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O Menino do Pijama Listrado

Por:   •  1/10/2015  •  Resenha  •  1.167 Palavras (5 Páginas)  •  529 Visualizações

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O menino do pijama listrado

O autor John Boyne, escritor Irlandês deu ao livro o nome de “O menino do pijama listrado” e aparentemente o fez em sua capa, um pijama listrado, o que chama atenção pela criatividade. No inicio ele agradece a algumas pessoas sobre a importância que tiveram para que seu ponto de vista da história não sofresse influências e se mantivesse concreta para ser passada realmente a proposta do livro, a importância dos fatos ali contados.

Tudo começa na infância de Bruno filho de um soldado que recentemente foi nomeado comandante na II Guerra Mundial. Nesse contexto a família se vê obrigada a se mudar por força do posto que seu pai agora ocupa.

Ele vive com sua mãe, irmã, pai e empregados. Imediatamente se mudam, como qualquer criança Bruno se vê incomodado com aquela situação, pois perderá seus amigos e sua rotina mudará. Como sabemos uma mudança brusca de rotina é desconcertante para uma criança como Bruno. Porém sem alternativa ele aceita. Sua mãe que sempre tenta manter as coisas bem para dar total apoio e autonomia a seu esposo, acalma os filhos e faz sua parte para que tudo dê certo. A sua irmã já se sente parte de todo aquele momento histórico que era tão importante para seu pai, diferente de Bruno, ela sempre aceita tranquilamente as coisas e defende seu pai o comandante.

Assim que se mudam os fatos começam ocorrer de modo que todos, mãe, filho e irmã começam a notar coisas estranhas, soldados por todos os lados, empregados estranhos com roupas estranhas agindo de maneira estranha.

Bruno sente falta de um amigo, brinca sozinho, como qualquer criança fica inquieta e desde o primeiro dia que entrou na casa avistou da janela de seu quarto o que lhe parecia uma fazenda. A curiosidade de Bruno era mais forte do que ele, a falta de uma amizade para ele era insuportável.

Assim como Bruno, sua mãe também não tinha conhecimento dos reais fatos que ocorriam e eram comandados por seu esposo. Mas com o tempo foi percebendo assim como Bruno que havia algo errado.

Bom... Seguindo! Bruno sabia que de alguma forma ele tentaria ir até aquela fazenda para conhecer aquelas pessoas. Talvez a sede de Bruno de se relacionar falasse mais alto, a necessidade de um amigo.

Ele se deu com diversas situações onde havia um portão que lhe dava acesso ao quintal dos fundos da casa que poderia talvez levá-lo até aquelas pessoas que ele não sabia exatamente quem era e porque estavam ali. Parece que o fato de ter indagado seu pai quem eram aquelas pessoas de pijama lhe trouxe mais curiosidade, pois o comandante sem muitos cuidados apenas lhe disse que não eram pessoas e sim inimigos que não prestavam.

Logo a mãe de Bruno se incomodou e lembrou ao esposo que ele tinha prometido que ficariam longe de tudo aquilo.

Quando em um dia o soldado braço direito de seu pai pediu que um empregado de “pijama listrado” levasse Bruno a um quarto no quintal dos fundos para lhe entregar um pneu velho que ele precisava para fazer suas brincadeiras, Bruno o acompanhou com curiosidade daquele lugar e viu que da janela deste quarto ele enfim poderia descobrir um lugar que não entendia e que talvez lhe pudesse trazer amigos.

Na primeira oportunidade em que Bruno se viu só com acesso a aquela porta do quintal dos fundos, lá se foi e o que encontrou depois de todo jardim foi àquela cerca e através dela um quem sabe “amigo”. Como qualquer criança fez os primeiros contatos perguntou seu nome, o que ele fazia ali, porque usava aquela roupa, qual era a brincadeira que usava aquele numero em sua blusa. Com poucas palavras o menino do pijama listrado respondia e cada vez mais Bruno via uma realidade muito diferente da dele que ele não sabia ao certo o que era, porém a inocência e a pureza de Bruno só se importavam em ter um amigo.

Porém mesmo com sua inocência no fundo Bruno sentia que algo não ia bem com o menino, mas para ele já era seu amigo, e amigos são fiéis e se ajudam, além de brincar. O menino sempre está triste,

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