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PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS (PE:TP)

Por:   •  4/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  792 Palavras (4 Páginas)  •  7.116 Visualizações

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LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS (PE:TP)

POSTAGEM 1

ATIVIDADE 1 - CARTA AO PROFESSOR ANDRÉ

Diogo venicios Pereira-1726490

Colatina

2019

Violência mas nas escolas

A violência nas escolas é uma coisa que vemos constantemente, e como sabemos nada e feito para mudar isso. Menores de idade são amparados pela lei, já os professores não tem amparo algum, fazer um boletim de ocorrência não vai mudar em nada e nem proteger o profissional da educação.

No texto é citado um caso que a escola passava os alunos para se livrar do problema. Isso acontece muitas vezes, não em apenas uma escola, mas em várias, existem casos e mais casos de situações parecidas, como se jogar o problema para frente fosse resolver. “Se livrar” do aluno não é a forma correta de lidar com a situação, a escola deveria trabalhar junto a família para tentar resolver esses problemas, se a família não se manifestar ou não querer saber, deve se entrar em contato com o Conselho tutelar para o auxílio no problema, não aprovar os alunos  pra se livrar, isso é uma atitude errada.

Em relação ao professor André, ele tinha a opção de repórter a Polícia, mas se pararmos pensar, não iria adiantar muita coisa, levando em conta que o menino seja menor, ir a polícia só iria aumentar a raiva do aluno Carlos. Mas avisar a polícia em determinado casos pode impedir uma tragédia. Porém, se entende que os profissionais hoje em dia ficam receoso pelo fato de, se forem ameaçados e denunciar podem aumentar ainda mais a raiva do aluno, se for um menor é ainda pior, pois eles têm consciência de que, nada ira acontecer com eles, não teriam nada a perder. Em certos casos, ignorar é a solução, mas por outro lado, ignorando o aluno o professor perde sua autoridade dentro de sala de aula, vai possibilitar o aluno a fazer o que quiser tanto com o p4ofessor, como com a aula. São situações a ser analisadas.

Situações como essa nos dias de hoje se tornaram frequentes, não só na questão de ameaças, mas também em agressões. A realidade do nosso país se tornou isso, alguns profissionais da educação trata isso de forma banal, como se fosse normal uma agressão ou ameaça, mas nos dias de hoje e é uma coisa normal, e nada e feito para mudar isso, é tratado de forma banal, não só pelos profissionais da educação, mas sim por todos os profissionais, nada é feito para mudar isso, os adolescentes tem um estatuto que as protege, mas os profissionais não, a legislação não apoia em nada positivamente essa questão de violência nas escolas,  os responsáveis nunca são punidos pelo ato, poie a legislação protege os culpados.

LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS (PE:TP)

POSTAGEM 2

ATIVIDADE 2 - CARTA AO PROFESSOR ANDRÉ

Diogo venicios Pereira-1726490

Colatina

2019

Querido professor André!

Antes de qualquer coisa irei me apresentar, me chamo Diogo, moro em Colatina, no estado do Espírito Santo. Nesse dia 04/04/2019, venho através dessa carta mostrar a minha solidariedade, a minha opinião, e tentar lhe ajudar nessa questão.

Sou um professor em formação e digo que essa situação que você está vivendo é muito comum no Brasil nos dias de hoje, mas nem por isso devemos aceitar essa falta de respeito com o profissional. Poderia dizer que você deveria procurar as autoridades, mas de que adiantaria?  Existe a lei que protege o menor de idade, mas não existe a que protege o professor das agressões desse menor.

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