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Problemas administrativos relacionados à microeconomia e macroeconomia

Relatório de pesquisa: Problemas administrativos relacionados à microeconomia e macroeconomia. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  4/5/2014  •  Relatório de pesquisa  •  3.121 Palavras (13 Páginas)  •  248 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho foi realizado com o intuito de demonstrar de maneira ampla, clara e objetiva ideias pertinentes ao campo Administração, englobando os assuntos relacionados a Microeconomia e Macroeconomia dentro das duas diferenças e inter-relações. Explorar os métodos quantitativos a gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos formam um conceito sólido e com uma visão abrangente. E também foi exposto o conceito de ética empresarial incluindo o contexto do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo de consumo.

1.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

A economia tem como conceito ser: “Ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as ilimitadas necessidades a satisfazer e os recursos que, embora escassos, se prestam a usos alternativos.” (Moreira, César Augusto B., 2011) E propõe soluções para as dificuldades vigentes a sua época e no contexto que está inserida.

A Microeconomia examina as ações dos agentes econômicos e empresas nas atividades produtivas no mercado, assim, dentre seus estudos, se destacam a oferta, a demanda, o equilíbrio de mercado, as estruturas de mercado, teoria da firma e a teoria de pagamentos.

A Macroeconomia se ocupa de estudar o funcionamento do sistema econômico como um todo, utiliza como meio de estudo os grandes agregados econômicos, tais como produto, investimento, renda, inflação

regras, divisão do trabalho, impessoalidade e formalização. Mas também tem algumas desvantagens como: excesso de documentos e balanço de pagamentos.

1.2 INFLAÇÃO

A inflação é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num determinado país ou região, durante um período. Num processo inflacionário o poder de compra da moeda cai. Por exemplo: num país com inflação de 10% ao mês, um trabalhador compra cinco quilos de arroz num mês e paga R$10,00. No mês seguinte, para comprar a mesma quantidade de arroz, ele necessitará de R$11,00. Como o salário deste trabalhador não é reajustado mensalmente, o poder de compra vai diminuindo. Após um ano, o salário deste trabalhador perdeu 120% do valor de compra.

A inflação é muito ruim para a economia de um país. Quem geralmente perde mais são os trabalhadores mais pobres que não conseguem investir o dinheiro em aplicações que lhes garantam a correção inflacionária.

Podemos citar algumas causas da inflação:

- Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;

- Demanda por produtos maiores do que a capacidade de produção do país;

- Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão de obra) dos produtos.

Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo, a Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, acredita que a inflação deste ano será menor que os 5,84% do ano passado, uma vez que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) tem ficado em patamar “mais confortável” nos últimos três meses e tudo indica, segundo ela que a inflação também se comportará bem até o final do ano.

A ministra ressaltou o bom momento do cenário econômico nacional, com Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre acima das perspectivas do mercado, inflação em baixa e criação sustentável de empregos em nível suficiente para atender as necessidades da economia “em patamares mínimos históricos”. Isso, aliado ao aumento da massa salarial e a maior concessão de créditos, tem possibilitado melhor crescimento do país.

1.3 TAXA DE JUROS

A taxa de juros, ou taxa de crescimento do capital, é a taxa de lucratividade recebida num investimento. De uma forma geral, é apresentada em bases anuais, podendo também ser utilizada em bases semestrais, trimestrais, mensais ou diárias, e representa o percentual de ganho realizado na aplicação do capital em algum empreendimento.

A taxa de juros é o instrumento utilizado pelo BC (Banco Central) para manter a inflação sob controle. Se os juros caem muito, a população tem maior acesso ao crédito e consomem mais. Se os juros sobem, a autoridade monetária inibe consumo e investimento.

Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo, o comitê de Política Monetária aumentou a taxa básica de juros da economia pela quarta vez consecutiva. Houve aumento no rendimento da Caderneta de Poupança. A alta de 0,5 pontos percentual elevou a taxa Selic para 9% ao ano. A alta de juros contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar essa tendência para o próximo ano.

A poupança em momentos de incerteza como a gente tem agora, a população brasileira é muito conservadora. Por conta desse risco de inflação, e por todo mundo falar do medo de perder o emprego, o mercado de trabalho pode piorar então a população vai para o básico e o básico continua sendo a poupança.

1.4 TAXA DE CÂMBIO

A taxa de câmbio é a relação cambiária que existe entre duas moedas de países diferentes (compra e venda). As operações de câmbio (compra e venda de divisas) podem realizar-se nos bancos e nas casas/agências de câmbio, que em regra geral, cotizam duas taxas de câmbio: uma para compra e outra para venda.

A taxa de câmbio fixa é determinada pelo Banco Central, a instituição decide o preço da moeda. Em contrapartida, a taxa de câmbio flutuante ou flexível permite que o preço seja determinado pela lei da oferta e da procura.

Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia: “Taxa de câmbio e flutuante dentro de certos limites,” afirma Azevedo. O diretor-geral eleito da Organização Mundial do Comércio (OMC), o embaixador Roberto Azevedo, disse nesta quinta-feira (20/09) acreditar ser difícil a existência de uma taxa cambial livremente oscilante dentro de um país e que a partir de determinado momento, os governos precisam agir.

Ele disse acreditar ser improvável que as variações cambiais ocorram nos países sem qualquer tipo de controle e que cada país tentará ajustar o câmbio nos patamares que “acham razoáveis”.

Com relação

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