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Os 10 Princípios Econômicos

Por:   •  18/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.384 Palavras (6 Páginas)  •  133 Visualizações

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Universidade de Caxias do Sul – UCS

Disciplina: Economia

Nome: Arthur Henrique Casagrande  

RESUMO: INTRODUÇÃO Á ECONOMIA (N. GREGORY MANKIW)

 A Economia tem por objetivo estudar a maneira na qual a sociedade, integralmente, administra e decide sobre o futuro de seus recursos.  

 

10 Princípios de Economia

Princípio 1: As pessoas enfrentam tradeoffs: Tradeoffs é um termo usado para definir uma tomada de decisão, onde você tem dois caminhos a seguir. Entretanto, devemos fazer o uso do “ou”, uma vez que, não se há recursos necessários para ter os dois. Temos muitos exemplos de tradeoffs, como os familiares, onde os provedores da casa devem escolher entre gastar com despesas necessárias a sobrevivência ou usar seu dinheiro para algo relacionado ao lazer. Assim as como empresas, que ao seguirem normas de preservação ambiental precisam decidir de onde irão tirar o seu lucro, seja aumentando os preços ou pagando menos aos funcionários, já que terão a necessidade de fazer um maior investimento, para que consigam atingir seus objetivos de não agredir o meio ambiente.  

Eficiência: aproveitamento máximo dos recursos.

Igualdade: benefícios vindos dos recursos são divididos igualmente a sociedade.  É necessário reconhecermos os tradeoffs para que assim possamos tomar boas decisões, sabendo exatamente as consequências de cada escolha.

 Princípio 2: O custo de alguma coisa é aquilo de que você̂ desiste para obtê-la

  Qualquer tomada de decisão deve ter como um de seus tópicos o custo x benefício. E por boa parte dos caminhos escolhidos, tem um custo especifico, o tempo. Quando você opta por fazer tal curso, trabalhar em tal lugar, está e dispondo em usar o seu tempo em prol daquilo que escolheu. Provando que não pagamos apenas com dinheiro.

Custo de oportunidade: abrir mão de algo para obter tal item. Quando algo vale mais a pena ser feito, em certo momento, do que outra coisa.

Princípio 3: As pessoas racionais pensam na margem

Pessoa Racional: aquela que faz o máximo para alcançar seus objetivos.  

Os economistas concluem que somos pessoas racionais, que a cada decisão que tomamos visamos um bem (lucro) que queremos. Uma pessoa racional, sabe que dificilmente uma decisão é fácil de ser tomada, em sua maioria existem milhares de voltas a serem pensadas para que tenhamos uma conclusão.  

Mudança Marginal: pequeno ajuste em algum plano de ação que exista.  Visto a mudança marginal supõe que uma medida seja tomada visando o benefício marginal (benefícios adicionais, causados pelo consumo) e o custo marginal (acréscimo dos custos totais, conforme o aumento de produção). O benefício marginal se baseia na quantidade de tal produto que a pessoa tem, se ela tem em abundância

não terá motivos para pagar caro sobre aquilo que ela tem muito, agora se for algo raro ela não se importará em pagar mais para obter o produto. Ex. Água e diamante.

Princípio 4: As pessoas reagem a incentivos

Incentivo: alguma coisa que induza uma pessoa a agir.  

O preço é um dos incentivos mais evidentes. Quando algo está mais caro faz com que as pessoas procurem mecanismos distintos para economizar. Já os produtores aceitam esse incentivo para contratarem mais trabalhadores que os ajudem a produzir mais.  

Dependo do incentivo proposto ele pode acarretar em uma melhora de um lado e piora de outro. Um exemplo dado no livro diz que com a lei do cinto de segurança o número de mortes diminuiu, mas o número de acidentes aumentou. É entendível que ao ser criada uma lei onde proporcionasse uma maior segurança a preocupação diminuiria, e os motoristas não teriam mais que sacrificar seu tempo e energia se cuidando no trânsito, uma vez que, o cinto de segurança proporcionaria uma maior defesa aos mesmos. O que não foi algo muito bom as pedestres, que por sua vez não contam com cintos, e dependem do cuidado dos motoristas para que possam também estarem seguros.  

Com as medidas tomadas em um sociedade, ela por si só vai migrando para onde mais lhe favorece financeiramente. Quando algo aumenta o preço, pessoas racionais mudam de estratégia e procuram um caminho melhor para o seu bolso. Situações econômicas, muitas vezes, são transitórias, então as pessoas vão seguindo e se adaptando a cada momento.

Princípio 5: O comércio pode ser bom para todos  

O comercio permite que cada um se especialize em algo que são melhores, gerando uma competição construtora. Assim, podemos usufruir dos bens produzidos por outras pessoas e elas dos nossos. É um trabalho em conjunto onde supre nossas necessidades e é economicamente mais em conta.

Princípio 6: Os mercados são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômica  

O comunismo parecia mas não foi o melhor planejamento econômico do mundo. A maioria dos economistas abandonaram esse sistema e estão tentando desenvolver a economia de mercado.

Economia de mercado: economia onde as decisões são descentralizadas.  Assim então nesse tipo de economia já não é mais o governo que decide onde, quando e quem produz, mas sim, são as famílias e empresas, e elas são guiadas por seus próprios interesses. Para Adam Smith, os preços se ajustam conforme a oferta e demanda e trazem assim um bem-estar econômico a sociedade integralmente. A ideia de os preços serem ditados por planejadores centrais não dá certo, pois eles não sabem os gastos e custos de cada indivíduo, e assim determinavam algo que não sabiam nitidamente.  

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