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O Trabalho sobre Logistica

Por:   •  29/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.253 Palavras (10 Páginas)  •  278 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3

2. GERENCIAMENTO DE TRANSPORTES. 4

3. GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 7

4. LOGISTICA REVERSA 9

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 12

6. REFERÊNCIAS 13

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo aprofundar o conhecimentos adquiridos nesse 4º semestre do curso de Logística, através das disciplinas de Gestão de Transporte, Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística Reversa. Fazendo-nos entender a importância do bom gerenciamento logístico dentro de uma organização, para uma correta e eficiente distribuição, além de implantar a Logística Reversa, melhorando os processos produtivos e minimizando custos através de suas vantagens além colabora com imagem coorporativa das empresas. Outro objetivo deste estudo é identificar as vantagens e desvantagens de cada modal de transporte e a importância de saber escolher o que melhor atende determinada organização.

2. GERENCIAMENTO DE TRANSPORTES.

Segundo Arnold (2012), existe vários tipos de transporte, cada qual com sua importância dentro da sua modalidade. O autor os representa e os classifica da seguinte forma: Ferroviário. Rodoviário, incluindo caminhões, ônibus e automóveis. Aéreo. Hidroviário, incluindo rotas transatlânticas, costeiras e continentais. Tubulação ou duto. Dentre os sistemas de transporte apresentados, cada um tem uma característica, sobre serviço e o custo do transporte, sendo que os custos variam de transporte para transporte, dependendo do tipo de produto a ser transportado. Arnold destaca a utilização dos trens (transporte ferroviário) e os caminhões (transporte rodoviário) fazendo uma correlação entre eles: “[...] os caminhões são mais adequados para transportar pequenas quantidades para mercados muito espalhados, mas os trens são melhores para transportar grandes quantidades de cargas volumosas, como grãos” (ARNOLD, 2012, p. 362).

O transporte representa o elemento mais importante do custo logístico na maioria das empresas e geralmente absorve dois terços de todo o custo. De acordo com Ballou (2011), portanto a Gestão de Transporte é uma área que necessita de atenção criteriosa. Para Ballou (2011, p. 113), “à medida que serviços de transporte mais baratos vão-se disponibilizando, a estrutura econômica começa a assemelhar-se à de uma economia desenvolvida”.

Fonte: Maluta et al., 2006, p. 3

Dentre as alternativas de transporte, a empresa deve optar pelo serviço ou combinação de serviços que melhor atenda as suas necessidades. Para embasar tal decisão, devem-se analisar quatro critérios básicos: o custo, o tempo médio de entrega, o tempo em trânsito e sua variação e as perdas e danos (BALLOU, 2011), bem como as características operacionais: velocidade, disponibilidade, confiabilidade, capacidade e frequência. Avaliando assim o melhor modal para uma determinada situação, focando no conflito entre o custo de transporte e o custo de estoque, e também em relação o serviço ao cliente. Em algumas operações, é possível utilizar o transporte intermodal, buscando agregar as vantagens dos diferentes tipos de modais e principalmente a redução de custos.

Segundo pesquisa do Centro de Estudos em Logística - CEL/Coppead, 24% das empresas utilizam frota própria, 96% utilizam transportadoras e 13% contratam autônomos diretamente – pode-se observar que a soma dos percentuais supera os 100%, a explicação para tão fato é que algumas empresas utilizam frota própria e terceirizada. Através da pesquisa, percebe-se que a redução de custos não é o maior motivo na decisão de se usar frota própria, mas sim a necessidade de proporcionar um serviço ao cliente com um nível de qualidade que nem sempre se consegue a partir da utilização de transportadores contratados.

Há ainda no Brasil uma carência de prestadoras de serviço de transporte qualificada, fazendo com que as organizações troquem várias vezes de prestador, além de ficarem constantemente receosas quanto ao nível de serviço prestado ao cliente, motivo esse que explica o porque de algumas empresas ainda mantenham uma pequena frota própria.

Apesar de o Brasil possuir terrenos de predominância baixos e na sua grande maioria planos, tornando assim propício para o transporte ferroviário com o beneficio de custos menores, atualmente o transporte rodoviário é o mais utilizado pelas empresas afinal ele quase não apresenta limites onde chegar, e a infraestrutura do Modal Rodoviário no Brasil é expressivamente maior do que a dos outros Modais. Em contrapartida ficamos atrás de diversos países em desenvolvimento e de grandes extensões territoriais.

Possuindo mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados de área o país necessita se estruturar quanto ao transporte de cargas nos diferentes modais – rodoviário, aéreo, ferroviário, aquaviário e dutoviário, pois a falta de um serviço de logística de qualidade pode ameaçar o crescimento econômico brasileiro, pois apesar de dispor de cerca de 1,6 milhão de quilômetros de rodovias, cerca de 75% da malha rodoviária sob gestão estatal apresentam algum tipo de deficiência, sendo que 36,6% das vias estão em estado ruim ou péssimo de acordo com a CNT (Confederação Nacional dos Trans¬portes).

3. GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

Na Gestão da Cadeia de Suprimentos, analisamos todos os processos que são envolvidos para a disponibilização de um produto ou serviço, bem como as informações que são geradas através destes processos. O processo analisado integra desde o Fornecedor da Matéria

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