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OBESIDADE INFANTIL: FATORES DE RISCO E FATORES PREDISPONENTES

Por:   •  11/9/2018  •  Resenha  •  599 Palavras (3 Páginas)  •  266 Visualizações

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OBESIDADE INFANTIL: FATORES DE RISCO E FATORES PREDISPONENTES

Heloisa Maia de Lima¹;

Márcio Alan Félix Sales²;

Rosalice Araújo³;

Beatriz Nascimento Moraes4;

Samuel Sousa de Araújo5.

INTRODUÇÃO: A obesidade infantil duplicou entre crianças nos últimos 30 anos e, consequentemente, é hoje um grande problema de saúde pública em todo o mundo. [...] É conceituada como uma condição onde há acumulo de gordura corporal em relação à massa magra e em uma magnitude tal que exerce efeitos indesejáveis à saúde em curto, médio ou longo prazo. (NUNES, A. A. et al., 2015) OBJETIVOS: Identificar na literatura os fatores que predispõem à obesidade infantil e seus fatores de risco. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão bibliográfica realizada no mês de abril de 2017 na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando como descritor: obesidade infantil. Como critério de inclusão utilizamos os artigos completos disponíveis na língua portuguesa e como exclusão os artigos que não se enquadravam nos objetivos da pesquisa. No total, 10 artigos foram disponibilizados, mas só utilizamos 4 artigos para a pesquisa. RESULTADOS: A partir da análise dos artigos foi possível traçar uma lista de fatores predisponentes ao desenvolvimento de sobrepeso ou obesidade na infância. O sedentarismo é um deles, que associado a uma alimentação que diverge do conceito de nutrição saudável se torna importante e principal fator no desenvolvimento da patologia. Entre outros fatores, se encontram os padrões da sociedade e da cultura em que a criança está inserida, o desmame precoce de algumas crianças e a superproteção dos pais em alguns casos. Juntos, constituem uma ampla e complexa lista de determinantes da obesidade infantil, que se torna difícil de ser tratada e trabalhada no contexto e nas dimensões que a criança vive. Os artigos analisados nos permitiram, também, traçar uma lista de fatores de risco para essa determinada população como: Doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes, problemas ortopédicos e metabólicos, que são considerados problemas que a longo prazo essa população poderá estar desenvolvendo, fazendo com que no futuro próximo, um grande número de pessoas sofram com doenças crônicas, que poderiam ter sido evitadas na infância. CONCLUSÃO: Conforme foi mostrado nos resultados, a obesidade infantil é uma patologia que abrange muitas das dimensões humanas, a social, a econômica, a cultural, a biológica entre outras. É uma doença que se não for tratada e evitada, poderá, a longo prazo, trazer malefícios e custos alto para a população. É preciso conscientização dos pais e de toda a família para nos auxiliar e ajudar no processo de reeducação alimentar da criança. É preciso dedicação de todos os envolvidos para a aderência ao tratamento. REFERÊNCIAS: DORNELLES, Aline Dias; ANTON, Márcia Camaratta; PIZZINATO, Adolfo. O papel da sociedade e da família na assistência ao sobrepeso e à obesidade infantil: percepção de trabalhadores da saúde em diferentes níveis de atenção. Saude soc., São Paulo, v. 23, n. 4, p. 1275-1287, Dec. 2014.

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