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Redação Governanca Corporativa Gerdau

Por:   •  22/1/2017  •  Resenha  •  1.083 Palavras (5 Páginas)  •  1.024 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

REDAÇÃO – GOVERNANÇA CORPORATIVA

KELLY CRISTINA SABOIA ALEIXO

TRABALHO DA DISCIPLINA GOVERNANÇA CORPORATIVA

TUTOR: ADRIANO GOMES

RIO DE JANEIRO

JULHO, 2016.

GOVERNANÇA CORPORATIVA

Princípios Básicos – Aplicação na Empresa

A Governança Corporativa pode ser vista como um conjunto de mecanismos de gestão para a organização, com o interesse de reduzir a distância entre acionistas minoritários e o poder de controle da empresa.

A utilização Governança Corporativa é um diferencial nas organizações hoje, que mesmo que não possuam muitos recursos tecnológicos, podem se apresentar como entidades organizadas com bons produtos/ serviços e um alto nível de satisfação de seus colaboradores. Essa prática afeta diretamente o seu desempenho nos negócios em bolsas de valores, isso porque a organização usa tais mecanismos e a visão estratégica criando um clima de confiança em relação aos seus investidores, colaboradores, credores e com a sociedade.

A Boa Governança Corporativa permite administrar melhor e monitorar a direção executiva. Ao optar pela boa governança ela adotará linhas mestras de Transparência, Equidade, Prestação de contas, Responsabilidade Corporativa.

Transparência – Comunicação da ação da organização, informações econômicas ou intangíveis. Deve ser franca, rápida e espontânea, sem parecer algo obrigatório da alta Administração. Trazer um clima de confiança.

Equidade – Tratamento igual das partes interessadas, desde os seus colaboradores até os clientes.

Prestação de Contas – Os responsáveis devem prestar contas para aqueles que o elegeram.

Responsabilidade Corporativa – Devem dar importância as questões de ordem social e ambiental, zelar pela perenidade e sustentabilidade.

(Fonte: http://ri.gerdau.com/static/ptb/estrutura-governanca-corporativa.asp?idioma=ptb)

Essa é a estrutura da Governança Corporativa da organização: Gerdau. Em seu site podemos obter desde o regulamento até informações sobre seu ciclo financeiro. Com isso podemos perceber as linhas mestras.

Atualmente o Conselho de Administração conta com 6 membros, cujo papel é estabelecer a estratégia para Grupo Gerdau. Essa atividade inclui formulação e orientação dos negócios, definição de políticas de risco e de crescimento entre outros temas. Alguns conselheiros são independentes, e tem algumas características como: Não ter qualquer vínculo com a organização, exceto participação não relevante no capital; Não ser sócio controlador, membro do grupo de controle; Não estar vinculado por acordo de acionistas; Não estar fornecendo, comprando ou oferecendo serviços e/ou produtos à organização em escala relevante para o conselheiro ou a organização; Não receber outra remuneração da organização, além dos honorários de conselheiro; Não ter sido sócio, nos últimos 3 anos, de firma de auditoria que audite ou tenha auditado a organização neste mesmo período; Não depender financeiramente da remuneração da organização; Entre outras e contribuem de forma importante, agregando experiência externa à tomada de decisões.

A gestão do Grupo é feita pela Diretoria, cujo Comitê Executivo coordena as operações de negócios e é o elo entre elas e o Conselho de Administração. São cinco operações de negócios, definidas a partir da linha de produtos e/ou localização geográfica das unidades: Gerdau Aços Longos (Brasil), Gerdau Aços Especiais (Brasil), Gerdau Açominas – Ouro Branco (Brasil), Gerdau Ameristeel (Canadá e Estados Unidos) e Gerdau América do Sul (Argentina, Chile e Uruguai).

Seus processos funcionais: marketing e vendas, industrial, logística e entregas, metálicos, suprimentos, planejamento operacional, recursos humanos e desenvolvimento organizacional, finanças e relações com investidores, contabilidade e auditoria, jurídico, tecnologia de gestão, planejamento e gestão da estratégia, desenvolvimento de negócios, informática e comunicação social.

A Gerdau em função de ser um emissor de ADRs na bolsa de Valores de Nova Iorque, encontra-se sujeita a normas especificas norte americanas. Ela deve observar os preceitos da Lei Sarbanes-Oxley, que tem como sua principal exigência, procedimentos para assegurar a eficácia dos controles internos do emissor, além de outras obrigações, como a instalação do Conselho Fiscal permanente

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