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O DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

Por:   •  7/11/2022  •  Trabalho acadêmico  •  3.168 Palavras (13 Páginas)  •  45 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO / PUC-RIO

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

ADM 1022 – INTEGRADORA II

2021.2 – Trabalho Individual – Turma 2GC – Profa. Lygia Magacho

Nome do Aluno: GUILHERME THEO

Matrícula: 1910710

Instruções:

  • As questões devem ser trabalhadas e respondidas individualmente.
  • Utilizem este arquivo do trabalho para responder as questões das 3 partes do trabalho (marketing, organizações e finanças).
  • Quando encaminharem pelo moodle o trabalho, enviem em formato PDF e nomeiem da seguinte forma: ADM 1022 2GC (nome e último sobrenome).
  • Os professores não poderão tirar dúvidas em relação ao trabalho.
  • Cada questão deve ser respondida em até 20 linhas, exceto figuras e referências/fontes. Seja conciso e persuasivo em suas respostas. (Obs: não mudar o tipo ou o tamanho da fonte, ou as margens do documento).
  • Indique SEMPRE a fonte ou bibliografia utilizada em cada resposta.
  • As respostas devem ser completas, ou seja, o professor corrigirá com base apenas no que está explícito em suas respostas, sem acessar links externos.
  • Esse trabalho vale 10,0 pontos, calculados por média simples das notas obtidas em cada uma das três partes que o compõe (Marketing, Organizações e Finanças).

Prazo de Envio das Questões Respondidas:

21/09/2021 até as 23:59hs (pelo Moodle)

        


Parte 1 – Marketing (Profa. Alessandra Baiochi)

Leia o texto/informações a seguir e responda as questões indicadas.

E-commerce seguirá forte após reabertura do comércio, revela estudo

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72% dos consumidores pretendem continuar comprando no e-commerce, aponta pesquisa.

 

O varejo online não perde força com a flexibilização do distanciamento social, como mostra o estudo Future Shopper Report 2021, produzido pela Wunderman Thompson em parceria com a Enext. Mesmo com a reabertura das lojas físicas, 72% dos consumidores pretendem continuar comprando online. Além disso, 73% dos consumidores relataram que o comércio eletrônico será mais importante para eles em 2021.

No Brasil, a intenção de compra no e-commerce registra uma alta histórica. “Mesmo com o mercado físico varejista aquecendo novamente, esses números continuam bastante sólidos. Antes da pandemia, o percentual estava na casa de 42% das intenções de compras no mercado online. No pico da crise sanitária esse número chegou a 64% e hoje o índice é de 55%. Ou seja, são 13 pontos percentuais de aumento na intenção de compra online em comparação ao momento pré-pandêmico. É uma elevação muito maior do que a média encontrada na América Latina, bem como na Europa e até na própria Ásia, onde o mercado atualmente é bem mais maduro”, afirma Gabriel Lima, presidente da Enext.

Segundo a pesquisa, o impacto do comércio eletrônico por aqui é muito maior se for comparado, por exemplo, com países como Argentina, México e Colômbia. “Isso evidencia o Brasil como um mercado mais maduro após a pandemia. Assim, podemos crer que as estratégias brasileiras estão começando a ficar mais alinhadas com nações que já possuem o comércio eletrônico como um canal consolidado como Reino Unido, Estados Unidos e China”, explica Lima.

Outro ponto é a mudança de hábito dos consumidores mais conservadores. Dados da pesquisa mostram que 54% dos compradores acima de 55 anos enxergaram o e-commerce como uma solução durante a pandemia, tendo em vista que uma proporção maior de pessoas teve que se isolar e se proteger do vírus, enquanto 26% apontaram neutralidade. Da mesma forma, 51% das pessoas neste mesmo grupo vão continuar fazendo compras online em 2021, mesmo com a retomada total da economia no mundo.

O relatório mediu também o canal mais buscado pelas pessoas quando desejam comprar um determinado produto. Os brasileiros muitas vezes utilizam os tradicionais sites de buscas, como Google, mas já é possível perceber que também usam diretamente o Mercado Livre, seguido por outros marketplaces.

“As pessoas começam a buscar diretamente os produtos que querem comprar e usam o canal mais relevante que a direciona para compra. Esse hábito também está muito mais próximo de mercados mais maduros, em que os principais mecanismos de pesquisas acabam sendo os próprios marketplaces”, diz Lima.

Segundo o executivo, isto norteia os profissionais que trabalham com marketing digital e comércio eletrônico, uma vez que possibilitam a definição de novas estratégias de ativação e aquisição. “É possível ter uma comparação do que está ocorrendo no exterior e trabalhar eventuais lacunas existentes em canais digitais no Brasil”.

Fonte:https://exame.com/marketing/e-commerce-seguira-forte-apos-reabertura-do-comercio-revela-estudo/

Por Marina Filippe Publicado em: 24/07/2021 às 09h00Alterado em: 23/07/2021 às 11h28

Questões a serem respondidas com base no texto fornecido e com outras fontes adicionais de pesquisa realizada pelos alunos (sempre indicar a fonte!). Cada pergunta deve ser respondida em no máximo 20 linhas. Vou levar em consideração o conteúdo e a qualidade da redação. Sucesso para todos!

  1. Indique ao menos dois fatores relativos ao Ambiente Sociocultural apontados no texto ou de outras fontes externas (não esqueça de citar a fonte) e como isso se reflete em oportunidades ou ameaças para o e-commerce.  
  2. Em relação ao elemento PREÇO do composto de Marketing, discorra sobre os principais desafios que um gerente de preços de uma marca pode enfrentar no setor de e-commerce no Brasil. Aponte possíveis soluções para os desafios que destacou.

Suas respostas:

1 – Apesar do crescimento espantôso durante a pandemia (principalmente no início dela), o ambiente econômico pode se refletir em uma ameaça, pelo menos no curto/médio prazo. Isso porque o Dolár alcançou altas históricas, o que encarece mais o preço final de muitos produtos e, somado a alta de desemprego e inflação, a tendência natural é que o consumidor foque cada vez mais suas finanças apenas no consumo básico, o que pode representar perda de vendas para algumas categorias do e-commerce (como eletrodomésticos). O e-commerce ganhou mais de 5% de representatividade no total varejo em 2020, mas isso acontece por conta dos primeiros meses de pandemia. É natural que esse número caia com a queda de medidas restritivas. Porém, não quer dizer tambem que voltará aos mesmos padrões de 2019. Pelo contrário. Por conta desse ambiente tecnológico que muitas pessoas foram obrigadas a ter contato depois de decretada a quarentena, podemos ver pelo aumento de intenções de compras no mercado online que a forma de pensar do consumidor mudou. É muito mais prático escolher o amário que você quer comprar no conforto de casa e efetuar a compra com apenas alguns cliques sem ter que se dirigir ao local, enfrentar filas, gastar mais tempo etc. O benefício é perceptível. Com a retomada da economia, o dolár diminuirá junto com a taxa de desemprego e, talvez, a inflação. Condições que irão favorecer ainda mais um crescimento orgânico no e-commerce, que poderá chegar aos mesmos patamares do inicios da pandemia. Porém, dessa vez, por um motivo de amadurecimento de mercado provocado pela mudança por parte do consumidor da forma de consumir e não por um momento extremamente atípico que foi a pandemia do covid-19.

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