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PRÉ-PROJETO DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Por:   •  17/4/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.983 Palavras (12 Páginas)  •  336 Visualizações

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Faculdades Metropolitanas Unidas

Departamento de Ciências Exatas e Gerenciais

PRÉ-PROJETO DE PESQUISA

INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Diego Melo Filgueiras Santos (RA 6580803)

Liz Yumi Terada Gallo (RA 6377157)

Lucas Tavini Lorena (RA 6448329)

Marcos Andre (RA 6427638)

Priscila Martins da Silva Nunes (RA 5902730)

FMU - FACULDADE METROPOLITANAS UNIDAS

SÃO PAULO 

2012 

Diego Melo Filgueiras Santos (RA 6580803)

Liz Yumi Terada Gallo (RA 6377157)

Lucas Tavini Lorena (RA 6448329)

Marcos Andre (RA 6427638)

Priscila Martins da Silva Nunes (RA 5902730)

Análise e reflexão da evolução das gerações de trabalhadores a partir da segunda guerra mundial

Pré-projeto apresentado ao curso de  Administração da FMU – Faculdades  Metropolitanas Unidas como requisito inicial para a elaboração e apresentação do Trabalho de Iniciação Científica, sob orientação da professora Ms. Daniela Doms.

FMU - FACULDADE METROPOLITANAS UNIDAS

SÃO PAULO

2012

SUMÁRIO 

 

1. INTRODUÇÃO..................................................... 5

2. CARACTERIZAÇÃO DAS GERAÇÕES............. 8

2.1. A GERAÇÃO BABY BOOMER

2.1.1. A GERAÇÃO X

2.1.2. A GERAÇÃO Y

2.1.3. A GERAÇÃO Z

2.1.4. CONCLUSÃO

3.  JUSTIFICATIVA......................................................................................... 

  1. OBJETIVOS................................................................................................ 
  2. METODOLOGIA DA PESQUISA.......................................................

  1. BIBLIOGRAFIA 

(Arial 12, negrito os títulos – subtítulo sem negrito, entre linhas 1,5)

RESUMO:

O conceito de gerações engloba o conjunto de indivíduos nascido em uma mesma época, influenciados por um contexto histórico, determinando comportamentos e causando impactos diretos na evolução da sociedade.

Sem duvidas, durante a passagem dos anos, houve períodos distintos na historia, a questão política e econômica se transforma, os padrões sociais se alteram, a evolução da tecnologia alterando de maneira muito forte o dia-a-dia do individuo. Conforme o tempo passa novas gerações aparecem, pessoas com ideias e jeitos diferentes de pensar e de agir surgem e com isso poderá ocorrer um impacto grande se juntar com outras gerações presentes e futuras, como no convívio de famílias, comunidades e no mercado de trabalho. Sendo assim gerações mais novas (Gerações y e z) podem encontrar certa dificuldade ao tentar relacionar-se com gerações mais antigas (Gerações Baby Boomers e X) pelo fato de serem veteranos nos conhecimentos e nas experiências, assim como essas gerações mais antigas podem ter certa insegurança em perder o emprego por pessoas mais novas, criativas e com mais energia. Porém diante dessa dificuldade o único propósito que se tem perante a empresa é o lucro.

1. INTRODUÇÃO 

Com o passar dos anos, a globalização acarretou uma modernização inevitável na vida profissional. O trabalho se modificou, assim como a forma de trabalhar. Sabe-se que desde os primórdios do trabalho, o capitalismo se desenvolveu e modificou muito. O momento histórico que vivemos possibilitou a pesquisa que colocamos em questão. Procura-se, neste trabalho, verificar a mudança decorrente do sistema de trabalho desde os primórdios. Para tal, é necessário que se faça breve contextualização do tema.

 No início da Revolução Industrial, quando ocorreu o êxodo rural e o início do trabalho assalariado nas fábricas, viveu-se um momento extremamente complicado na história. O liberalismo econômico, a pouca intervenção do governo fez com que os operários ficassem à mercê das regras dos empregadores burgueses, que, naquele momento, visavam unicamente o lucro. Viveu-se então o momento chamando de Penumbra. É nessa época também, que o trabalho era levado à condições extremas. Não havia jornada de trabalho preestabelecida, crianças e mulheres trabalhavam sem nenhum tipo de resguardo. Além disso, o surgimento das máquinas fez com que a mão de obra caísse na lei da oferta e da procura, já que as máquinas substituíam os homens e àqueles que ainda trabalhavam, sobrava um mísero pagamento.

Enquanto o sistema de "fábrica" foi responsável pela introdução do princípio de separação entre trabalho manual e intelectual, a organização da "gerência científica" (ou administração científica), por meio do taylorismo, teve o papel de retirar dos operários, e transferir para os capitalistas, o controle de cada fase e atividade dentro do processo de trabalho, como também de seu modo de execução, baseado até então em um conhecimento prático advindo da experiência e tradição do ofício.

O taylorismo constitui-se num método que visa aumentar a produtividade do trabalho por meio de padronização das atividades que o compõem, contenção dos custos operacionais,  melhor aproveitamento do tempo de execução do trabalho, tornando-o mensurável e melhor controlável pelo capital.

Portanto, não questiona o aspecto fundamental da subdivisão e fragmentação do trabalho que permitem tanto a perpetuação do domínio do capital quanto à possibilidade de crescente extração da mais-valia (pelo aumento da intensidade e ritmo do trabalho e pela introdução de novas tecnologias poupadoras de trabalho), transformada em "ciência".

Posterior ao taylorismo surge o fordismo. Os dois métodos de produção visavam o melhoramento do ritmo de trabalho. Para tal, foram feitas eventuais modificações na linha de produção, na forma de estoque, no maquinário etc.

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