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PRÁTICAS EMPRESARIAIS III RELATÓRIO FINAL

Por:   •  31/3/2022  •  Artigo  •  3.515 Palavras (15 Páginas)  •  339 Visualizações

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

PRÁTICAS EMPRESARIAIS III RELATÓRIO FINAL

Rio de janeiro 2021

PRÁTICAS EMPRESARIAIS III RELATÓRIO FINAL

Trabalho da Avaliação 1, referente a elaboração de um relatório sintético, que tem como objetivo analisar o cenário competitivo e de marketing, para a disciplina de Práticas Empresariais III apresentado ao Curso de Administração da Universidade Veiga de Almeida.

Prof. Artur Moreira

Rio de janeiro 2021

Sumário

RESUMO DO AMBIENTE COMPETITIVO        4

1.        ANÁLISE SWOT        7

1.1        Forças        7

1.2        Fraquezas        7

1.3        Ameaças        7

1.4        Oportunidades        7

2.        ESTRATÉGIAS GENÉRICAS DE COMPETIÇÃO        8

3.        ESTIMATIVA DE DEMANDA DE CADA PRODUTO        8

4.        PORTFÓLIO DOS PRODUTOS PARA O SEGUNDO TRIMESTRE        9

5.        PREÇOS E POLÍTICA DE FINANCIAMENTO DE VENDAS        10

6.        ESTIMATIVA DE FATURAMENTO PARA O SEGUNDO TRIMESTRE        11

8        IDENTIFICAÇÃO DA ESTRATÉGIA GENÉRICA DE COMPETIÇÃO ESCOLHIDA PELA EMPRESA ALVO        12

9        DIAGNÓSTICO SOBRE A ADESÃO EFETIVA DAS DECISÕES TOMADAS PELA EMPRESA ALVO        12

a.        ANÁLISE SOBRE O PORTFÓLIO ESCOLHIDO PELA EMPRESA ALVO, SUAS QUANTIDADES E SEUS MODELOS        12

10        RELATÓRIO FINAL        13

11        REFERÊNCIAS        15

RESUMO DO AMBIENTE COMPETITIVO

Em Gládio, a indústria de eventos era formada basicamente por pequenas e médias empresas voltadas ao atendimento do mercado interno, com elevado grau de verticalização e concentradas na região Meridional do país. Dentre estas fragilidades destacavam-se a falta de regulamentação para a criação de novos eventos, a baixíssima produtividade da mão de obra, a inexistência de programas de desenvolvimento de eventos no país além da despreocupação com os aspectos ambientais de certificação aos padrões internacionais. No contexto do acirramento da concorrência, iniciou-se um processo de reformulação da indústria que resultou na redução do número de empresas e no estabelecimento de um programa para o desenvolvimento de eventos com design nacional. Na década passada, a produção de eventos concentrada no segmento genérico e executada em fábricas pequenas e com mão de obra de baixa produtividade não resistiu à concorrência representada pela entrada de eventos importados, seja legalmente ou por vias ilícitas.

A inexistência de um conjunto mínimo de normas regulamentando a produção local e a importação de eventos facilitou a invasão do mercado doméstico, levando ao assombroso crescimento de 69% das importações em 2014, e de 92% em 2015. Ainda segundo a AGIBIN, após 2016, o setor de eventos iniciou um processo de reorganização, baseado na modernização das empresas, consolidação de um plano de regulamentação técnica e a implementação do Programa Nacional de Design, com o intuito de nacionalizar as etapas relacionadas ao desenvolvimento de novos eventos. Após 2015, a etapa de «recuperação» do setor, o faturamento das empresas cresceu em média 8,5% ao ano, e o indicador de lançamento de novos eventos saltou de um patamar médio de 800 lançamentos ao ano para cerca de 1.500, com pico de 2.500 em 2020. Espera-se que o governo, por sua vez, amplie a fiscalização dos produtos importados e comercializados no mercado interno, com o intuito de coibir a venda de eventos contrabandeados e de garantir a segurança dos eventos importados por vias legais.

Por conseguinte, a demanda interna passou a ser atendida ou através de importação, ou por meio de licenciamento de eventos desenvolvidos em outros países, que chegam ao mercado com preços equivalentes aos produtos importados. Dois problemas crônicos da indústria de eventos em Gládio diziam respeito, primeiramente, à inexistência de normas regulamentando a criação e a importação de novos eventos e em segundo lugar, à questão da ausência de programas de desenvolvimento local de eventos de maior conteúdo tecnológico . Além disso, é necessário estimular a qualificação de mão de obra, destacadamente nas etapas de elaboração de novos produtos e nas linhas de produção , a fim de consolidar o programa de desenvolvimento de eventos. Consolidação dos procedimentos de certificação de qualidade e o desenvolvimento de um setor de design de eventos genuinamente nacional são fundamentais para o setor, uma vez que fornecem condições para a elaboração de eventos de maior conteúdo tecnológico e abrem a possibilidade de negociar a entrada de nossos produtos em mercados mais atrativos.

Os resultados das ações de reestruturação do setor de eventos forçadas pela abertura foram positivos, porém, segundo AGIBIN, este processo envolve a redução do número total de empresas para cerca de 30 a 50 com o intuito de ampliar a escala e a competitividade dos grupos empresariais, através da consolidação de marcas e produtos. Estratégia que certo grupo de fabricantes adotou para 2024 foi focar suas produções em eventos com preços «populares», segundo um dirigente da AGIBIN representante dessa ala, essa é uma das saídas para algumas empresas alavancarem suas vendas. A inexistência de programas de certificação de qualidade e desenvolvimento de produtos e uma estrutura produtiva extremamente ineficiente impediram que seus produtos tivessem boa aceitação no mercado internacional de eventos, o qual, além disso, tende a estar sujeito a pressões protecionistas. Esta modernização compreende, além da aplicação dos referidos programas de certificação de qualidade , o desenvolvimento de produtos, os investimentos em qualificação de mão de obra e em pesquisas com o objetivo de produzir eventos de maior conteúdo tecnológico em nosso país.

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