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O Fluxo de caixa

Por:   •  6/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  426 Palavras (2 Páginas)  •  184 Visualizações

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LEITURAS COMPLEMENTARES 1

UNIDADE 1

1. Nomenclatura

Este livro considera “ato econômico” qualquer ato praticado por pessoas (físicas ou jurídicas) que tenha conseqüências financeiras. Na situação prática 1.1, mostrada no livro texto, o ato econômico praticado foi o empréstimo feito pelo banco a você (porque gerou conseqüências financeiras para as duas partes).

1.1 Agente econômico

Agente econômico é qualquer entidade física ou jurídica capaz de praticar um ato econômico. Assim, entende-se por agente econômico qualquer pessoa, empresa ou instituição que possa praticar um ato econômico: uma venda, uma compra, um empréstimo ou quaisquer operações que tenham conseqüências financeiras. Na situação prática 1.1 mostrada no livro texto, você e o banco são os agentes econômicos envolvidos.

2. Representação de fluxos de caixa em forma de tabelas

[pic 1]

Tabela 1 – Representação de fluxos de caixa de um financiamento.

Fonte: elaborada pelo autor.

O fluxo de caixa também pode ser representado em forma de tabela. Retomando a situação prática 1.2 do livro texto.

Situação prática 1.2: você entrou numa loja para comprar uma geladeira. O vendedor lhe informa que o preço à vista da geladeira é $ 1.500,00. Informa também que o pagamento pode ser financiado em quatro pagamentos iguais mensais de $ 400,0.

Sua representação em forma de tabela seta mostrada abaixo na tabela 1.

Nessa tabela,

SC0        saída de caixa no ponto temporal t = 0,

ECk        entradas de caixa nos pontos temporais k = 0, k = 1, k = 2, k = 3 e k = 4.

2.1 Classificação dos fluxos de caixa

Os fluxos de caixa podem ser classificados em dois tipos básicos:

- fluxo de caixa convencional: fluxos de caixa desta natureza apresentam uma única mudança de sinal ao longo do tempo.

[pic 2]

Figura 1: Fluxo de caixa convencional.

Fonte: elaborada pelo autor.

A figura 1 é um exemplo de fluxo de caixa convencional no qual se vê uma saída de dinheiro em 0 – representada por SC0 - e uma sucessão de entradas nos demais pontos temporais – representadas por ECk (k = 1, 2, 3,..., n).

[pic 3]

Figura 2: Fluxo de caixa não convencional.

Fonte: elaborada pelo autor.

- fluxo de caixa não convencional: é aquele que apresenta mais de uma mudança de sinal ao longo do tempo, como se vê figura 2 (há uma mudança de sinal do ponto 0 para o ponto 1 e outra mudança de sinal do ponto 2 para o ponto 3).

A distinção entre esses dois tipos de fluxos de caixa será muito importante quando você for estudar o conceito de taxa interna de retorno na unidade 6 deste livro.

 

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