brasileiro.

Está situada próxima ao mercado consumidor, ficando muito sensível às oscilações econômicas.  Em 2005, eram cerca de cinco milhões de empresas com esse perfil no Brasil. Lá estão o padeiro, o cabeleireiro, o consultor de informática, o advogado, o contador, a costureira, o consultor econômico ou o dono da pousada.

Essenciais para a economia brasileira, as micro e pequenas empresas (MPEs) têm sido cada vez mais alvo de políticas específicas para facilitar sua sobrevivência, como, por exemplo, a Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas, que cria facilidades tributárias como o Super Simples. As medidas, que vêm de encontro à constatação que boa parte das MPEs morrem prematuramente, têm surtido efeito: 78% dos empreendimentos abertos no período de 2003 a 2005 permaneceram no mercado, segundo pesquisa do SEBRAE realizada em agosto de 2007 (o índice anterior era 50,6%). Essa política também espera tirar uma série de empreendedores da informalidade no Brasil.

No Brasil, surgem cerca de 460 mil novas empresas por ano. A grande maioria é de micro e pequenas empresas. As áreas de serviços e comércio são as com maior concentração deste tipo de empresa. Cerca de 80% das MPEs trabalham nesses setores. Essa profusão de empresas se deve a vários fatores, segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).

 


  1. DEFINIÇÃO DE MICRO E PEQUENA EMPRESA

        O principal critério para definir o “tamanho” de uma empresa, ou seja, se ela é micro, pequena, média ou grande é o faturamento ou receita anual bruta. Segundo o SEBRAE (2006), “existem duas esferas para definição do porte: a federal e a estadual.” No âmbito federal, é considerada microempresa aquela que possui receita anual bruta igual ou inferior a R$ 240 mil. Já as empresas de pequeno porte são as que têm faturamento superior a R$ 240 mil e igual ou inferior a R$ 2 milhões e 400 mil. Cada estado pode, a seu critério, flexibilizar esses valores como forma de beneficiar as empresas para fins de recolhimento de tributos estaduais. Essas empresas, dependendo do segmento em que atuam, podem estar aderindo ao Imposto Simples (sistema integrado de pagamento de impostos e contribuições das microempresas e empresas de pequeno porte), possuindo legislação própria. Existe, ainda, um critério baseado no número de funcionários, que varia segundo diferentes autores. Na indústria, as micro possuem menos de 20 funcionários e as pequenas até 99. No comércio e nos serviços esses limites são de até 9 nas micro e até 49 funcionários nas pequenas (Sebrae apud DOLABELA 2002). Há hoje, no Brasil, mais de quatro milhões de pequenas e médias empresas formais. Elas são responsáveis por mais de 50 % dos empregos, por 70 % das vendas e participação na ordem de 25 % do PIB nacional (SEBRAE, 2006). Esses números dão a dimensão da importância das micro e pequenas empresas. São empresas que vão desde um escritório em casa (Office home), passando por associações, franquias, cooperativas, empresas familiares e administração profissional. Todas responsáveis por grande do mercado produtivo nacional. As sociedades pelo novo Código Civil podem ser: Simples, formada por pessoas que exercem atividade intelectual, científica, literária ou artística, salvo se o exercício da profissão constituir elemento da empresa (a montagem de um consultório por dois dentistas, por exemplo); Empresária, que é aquela que exerce atividade econômica organizada para a produção ou prestação de serviço, constituindo elemento da empresa. São por exemplo as sociedades comerciais em geral. Esse tipo de sociedade deve ser constituído por um dos seguintes tipos: Sociedade em Nome Coletivo, em Comandita Simples, Limitada, Anônima e em Comandita por Ações. (SEBRAE, 2006).

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