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Resenha Crítica A Escola das Relações Humana

Por:   •  21/8/2021  •  Resenha  •  686 Palavras (3 Páginas)  •  200 Visualizações

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Universidade do Estado de Pernambuco- UNEPE

Curso de Administração Pública

Disciplina: Teoria Geral da Administração I

Docente: Rogerio Alemão

Discentes: Teodoro Sampaio

Pólo: Camaçari

RESENHA CRÍTICA

A Escola das Relações Humanas

COLTRO, Prof. Dr. Alex. A Escola das Relações Humanas. Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Departamento de Economia, Administração e Sociologia. Piracicaba, 2005.

Prof. Dr. Alex Coltro possui graduação em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1984), graduação em Administração pela FEA - Universidade de São Paulo (1988), e graduação em Filosofia pela FFLCH da Universidade de São Paulo (1992), MBA pelo Andersen Consulting Center, Illinois - EUA (1991), mestrado em Administração pela Universidade de São Paulo (1997), doutorado em Administração pela Universidade de São Paulo (2002), pós-doutorado pela Unicamp IFCH (2004) e pós-doutorado pela USP FEA (2007) e Livre-Docência em Organizações e Sustentabilidade pela ESALQ - USP (2008). Atualmente é professor MS-5 da Universidade de São Paulo.

O objetivo desta resenha crítica é entender a escola das relações humanas como um movimento crítico a diversos modelos organizacionais, desde Taylor, Ford e Fayol, cujo entendimento é uma divisão de trabalho horizontal, em que a questão da motivação e da colaboração não importa.

A teoria das relações humanas é uma escola de pensamento organizacional que se contrapõe à teoria clássica da administração com base no cientificismo. Ela tem como componentes a ênfase na importância do indivíduo, leva em consideração as organizações informais no local de trabalho e enfatiza a importância da gestão participativa.

A teoria das relações humanas se originou com os estudos Hawthorne conduzidos nas décadas de 1920 e 1930. Os estudos Hawthorne e a pesquisa de Mayo reinventaram a forma como as organizações pensam e gerem trabalhadores. Ao contrário da perspectiva de Taylor, Mayo achava que os relacionamentos interpessoais eram importantes. Além disso, eles percebiam que a sociedade era composta por grupos e não apenas indivíduos, indivíduos não agem independentemente com seus próprios interesses, mas são influenciados por outros, e a maioria das decisões dos trabalhadores são mais emocionais do que racionais. No geral, esses estudos demonstraram a importância da comunicação nas interações subordinado-supervisor, a importância das relações entre pares e a importância das organizações informais.

Embora os estudos Hawthorne revolucionassem a teoria da administração, também tinham problemas tais como amostras muito pequenas de trabalhadores, portanto, esses resultados são definitivamente suspeitos do ponto de vista científico. Além disso, um dos efeitos foram realmente o resultado de trabalhadores que tinham mais medo do desemprego do que das relações de comunicação. Independentemente dos erros potenciais dos estudos, a conclusão que Mayo encontrou foi bastante extraordinária. Os relacionamentos têm um impacto significativo na qualidade do desempenho organizacional.

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