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Operações II

Por:   •  21/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.723 Palavras (7 Páginas)  •  183 Visualizações

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3 das Características dos Sistemas de Produção e as Necessidades da Era Pós Industrial

 Métodos

Características

Produção em Massa da 1ª metade do

Séc. XX (Fordismo Tradicional)

Produção Enxuta dos anos 60, 70 e

80 (Toyotismo)

Produção no Período Pós Industrial

Qualificação dos

Trabalhadores

Disciplinados, ágios (ágeis?), práticos com apefeiçoamento de sua atividade, qualificados para sua devida atividade. E todos coperavam entre si, pois n falavam o mesmo idioma. Cada funcionario tinha apenas uma devida função onde o mesmo ficaria mais agio. Não precisavam ser técnicos formados para manusear as máquinas, pois as maquinas os engenheiros já deixava tudo muito automatico e pratico. E não exigia abilidade e conhecimento dos mesmos.

Especialistas

Era necessario srem extremamente qualificados, e muito motivados, e capazes de antecipar problemas, tomar decisões e iniciativa para solucionar os problemas. Não era como na produção em massa “ Escondendo o conhecimento poupando esforços’.

Multifuncionais

Métodos de Trabalho (como é organizado o trabalho)

O engenheiro de produção ou de industrial pensava em cada função de cada montador,  pois todos tinha sua respectiva atividade: cada um fazendo algo, um ajustava os parafusos, o outro as  roda, e os mecanicos  raparavam os erros dos mont. “ Trabalhadores do conhecimento” os engenheros especializados para cada setor, um em operações, outro em maquinas,  outro em projetar maquinas para montagem, um ema maquinas especificas. E os especialistas verificava a qualidade no final da linha, e depois  talves o pessoal do reparo se fosse preciso faria o retrabalho no final, pois teria punição se a linha parasse, a linha só poderia parar com ordem do gerente. Supervisores nao fazia trabalho de montagem, E a limpeza era feita por faxineiros periodicamente. (Mão de obra barata e especializadas).

linha de montagem móvel

Trabalho em equipe, com um lider de equipe no lugar do supervisor. Cada equipe era responsavel por um conjunto de etapas da montagem e da linha, liderados para fazer tudo da melhor forma possivel. Olider da equipe, alem de coodenar tambem fazia trabalho de montagem. E era atribuido a equipe as tarefas de limpeza, pequenos reparos de ferramentas de controle de qualidade “ circulo de controle de qualidade”. Tinha o sistema de solução de problema “os cinco porquês”. Os trabalhadores foram instruidos a retorna ao erro sistematicamente fazendo-se as peerguntas, e encontrando uma solução para nao ocorrer mais o erro, então os trabalhadores pode rar a produção o rendimento é de 100%, pois a equipe adquiria experiencia com os erros fazendo caindo continuamente os erros.

Integração Vertical das Operações

 Sabendo (quem?) produzir o automovel completo desde as matérias primas básicas.  E ford persigui a integração vertical, pois ele aperfeiçoou  as técnicas de produção em massa antes de seus fornecedores. Ele mesmo produzia, pois achava que os seus fornecedores não iriam atender suas necessidade de produções em massa, e assim incurtando os custos nas margens de lucros.

Atuava como um banco de seu grupo de fornecedor, ate financiando a aquisição de novas maquinas para fabricar novas peças. Trava-se de centros reais de lucros, e não dos oseudocentros de lucros da frimas de produção em massa verticalmente integradas. Onde a Toyota estimulava seus fornecedores fazem novos negocios com outras montadoras e firmas de outros ramos assim obtendo mais lucros. Pois ela obtinha porcentagens nos seus grupos de fornecedores, ex: Nipponden 22, Toyoda Gesei 14, 12 Aishin Seiki. Moderada integração vertical (controla apenas componentes chaves)

Parceria com fornecedores para integrar os processos, com sincronização.

Maquinário

Antes no modelo artesanal o operario teria que manuzear totalmente a maquina a ajustando, onde a mesma desempenhava varias funções, onde teria o operario qualificado para desempenhas tais tarefas . Mas Ford reduziu drasticamente o tempo através de máquinas que realiza uma tarefa só de cada vez  mais seus engenheiros aperfeiçoaram  intrumentos e suportes simples. Onde o trabalhor desqualificado bastava pegar a peça e apertar um botão ou empurrar uma alavanca para a maquina execultar a atividade, onde a maquina era carregada e descarrega por um operador desqualificado com apenas 5min de treinamento. Isso deixaba o processo mais rapido e automatico. E os engenheiros tmb descobriram maneiras de fazer varias peças ao mesmo tempo . E a unica desvantagem era que a cada tarefa diferente consumia tempo e dinheiro. Especializadas numa única tarefa “programadas”.

Maquinas flexiveis, limitadas ao limite de peças

Dispositivos a prova de falhas e para setup rápido

Nível de Estoque

Controlado, intercanbiabilidade , fazendo que todas as peças seja nesse modelo de ajuste entre si. Pois a Ford produzia apenas um produto. Baixo ou  pouco estoque de produto pronto, mas grandes estoques de peças e produto em processamento.

Foi desenvolvido um sistema para coordenar o fluxo de peças de suprimentos “Just-in-time” (Na hora certa). O mecanismo funcionava através dos conteiners. Conforme cada container fosse esvaziando, era mandado de volta para etapa previa, sinalizando a necessidade de produzir mais peças aos fornecedores. Com idéia de reduzir e eliminar praticamente todos os estoques.

