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Qualidade de Vida no Trabalho

Por:   •  8/11/2016  •  Projeto de pesquisa  •  1.163 Palavras (5 Páginas)  •  220 Visualizações

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Centro Paula Souza, ETEC São Sebastião.

Alex Tavares
Everton Kristian
Gabriel Pires
Gabriel Senna
Igor Silva
Nicolas Jurado
Paula Périgo
Yago Brandao

Qualidade de Vida no Trabalho

São Sebastião

Setembro de 2015

Centro Paula Souza, ETEC São Sebastião.

Alex Tavares
Everton Kristian
Gabriel Pires
Gabriel Senna
Igor Silva
Nicolas Jurado
Paula Périgo
Yago Brandao

Qualidade de Vida no Trabalho

Pesquisa sobre a qualidade de vida no trabalho, para menção do quarto bimestre do ano de dois mil e quinze do ensino médio técnico em administração.

Professora: Thais Rodrigues

São Sebastião

Setembro de 2015


Sumário

  1. Introdução
  2. QVT no decorrer da história
  3. Surgimento da QVT
  4. Conceito de QVT
  5. Importância da QVT

QVT no Decorrer da História

De acordo com Peter Drucker, o trabalho é tão antigo quanto o ser humano. Desde o inicio da história, os homens exercem funções para garantir que suas necessidades sejam sanadas. Com o passar do tempo, essas necessidades foram mudando, e com isso, o trabalho que exerciam também.

Pré História: Para que o seu bem estar fosse garantido na época, os homens caçavam, pescavam e coletavam materiais da terra. Grupos de homens costumavam se juntar para caçar animais grandes, posicionando armadilhas ou atacando-os de forma direta, enquanto as mulheres coletavam frutas. E era dessa forma que garantiam sua recompensa: uma boa refeição e a segurança, de que não morreriam de fome naquele dia.  

Grécia Antiga: Mesmo com a sociedade grega sendo mais voltada para a vida urbana, a principal atividade econômica desse povo era a agricultura, por isso ter propriedades era tão importante para esse povo. Devido à falta de terras, houve o surgimento de núcleos urbanos independentes que precisavam de muita atenção e de boa administração, mas, para que o povo pudesse se dedicar a cuidar da administração, eles precisavam que alguém cuidasse da agricultura, e foi aí que o escravismo tornou-se a base que sustentava as cidades gregas.

Idade Média: A Sociedade medieval era constituída por três classes, mais ou menos bem delimitadas: clero, nobreza e os servos. Originariamente essas classes distinguiam-se pela respectiva função: religiosa, guerreira e trabalhadora. O clero zelava pelo bem estar espiritual e pela salvação dos homens; os nobres defendiam a comunidade das agressões; os servos sustentavam, com o seu trabalho, toda a sociedade.

Revolução Industrial: Com o início da revolução industrial muita coisa mudou no dia-a-dia das pessoas, inclusive na qualidade de vida, graças aos luxos e confortos que a tecnologia trazia. O progresso da época criou muitos benefícios para a sociedade.

Porém, a desigualdade social fez com que apenas uma pequena parcela da população fosse beneficiada enquanto a outra sofria com as péssimas condições de habitação, saúde e emprego.

Os trabalhadores tinham que viver nos locais oferecidos pelos burgueses, locais esses que normalmente eram posicionados perto das fábricas para que os empregados estivessem sempre disponíveis para trabalhar. Eram extremamente explorados, tinham que trabalhar quase todos os dias, com cargas horárias abusivas, em locais pequenos, escuros e sem ventilação. Entretanto, esse era um esforço necessário, pois graças a disseminação do capitalismo, esse era a melhor forma para adquirir o que era desejado. A arte do consumo para seu próprio bem, o individualismo, os membros de uma sociedade trabalhavam apenas para suas famílias, nada mais era comunitário e de ajuda em geral. A rotina do trabalhador era muito exaustiva, mas não eram muitos o que tinham a oportunidade de trabalhar e lutar para conseguir seus patrimônios, pois com a introdução das maquinas, muitos homens foram demitidos, e poucos foram contratados para trabalharem junto com as maquinas.

Surgimento da QVT

Após a revolução industrial, em meados da década de 50 surgiu na Inglaterra, graças ao trabalho de Eric Trist e seus colaboradores, a primeira ideia de um movimento feito para tentar compreender a relação existente entre indivíduo, trabalho e organização.

Algum tempo depois, na década de 60 o movimento QVT tomou um maior impulso, pois houve uma conscientização nas empresas, que promoveu o bem estar dos colaboradores, evitando, dessa forma, problemas de saúde, como o estresse. Entretanto, somente na década de 70 o tema se tornou conhecido, principalmente por conta da criação dos centros de estudos dos Estados Unidos.

Por conta da inflação e da crise energética mundial de 1974 o assusto perdeu espaço entre as instituições e só voltou a ser discutido em 1980 por conta do surgimento das teorias administrativas japonesas.

Devido à utilização de técnicas japonesas que visam o trabalho em equipe e a valorização do individuo, os índices de produtividade do país começou a crescer de forma desenfreada.

Na década de 90 a qualidade de vida no trabalho passou a ser estudada e conhecida por muitos, livros e teorias foram escritos para tratar do comportamento dos colaboradores nas organizações e os programas de qualidade.

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