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Paralelo entre a Teoria Keynesiana e o Crescimento da Economia Brasileira entre 2003/11

Por:   •  5/7/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.059 Palavras (5 Páginas)  •  562 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS-CAMPUS PIRAPORA

CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO – 2º PERÍODO

Danilo Rodrigues

MACROECONOMIA

PIRAPORA – MG

ABRIL/2016


INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS-CAMPUS PIRAPORA

CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO – 2º PERÍODO

Danilo Rodrigues

KEYNESIANISMO

Apresentado ao professor Daniel Gusmão Ribeiro como parte das avaliações da disciplina de Macroeconomia do Curso Bacharelado em Administração do IFNMG – Campus Pirapora.

PIRAPORA – MG

ABRIL/2016


SUMÁRIO

1. Principais Características……………………………………………….  04

2. Objetivo Principal...……………………………………………...……..  05

3. Paralelo entre a Teoria Keynesiana e o Crescimento da Economia Brasileira entre 2003/11………………….………………………...………………… 05

Referências…………….…………………………………………………...07


1. Principais Características do Keynesianismo

Podemos entender a teoria Keynesiana como o conjunto de ideias que sugeriram a intervenção do Estado na vida econômica, com o objetivo de conduzir a um regime de pleno emprego. Essa teoria era baseada nas ideias do economista inglês John Maynard Keines, que defendia a ação do estado na economia com o objetivo atingir o pleno emprego.

Devido a isso, podemos destacar algumas características dessa teoria, como a defesa da intervenção estatal na economia, principalmente em áreas onde a iniciativa privada não poderia ou não teria interesse em atuar; a defesa de ações políticas voltadas para o protecionismo econômico, ou seja, as medidas econômicas que favorecem as atividades econômicas internas em detrimento da concorrência estrangeira; manifestava-se contra o liberalismo econômico; estava em defesa de medidas econômicas estatais que visavam à garantia do pleno emprego, onde este seria alcançado com o equilíbrio entre demanda e capacidade de produção; nessa teoria, o Estado tem um papel fundamental de estimular as economias em momentos de crise e recessão econômica e também a intervenção do Estado deve ser feita através do cumprimento de uma política fiscal para que não haja crescimento e descontrole da inflação.

É importante salientar que Keynes era contrário à estatização da economia, como havia ocorrido nos países socialistas após a Revolução Russa de 1917. Keynes defendia o sistema capitalista, porém acreditava que deveria haver ações e medidas de controle por parte do Estado.


2. Principal Objetivo do Keynesianismo

O principal objetivo do Keynesianismo era manter o crescimento da demanda semelhante ao aumento da capacidade produtiva da economia, de uma forma que fosse o suficiente para garantir o pleno emprego. Essa medida não deveria ter excessos, visto que nesse caso poderia provocar um aumento da inflação.

Para entender melhor, Keynes utilizou o exemplo da bolha. Embora a forma de pensar natural das pessoas seja não comprar quando as ações sobem, mas sim esperam abaixar para comprar, Keynes citou que quando as ações aumentam, então é a hora de comprar mais, pois as ações aumentariam mais, e assim como a bolha, aumentariam até explodir.

3. Paralelo entre a Teoria Keynesiana e o Crescimento da Economia Brasileira entre 2003/11

As teorias de John Maynard Keynes tiveram enorme influência na renovação das teorias clássicas e na reformulação da política de livre mercado. Acreditava-se que a economia seguiria o caminho do pleno emprego, sendo o desemprego uma situação temporária que desapareceria graças às forças do mercado.

Terminada a Segunda Guerra Mundial, Keynes participou ativamente dos trabalhos de criação do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD). Ele dizia que o capitalismo não regulado mostrava-se incompatível com a manutenção do pleno emprego e da estabilidade econômica.

Na década de 1970 o keynesianismo sofreu severas críticas por parte de uma nova doutrina econômica: o monetarismo. Em quase todos os países industrializados o pleno emprego e o nível de vida crescente alcançados nos 25 anos posteriores à II Guerra Mundial foram seguidos pela inflação. Os keynesianos admitiram que seria difícil conciliar o pleno emprego e o controle da inflação, considerando, sobretudo, as negociações dos sindicatos com os empresários por aumentos salariais. Por esta razão, foram tomadas medidas que evitassem o crescimento dos salários e preços, mas a partir da década de 1960 os índices de inflação foram acelerados de forma alarmante.

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