Sistema Kanban

Produto

Primeiro o modelo T 1º a ser produzido em massa sendo 2,1 milhões do modelo que foi um marco para a produção padronizada em massa,  facilitação de reparos, durabilidade, preços baixos. Logo mais tarde a demanda caio e o mesmo foi parado de produzir, pois as vendas nao estava cubrindo os custos,  “Sem variação e padronizado”

Variedade de modelos, carros e caminhões comerciais. Qualidade e foco amplo de mercado.

Padronizado, oferecendo variações

Programação da Produção - PCP

A linha de montagem em movimento continuo, consistia na completa e consistente intercambiabilidade das peças e na facilidade de ajustá-las entre si. Sua insistência na padronização das medidas por todo o processo decorreu pelo o beneficio financeiro do custo de montagem.

PCP baseado na (máxima) capacidade de produção

Sistema de produção flexível.  Onde foi desenvolvida uma tecnica simples de troca de moldes, e trocá-los com frenquecia, a cada duas tres horas, e não a cada doi três meses, usando carrinhos, para trazer os moldes para sua posições e tira-los, e o mecanismo de ajuste simples. E os proprios trabalhadores execultavam a troca de moldes quando necessario. Ficando cada vez mais eficaz e diminuindo o tempo de troca

Produção Puxada, conforme a demanda

Volume de Produção

Produção em massa Produção baseada em previsão de vendas (produz para estoque)

Produção enxuta. Com a finalidade, emprega uma

equipe de trabalhadores qualificados e multifuncionais em todos os níveis da organização, além de processos flexíveis, para produzir grandes volumes de produtos com certa variedade, com baixos custos diferente da produção em massa.

Conforme a demanda

Defeitos e Qualidade

Ele tinha a qualificação da montagem em massa sem muitos custo na produção e velocidade  por montar apenas um modelo, mas por outro lado ele não tinha variedade de produto para atender aos gostos diferenciados dos consumidores.

Identificação de possíveis problemas no final da linha

Redução de itens defeituosos (a linha de montagem pode ser parada para solucionar os problemas)

Padrão de qualidade estabelecido e conhecido pelos operários.

Inspeção na fonte (o funcionário inspecionava o que fazia)

Custo de Produção

Custo minino com suas tecnicas “ linha de montagem movel” de redução do tempo e esforço humano para montagem, e com isto quanto mais montagem mais o preço caia. Chegando ate um nivel alto de produção com custos mais baixos que seus concorrentes, sendo que chegou a corta mais 2/3 do custo real para o consumidor

Economia de Escala

No processo usado, fez a descoberta que o custo por peças prensadas era menor na produção de pequenos lotes do que mo processamento de grandes lotes. Produzindo pequenos  lotes eliminava os custos dos imensos estoques de peças acabadas do processo de produção em massa exigia. Tambem acabando com os erros de prenssagem fossem escassas, pois a produção mas baixa evita erros.  Tendo como consequenciaa descoberta, o pessoal da estamparia se preocupavam bem mais com a qualidade, eliminando o desperdicio com peças defeituosas.

Redução de custos por redução ou eliminação dos desperdícios, de uma forma geral.

Relacionamento com os

Fornecedores

Fez aperfeiçoação da produção em massa antes dos seus fornecedores reduzindo os custo fazendo tudo por conta propria.  Pois ele tambem tinha dificuldade por desconfiar das pessoas, e uma razao importante era o fato da necessidade das peças e a tolerancia baixa, e rigido com as entregas. Fornecedores nao tinha contatos entre si e vencia o nemor preço, e produzia muito e deixa grandes estoques para atender a necessidade, sendo que podendo muitas peças serem defitosas, as peças era desenhada pelos os engenheiros das montadoras e nao pelo o fornecedor. Não tinha muita informaççao entre eles impossibilitando a otimização das peças

Nos anos 50 com o sistema enxuto, ele organizou seus fornecedores em niveis funcionais com relação legal e formal com a montadora. Os niveis  de diferentes graus de responsabilidade, onde os do primeiro nivel participava integralmente do desenvolvimento do novo produto, Solicitando que os fornecedores que trabalhacem nas necessidades dele e desenvolvendo um prototico para teste, e o mesmo tendo boa funcionalidade seria feito os pedidos. Tinha o contato com os de primeiro nível entre si para melhoramentos. Sendo que os fornecedores fariam vinculos com outro fornecedores, pegando peças já com os fornecedores de segundo nivel. Entao tinha uma sociedade de fornecedore que comunicavem entre si e discultam sobre melhoras juntos. (mantém parte do controle acionário de seus fornecedores)

Relacionamento Estreito (próximo)

Relacionamento com os Clientes

Buscou atender o mercado com a criação do manual de uso escrito de forma pratica e explicativa buscando atender o usuario, deixando pratico o uso do automovel até com as reparações e os ajustes, pois se tonou facil com o manual, e ele buscou atender a todo publico, pois sua produção era em massa. Os clientes tinha apenas uma opção de escolha de produto.

O novo sistema de produção da Toyota se adaptava como uma luva as novas exigencias dos consumidores, que se impunham à tecnologia dos veículos. E ao mesmo tempo os veiculos foram adquirindo caracteristicas quase impossivel de repado pelo usuario comum, e à medida que as familias começaram a ter mais de um carro, passaram a exigir algo mais dos veiculos. E era muito importante a confiabilidade com o consumidor. “ele tina que pegar de manha cedo” e nao podia deixar o usuario na “mão”. Relação mais

próxima com revendedores e clientes (relação alongo prazo).



Equipe: Cicera Rafaele
              Natielle Silva
              Solange Cardoso
              Kelly Maitelli
              Wanessa Pereira

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