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Os Estados Modernos

Por:   •  7/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  671 Palavras (3 Páginas)  •  98 Visualizações

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UNIDADE VI

Módulo 1 - Entrega de Relatório da Aula Inaugural Presencial do dia 26/08/2017 (Vale até 0,5 ponto). (Estado, Escola e Currículo).

Durante a aula aprendemos três dimensões e suas similaridades em relação à aprendizagem: Estado, Escola e Currículo na Contemporaneidade. Em primeiro lugar, o conceito de Estado é um território em disputa, porque, ao seu redor, travam-se lutas políticas. Verdadeiras lutas de poder. Como principal tese, existe há a concepção de que o Estado seria um “ente” soberano, composto por um povo organizado em um território, submetido por um poder coercitivo e organizado em forma de leis. Outros pontos de divergência referem-se ao fato de estarem ligadas às concepções teóricas e de ação políticas. Há uma outra divergência relacionada à origem do Estado, a depender da perspectiva teórica. Frente ao exposto, é mais prudente falar sobre o ente que começa a se formar em torno do século XV, o chamado Estado Moderno.

Os Estados Modernos surgiram de um longo processo de modificações na organização social da Europa ocidental e que vinha desde o século XI. Também chamado de Nacional, originou-se destas transformações advindas da Europa Medieval. Unidade territorial, centralização dos poderes nas mãos dos monarcas - política, economia e justiça, são consideradas as principais características do Estado Moderno.

Por conta disso, a figura do burguês ganha um grande destaque. Dentro destes Estados e a partir daí, começam a surgir diversos pensadores que formulam suas teorias e que contribuíram muito para tais formações cotidianas.

 Há uma expressão bastante comum quando se fala em Estado, o poder “emana do povo” como está em nossa Constituição Federal de 1988. Entendemos a ideia de fato, mas ao nos deparamos com tantas desigualdades de estado, entendemos também que a ideia de“bem comum” traz consigo diversos problemas. E aí vem o seguinte questionamento, “se o poder emana do povo, depois, vai para onde”? De qualquer modo, iremos precisar melhor o nosso objeto - Estado – em relação aos nossos outros objetivos.

Já a escola, é um lugar de transmissão cultural entre as gerações, fundada com base em relações de ensino e aprendizagem. Estamos tratando de algo que acompanha a presença de pessoas nesta instituição milenar, uma desagradável sensação de desconforto e incômodo. A maior evidência em relação à afirmação acima encontra-se no fato de que, periodicamente, ao longo da história, propostas são feitas no sentido de mudar a instituição.

Essas propostas nos trazem a ideia de que, aparentemente, algumas visões de inovação estão corrompidas e relacionadas a mudanças na sociedade. Modificam-se, então, as relações históricas sociais e com isso, as instituições tendem a seguir este padrão. O cotidiano da escola se faz por conta de algumas permanências e uma estruturação curricular, ensino, metodologia, aprendizagem. O cotidiano se constitui na instância definidora das relações escolares e do significado da escola, para aqueles que a frequentam. Por mais que muito se faça, fica a sensação de que “nada muda”. Acontece que, o desconforto causado pela sensação de permanência, constrói-se uma perspectiva recorrente de que “é preciso mudar”. Por ser uma instituição histórica, é evidente que a escola muda. E se tratando de mudanças em uma escola, existe o pensar-saber. E é aí que entra o currículo. Guimarães Rosa exemplifica que o currículo é fruto de nossas escolhas individuais e coletivas. Por exemplo, ao chegarmos em uma escola, já existe um currículo acontecendo. Depois que lá estamos, ele não será mais o mesmo, porque lá chegamos.

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