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O Sonho Grande

Por:   •  3/10/2019  •  Resenha  •  1.496 Palavras (6 Páginas)  •  240 Visualizações

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FACULDADES INTEGRADAS AGES

Campus de Tucano

ANDERSON CLEITON SANTOS DA CRUZ

                                                    SONHO GRANDE  

Fichamento apresentado no curso de Bacharelado de Administração, da Faculdade AGES de Tucano como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Análise de Custos. Professor: Msc. Robson Carvalho.

Tucano

Setembro de 2019

REFERÊNCIA DA OBRA

CORREA, Cristiane. Sonho Grande. Primeira Pessoa, 2013.

   

CITAÇÕES DIRETAS REPRESENTATIVAS

Todos sonhavam com o topo prometido e faziam quase tudo para chegar lá. Constranger um colega na frente de outras pessoas durante as avaliações semestrais era comum. Como a hierarquia tinha pouca importância ali, passar por cima do chefe e falar diretamente com o superior dele também fazia parte das práticas corriqueiras(CORREA,2013, p.72)

Sem crescimento, meritocracia não passa de um discurso bonito. Como criar oportunidades de ascensão para os melhores numa companhia que anda de lado? Como remunerar melhor seus talentos se o resultado da firma não aumenta? Jorge Paulo Lemann sempre soube que, para que sua filosofia fizesse sentido, era preciso manter a engrenagem em constante aceleração (CORREA,2013, p.70)

Havia um tipo específico de profissional que Jorge Paulo estava sempre farejando e que ele batizou com a sigla PSD: Poor, Smart, Deep Desire to Get Rich (pobre, esperto, com grande desejo de enriquecer). No início, ter uma educação em escolas de primeira linha ou experiência internacional não fazia parte das principais características que o financista buscava (CORREA,2013, p.54)

Em quase todas as dimensões, os três buscam ser simples. Eles usam trajes bem comuns – você não os notaria numa multidão. Sempre mantiveram escritórios modestos, nunca se isolando de seu pessoal. Sempre usaram a riqueza não para a opulência, mas para simplificar suas vidas, para que pudessem se concentrar em continuar desenvolvendo a empresa. (Aprendi com eles que o melhor sinal da verdadeira riqueza não é manter uma agenda lotada, mas ter tempo disponível para se concentrar no que é mais importante.) A estratégia é muito simples: tenha gente boa, dê a esse pessoal coisas grandes para fazer e sustente uma cultura meritocrática. (CORREA,2013, p.12)

Gente boa precisa ter coisas grandes para fazer, senão leva sua energia criativa para outro lugar. Assim, os três construíram um mecanismo que tem duas premissas básicas: primeiro recrute as melhores pessoas e depois dê a elas coisas grandes para fazer. Em seguida atraia mais gente boa e proponha a próxima coisa importante a fazer. Repita o processo indefinidamente. Foi assim que eles mantiveram o ímpeto ao longo do tempo. (CORREA,2013, p.12)

Vivemos numa época em que as pessoas querem uma solução rápida, um atalho para resultados excepcionais. Mas não existe esse caminho fácil. Existe apenas um esforço intenso, de longo prazo, sustentado. E o único meio de construir esse tipo de empresa é ser fanático. (CORREA,2013, p.12)

Trabalhar no mercado financeiro nunca foi moleza – nem no Brasil nem fora do país. Tomar decisões que movimentam tanto dinheiro em curtos períodos de tempo significa estar sob pressão constante. Quem não tem sangue-frio sucumbe no meio do caminho. (CORREA,2013, p.63)  

Havia um tipo específico de profissional que Jorge Paulo estava sempre farejando e que ele batizou com a sigla PSD: Poor, Smart, Deep Desire to Get Rich (pobre, esperto, com grande desejo de enriquecer). No início, ter uma educação em escolas de primeira linha ou experiência internacional não fazia parte das principais características que o financista buscava (CORREA,2013, p.54)

Agora que era um dos principais acionistas da empresa, podia colocar em prática os princípios de meritocracia em que sempre acreditou. Para ele, o que importava era talento e suor. Relações de amizade ou de parentesco tinham pouco valor e às vezes podiam até jogar contra. Filhos e esposas de sócios, por exemplo, eram proibidos de trabalhar na corretora. Relações amorosas no ambiente de trabalho eram proibidas (CORREA,2013, p.54)

Manter profissionais enclausurados em seus próprios cubículos, isolados uns dos outros, era algo que não fazia sentido para Jorge Paulo. Por isso, logo de cara ele adotou um modelo ainda novo no Brasil. Em vez da tradicional sucessão de salas fechadas, o escritório da corretora Garantia era um grande salão aberto, sem divisórias entre funcionários e sócios. Se por um lado a falta de paredes acabava com a privacidade, por outro agilizava o trabalho do grupo e minimizava as diferenças hierárquicas. (CORREA,2013, p.55)

TEXTO CRÍTICO

O livro Sonho Grande, escrito por Cristiane Correa tem a finalidade de descrever o empreendedorismo e a liderança, onde a autora descreve a trajetória de três brasileiros com grande perfil empreendedor e de liderança.

Jorge Paulo Lemann e seus sócios Marcel Herrman Telles e Carlos Alberto Sicupira, eles foram capazes de construir o maior império do país, juntando forças de organizações e as transformando em uma única organização de grande sucesso em todo o país. 

Através do seu fundo de investimentos 3G Capital e da Inbev, eles foram capazes de comprar marcas icônicas para o consumidor americano como Budweiser, Burger King e Heinz.

Os três criaram uma fórmula vencedora de gestão que se baseia na meritocracia, simplicidade e na redução de custos constante. O jeito de fazer o sonho grande se tornar realidade é tão eficiente quanto desafiador, pois não há espaço para o desempenho medíocre. Para o grupo, quem traz resultados excepcionais tem a chance de se tornar sócio das companhias, ter a sensação de ser dono e, assim, fazer fortuna.

Tudo isso começa com a criação de um time forte. Para os três membros da nossa história, o segredo foi sempre contratar talentos de alto potencial. Desde quando Jorge Paulo Lemann fundou seu primeiro negócio, criou um mantra de contratação, chamado de PSD, que significa: Poor (pobre), Smart (Inteligente), Desire to get rich (desejo de enriquecer).

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