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Portfólio individual quarto semestre Unopar: Matemática Comercial e Financeira, Planejamento Tributário ,Contabilidade Aplicada À Administração.

Por:   •  6/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.550 Palavras (7 Páginas)  •  1.540 Visualizações

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INTRODUÇÃO

A Matemática Financeira possui diversas aplicações no atual sistema econômico. Algumas situações estão presentes no cotidiano das pessoas, como financiamentos de casa e carros, realizações de empréstimos, compras a crediário ou com cartão de crédito, aplicações financeiras, investimentos em bolsas de valores, entre outras situações. Outras áreas muito abordadas no cotidiano das empresas são: planejamento tributário, que é a metodologia para se obter um menor ônus fiscal sobre operações ou produtos, utilizando-se meios legais e a contabilidade: ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira de uma firma ou empresa. Ao longo deste trabalho há explicações mais profundas desses temas e também a aplicabilidade dos mesmos.

DESENVOLVIMENTO

A matemática financeira é uma área da matemática que aplica seus conceitos na análise da variação do capital da empresa ao longo do tempo. É uma ferramenta muito útil na análise de alternativas de investimento ou financiamento de bens e consumo. Ela está presente em várias situações mais simples e corriqueiras do dia-a-dia, como por exemplo,  a porcentagem de juros que pagamos em nossas aquisições, empréstimos, financiamentos, lucros, entre outros.

O administrador precisa saber de tudo sobre a empresa. Na administração, a matemática financeira é imprescindível em vários casos. O administrador a utiliza para fazer o planejamento, solucionar problemas, fazer empréstimos, fluxo de mercadorias, de caixa, tomar decisões e em praticamente todas as áreas da empresa utiliza-se a matemática financeira.

Um dos pilares da gestão empresarial é a contabilidade gerencial. Ela auxilia o administrador no processo decisório. A contabilidade gerencial irá ajudar a resolver problemas da empresa, planejar, controlar, projetar, enfim, ajudar a traçar estratégias a fim de possibilitar aos gestores formas de tomar decisões mais seguras, eficazes e de forma proativa.

Gonçalves e Batista (1996) definem Contabilidade: "ciência que tem por objeto o estudo do Patrimônio a partir da utilização de métodos especialmente desenvolvidos para coletar, registrar, acumular, resumir, e analisar todos os fatos que afetam a situação patrimonial de uma pessoa."

Dentre as utilizações da contabilidade, para fins gerenciais, destacam-se, entre outros:

1. Projeção do Fluxo de Caixa;

2. Análise de Indicadores;

3. Cálculo do Ponto de Equilíbrio;

4. Determinação de Custos Padrões;

5. Planejamento Tributário;

6. Elaboração do Orçamento e Controle Orçamentário.

O termo "economia tributária" relaciona-se à obtenção, de forma lícita (legal, dentro da lei), de redução do pagamento de um ou mais tributos devidos pelo contribuinte.

O Brasil tem a maior carga tributária da América latina e também supera aquelas dos países ricos na média. O nível de tributação sobre os produtos e serviços no Brasil é absurdo, chegando a inviabilizar vários negócios.

Além da alta demanda por serviços públicos, outro fator que leva ao aumento da carga tributária no Brasil é o excesso de impostos e burocracia. Para especialistas, além de reduzir as complicações e simplificar o sistema, o país precisa reduzir a carga sobre os mais pobres e taxar a renda ao invés do consumo.

“O Brasil tributa o produto de alto luxo na mesma proporção do arroz com feijão”, afirma o consultor Carlos Tortelli, da Consult Consultoria Empresarial. Para ele, outro equívoco é a concessão benefícios para determinados setores. Outro problema, alerta Tortelli, é o custo da administração tributária. “Quando se fala em tributos só se pensa na carga, mas o custo para as empresas é muito alto, em função da burocracia e pela quantidade de informações que são mensalmente e diariamente apuradas”, diz. “Outro exemplo é o IPTU, a sociedade não olha para os critérios de valor do imóvel. Há casos em que a prefeitura quer recolher quatro vezes mais [em relação ao valor do imóvel].”

Luciano Nakabashi, professor da USP, vê o risco de um “estrangulamento” do setor empresarial. “[O governo] poderia tributar melhor, sem efeito cascata. Empresários dizem que pagam os impostos para depois tentar recuperar”.

A Charme Boutique é uma loja de roupas, bijuterias, bolsas e sapatos femininos. Possui apenas um empregado, que é da família. Caracteriza-se como microempreendedor individual, pois MEI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um microempreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular. O MEI também pode ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

A Lei Complementar n° 128, de 19/12/2008 criou condições especiais para que o trabalhador conhecido como informal possa se tornar um MEI legalizado.

Entre as vantagens oferecidas por essa lei está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilita a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.

Além disso, o MEI será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, COFINS, IPI e CSLL). Assim, pagará apenas o valor fixo mensal de R$ 40,40 (comércio ou indústria), R$ 44,40 (prestação de serviços) ou R$ 45,40 (comércio e serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo.

Com essas contribuições, o Microempreendedor Individual tem acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros. O Microempreendedor individual - MEI tem como despesas legalmente estabelecidas, apenas,  o pagamento mensal de R$ 39,40 (INSS), acrescido de R$ 5,00 (Prestadores de Serviço) ou R$ 1,00 (Comércio e Indústria) por meio de carnê emitido através do Portal do Empreendedor, além de taxas estaduais/municipais que devem ser pagas dependendo do estado/município e da atividade exercida.

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