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PIPA - Teoria Geral da Administração

Por:   •  26/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  8.976 Palavras (36 Páginas)  •  337 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA  - UNIP

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

CHOCOLÂNDIA

SÃO PAULO – SP

2014

Isabella de Oliveira Ferreira – C251JJ-3

Lívia Nunes Neves – C15730-9

Maiara Farias Silva Jorge  – C1243D-5

Priscila dos Santos Oliveira Aguiar  – C218CI-7

Rodolfo Calabria  – C19BIF-4

Simone Santos de Oliveira  – B984CI-7

EPA – EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO

Práticas de gestão na Chocolândia

Atividade Prática Supervisionada –Trabalho apresentado como exigência para a avaliação do 2º semestre, do curso Administração da Universidade Paulista, sob orientação da professora do semestre.

Orientador: Prof. Rosângela

São Paulo

2014


RESUMO

        O trabalho realizado tem por objetivo realizar a instituição Chocolândia com a teoria da administração. Para isso foi abordou-se a teoria da administração cientifica, a teoria neoclássica e a teoria de sistemas na rotina administrativa da empresa de pequeno porte Chocolândia.

        Pesquisas e entendimento sobre teoria e a prática fundiram-se a fim de obterem-se os conceitos técnicos de cada teoria, sugerindo assim opções de melhoria sobre os moldes da Chocolândia. Entrevistas e analises foram as principais fontes de informação para complementar o trabalho, juntamente com a atenção do encarregado da empresa numa relação de técnica e prática.


ABSTRACT

The work aims to realize Chocolândia institution with management theory. It was addressed to the theory of scientific management, the neoclassical theory and systems theory in the routine management of small business Chocolândia.

Research and understanding of theory and practice merged in order to get to the technical concepts of each theory, suggesting improvement options on templates Chocolândia. Interviews and analysis were the main sources of information to supplement the work, along with the attention of the company in charge of the relationship of art and practice.


INTRODUÇÃO

O mercado de trabalho para os profissionais de supermercado é um dos mais promissores. Até mesmo nos momentos de crise e retração econômica, os supermercadistas sempre mantiveram seus investimentos. 

E hoje, com o crescimento da economia brasileira, a oferta de postos de trabalho no setor tem-se mantido acima da maioria dos outros segmentos econômicos. 

Como em muitas profissões, o começo é difícil e exige muito trabalho, mas a área beneficia todos aquelas de espírito empreendedor. O funcionário pode começar em funções básicas, mas, se quiser aprender e tiver vontade de seguir carreira, vai conseguir chegar lá. 

Há muitos setores e funções dentro de nossa organização, e o funcionário esforçado e eficiente tem a possibilidade concreta de ir subindo passo a passo dentro da nossa estrutura. 

A Chocolândia neste contesto busca o aprimoramento com treinamentos efetivos e dirigidos visando uma reciclagem para os atuais colaboradores, e treinamento para os novos funcionários. 


2 Revisão Conceitual, Identificação de Práticas e Análise

2.1 Teoria da Administração Científica

A finalidade dessa teoria se baseia na aplicação do método científico na administração, seu principal intuito é de garantir o melhor custo benefício dos sistemas produtivos. Esse modelo de administração criado por Frederick Winslow Taylor a partir de seus princípios revolucionou o sistema produtivo das organizações, surgindo a padronização e superespecialização do trabalho, ou seja, cada vez mais o operário se tornava especialista em uma determinada tarefa por conta de uma intensificação rotineira somente naquela tarefa. Essa forma de administração científica aos olhares críticos determina que o homem tornou-se uma máquina na organização, o operário seria tratado apenas como uma engrenagem do sistema produtivo se tornando passivo e incapaz de tomar alguma forma de iniciativa. Essa teoria foi aperfeiçoada ao longo dos anos apesar das críticas sofridas.

A Organização Racional do Trabalho (ORT) deu-se a partir de fundamentos e alguns aspectos que eram observados na organização, ou seja, uma análise que buscava substituir os métodos empíricos por métodos por métodos científicos para que não houvesse uma perda de tempo e de movimentos repetitivos, causando a fadiga humana nos operários que executavam o trabalho. A partir desse ponto de partida começa a aparecer a divisão do trabalho, divisões de tarefas e de cargos, com isto foi diminuindo o desperdício de tempo, movimentos desnecessários entre os operários agora que cada um possuía especialização na produção de sua tarefa, elevando sua produção e desempenhando um sistema de padronização definido pelo método da administração científica na organização racional do trabalho.

Segundo Idalberto Chiavenato (2003, p.55), a Administração Científica na organização é mais que uma teoria, é uma evolução que houve a partir das observações relevantes a tarefa que era exercida.

Todas as áreas dentro da organização devem se desenvolver em função da empresa alcançando seus objetivos, e esse deve ser um objetivo de todos na organização.

                                                                                                                                     Ciência em lugar de empirismo. Harmonia em vez de discórdia. Cooperação e não individualismo. Rendimento máximo em lugar de produção reduzida. Desenvolvimento de cada homem afim de alcançar maior eficiência e prosperidade. (CHIAVENATO, 2003, p. 55)  

Alguns métodos para a racionalização no trabalho foram úteis, como a análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos, eliminando os movimentos inúteis e substituindo-os por outros mais rápidos e eficazes, melhorando a eficiência e o rendimento do operário na produção, divisão do trabalho, precisão de custos unitários e tornando mais racional treinamentos de operários, procurando sempre a melhor maneira de executar uma tarefa e elevar a eficiência do operário.

Segundo Frank Bunker Gilbreth e seus estudos a fadiga é considerada um redutor de eficiência, isto é, diminui a produtividade, qualidade do trabalho, os acidentes, o aumento da rotação pessoal, diminuição da capacidade de esforço, entre outros. Para combater essa fadiga Gilbreth propôs princípios de economia de movimentos, como por exemplo o grupo que relaciona o uso do corpo humano. Esses princípios tinham a finalidade de racionalizar os movimentos inúteis que provocassem a fadiga estando ou não diretamente ligado a tarefa executada pelo trabalhador.

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