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O Capitalismo Industrial

Por:   •  26/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.203 Palavras (9 Páginas)  •  446 Visualizações

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                FICHAMENTO.

Desvendar a trajetória histórica do capitalismo à luz desta concepção, para localizar o monumento e as condições do surgimento do capitalismo industrial, em cuja esteira se gestou o Serviço Social, implica incursionar pelo tempo de penetrar na estrutura da sociedade, de forma a identificar o estágio de forças produtivas e a organização social correspondente, especialmente no sistema de classes. (p. 30)

1. Capitalismo

2. Surgimento do capitalismo industrial

3. O Serviço Social está relacionado empregado ao capitalismo questionando a forma da sociedade (questão social)

Nas sociedades medievais, com sua economia natural, as relações de troca eram simples, e tal subordinação não ocorria de forma contratual, e muito menos compulsiva. Os séculos XIV e XV vão encontrar porem, o feudalismo imerso em graves crises, de um lado decorrente de intensa difusão das transações monetárias em seu interior e de outro de desintegração da estrutura feudal em função do amadurecimento de suas próprias contradições internas. (p.31)

  1. Feudalismo
  2. Crise do feudalismo na época medieval
  3. O feudalismo junto á autoridade e propriedade, realizam prestação e serviços, pois as maneira simples da economia era as trocas

O intenso desenvolvimento do capitalismo, em sua fase mercantil, se fez acompanhar da criação de uma força de trabalho assalariado e destituída de meios de produção. A trajetória do trabalhador se deu em rota oposta à burguesia, pois, à medida que ela foi determinando seu alijamento dos meios de produção, a começar da terra, passando em seguida por suas atividades artesanais, o trabalhador foi sendo compelido a se submeter ao trabalho assalariado, indispensável para promover sua subsistência familiar. (p.32)

  1. Trabalhador
  2. A mudança da força do trabalho assalariado
  3. Depois do desenvolvimento da produção, os trabalhadores vão submeter ao salário

Foi também em seu cenário histórico que ocorreu a Revolução Inglesa, no período compreendido em 1640 e 1660, abrindo caminhos para uma nova politica econômica e social, liberando a indústria das concessões de monopólios feitas pelos reis e criando os espaços necessários para livre expansão do capitalismo. (p.34)

  1. A Revolução Inglesa
  2. Ocorrência ao decorrer da Revolução
  3. Foi daí que veio a desenvolver a trajetória politica e econômica para expandir as indústrias e suas capitais

O novo modo de produção exigia a concentração dos trabalhadores em um espaço específico: a fábrica, a indústria, locus da concentração da produção, tendo em vista a expansão do capital, A máquina a vapor e o tear mecânico tornaram-se os verdadeiros deuses dos capitalistas, e a fabrica, o seu templo. (p. 36)

  1. Produção
  2. O modo de produção sobre maquinas
  3. Com o surgimento das maquinas, fez a existência do capitalismo e o que tornou a grande Revolução Industrial

Os operários individuais, por forças dos seus movimentos e lutas e de formas contraditória e complexa, haviam se transformado em um proletariado fabril de caráter mais homogêneo, caminhado já coletivamente para a construção de sua identidade de classe. (p.37)

  1. Operários
  2. O movimento dos operários pelas suas identidades de classe
  3. Essa identidade de classe relacionada aos operários fez com que se juntasse coletivamente

No terço final do século XVIII, e mesmo nas décadas iniciais do século XIX, quando o processo de produção já havia sofrido um significativo incremento como resultado das grandes invenções que surgiam na Inglaterra desde a época final da dinastia  Tudor, a indústria domestica e a manufatura simples continuavam lutando para não serem absorvidas  pelas novas formas de produção industrial. (p.38)

  1. As invenções
  2. Surgimentos de novas máquinas, e os desesperos dos operários
  3. Com essas invenções, as manufaturas continuavam lutando para não serem definitivamente substituído pelas máquinas

Essa grande fratura da sociedade de expressava através das múltiplas fragmentações que lhe são caracterizadas: a divisão da sociedade em classes, a divisão social do trabalho, a desigualdade distribuição das atividades e do produto das mesmas, características estas que se acentuavam marcantemente, à medida que o capitalismo se consolidava. (p.42)

  1. A sociedade
  2. Características na sociedade depois do capitalismo
  3. Depois do desenvolvimento do capital, a sociedade anda em ”crises” entre os indivíduos

As primeiras formas de oposição dos trabalhadores a essa dura realidade expressaram-se na resistência, dirigindo-se não diretamente ao opressor, ao explorador, mas ao instrumento da exploração, ao símbolo da opressão: a máquina. (p.43)

  1. Máquinas
  2. A posição da maquina na indústria
  3. A máquina fez oprimir o trabalhador de tal forma que exerceu funções que nenhum indivíduo conseguiria desenvolver. Pois a vitória da máquina significa a derrota do trabalhador

Em sua fase inicial, correspondente aos primeiros fluxos expansionistas da Revolução Industrial e da ascensão do capitalismo, a revolta dos trabalhadores era contra a submissão da vida humana aos interessas do capital, contra a humilhação do cotidiano que os capitalistas se impunham, transformando-os em mera condição de expansão do seu capital e violentando a sua dignidade humana (...) (p.44)

  1. Revolução Industrial
  2. Revolta dos trabalhadores
  3. Segundo os trabalhadores, a visão industrial deveria ser a favor da vida humana, enquanto na realidade, eles atendiam a necessidade do capitalismo. E assim dessorando a dignidade do ser humano

Paralisação das atividades e greves tornou-se frequentes, embora nem sempre atingissem os objetivos visados, em geral situados no plano de reivindicações trabalhistas, como salário, jornada de trabalho, instalações adequadas e outras da mesma natureza. (p.47)

  1. Paralisação
  2. Trabalhadores lutavam para obter seus direito trabalhistas
  3. Com isso, os operários consistiam em fazer algo para melhorar a forma de trabalho, pois, faziam greves frequentemente

Na Revolução de 24 de janeiro de 1848, que produzira a queda de Louis Philipe e a proclamação da República, o proletariado lutara lado a lado com a burguesia republicana, tenho em vista a derrubado do reinado burguês. A vitória obtida encheu de entusiasmo a classe trabalhadora, alimentando-a com a esperança de que a Monarquia de junho, como era conhecido o reinado de Louis Philipe em alusão à Revolução de julho de 1830 que o instituirá , havia sido afastada do cenário. (p.50)

  1. A vitória dos trabalhadores
  2. Operários lutam contra a burguesia
  3. Nessa Revolução a luta de classes foi a favor dos trabalhadores, embora uma onde revolucionária surpreendesse todos àqueles que lutavam contra Republica

A década de 1850, sob uma calma aparente, ocultada uma verdadeira onde de turbulência que viria â tona por toda a Europa nos anos seguintes e que seria a nota característica de todo esse período em que o capitalismo estava firmando-se como um novo regime econômico , como uma nova ordem social. (p.51)

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