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Resenha Empreendedorismo e Inovação

Por:   •  6/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  4.928 Palavras (20 Páginas)  •  2.094 Visualizações

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  1. Resenha
  2. Detectando Empreendedorismo e Intraempreendedorismo

2.1_ Inovação e Criatividade

2.2_ Bloqueios da Criatividade

2.3_ Ativadores da Criatividade

 3.   Principais Componentes de um Modelo de Negócios e Plano de Negócio

      3.1 – Como elaborar um plano de Negócio

     

                                                                                                                     

                                        

  1. Resenha:

Empreendedorismo e Inovação

2-Detectando Empreendedorismo e Intraeempreededorismo:

Atualmente o papel do Empreendedorismo tem sido ao longo do tempo de agregar pessoas cada vez mais conscientes, que sejam capazes de alinhar os interesses pessoais com os resultados positivos para ambas as partes, refletindo diretamente sobre o acúmulo de capital intelectual e conhecimento tácito das pessoas, agregando valores ao patrimônio intelectual das organizações e pessoais, que será o diferencial da empresa frente à concorrência.

Com a globalização dos negócios, as constantes mudanças tecnológicas, e a necessidade cada vez maior da informação rápida e segura, aliada com a qualidade e a produtividade, quando dentro das organizações existem características empreendedoras e Intraempreendedores confirma o pensamento sobre este tema.

Como fazer este diagnostico do empreendedor e Intraempreendedorismo ? O diagnostico empreendedor e intraeempreendedorismo é uma ferramenta que possibilidade detectar “raios - X” da empresa ou de uma pessoa física que pretender ousar e planejar ações e resultados empreendedores. Inicialmente, dê poder destas informações é possível fazer cronograma de ações a seguir com base nos objetivos que a empresa ou a pessoa pretende alcançar.

Desta forma o diagnostico se subdivide em: diagnostico empreendedor e intraempreendedor (pesquisar, analisar, discutir possíveis resultados. Vejam as principais características do empreendedor e do intraempreendedor quando dentro das organizações: Aceitação do risco - O empreendedor aceita riscos, ainda que seja, muitas vezes, cauteloso e precavido. A verdade é que ele os aceita em alguma medida. Autoconfiança - O empreendedor tem autoconfiança, isto é, acredita em si mesmo. Se não acreditasse, seria difícil para ele tomar iniciativas. Acreditar em si mesmo faz o indivíduo arriscar mais, ousar, oferecer-se para realizar tarefas desafiadoras, enfim, torna-o mais empreendedor.

Auto motivação e entusiasmo - Pessoas Intraeempreendedoras são capazes de se auto motivarem com desafios e tarefas em que verdadeiramente acreditam. Não necessitam de prêmios externos, como recompensas financeiras, por exemplo. São capazes de se entusiasmarem com suas próprias idéias e projetos dentro da empresa.  Controle e influência –as organizações buscam colaboradores que possam oferecer um ``algo mais´´ para a elas, pessoas dedicadas que trabalhem como verdadeiros sócios do negócio.Que ofereçam opções diferenciadas de investimento para novos negócios, tornando a empresa ainda mais competitiva no médio e longo prazo. O empreendedor acredita que sua realização depende de si mesmo e não de forças externas sobre as quais não tem controle. Ele se vê como capaz de controlar a si mesmo e de influenciar o meio de tal modo que possa atingir seus objetivos. Decisão e responsabilidade - O empreendedor não fica esperando que os outros decidam por ele. Ele toma as decisões e se responsabiliza pela decisão tomada e pelas conseqüências.

Há situações que requerem uma dose de energia para se lançar em novas realizações, que usualmente exigem intensos esforços iniciais. O empreendedor dispõe dessa reserva de energia, vinda provavelmente de seu entusiasmo e motivação.  Iniciativa - A iniciativa, enfim, é a capacidade daquele que, tendo um objetivo qualquer, age: “arregaça as mangas” e parte para a solução, sem esperar que os outros (o governo, o empregador, o parente, o padrinho etc) venham resolver os seus problemas. Os empreendedores são pessoas que começam coisas novas.  Otimismo - O empreendedor é otimista, o que não quer dizer “sonhador” ou iludido. Acredita nas possibilidades que o mundo oferece, acredita na possibilidade de solução dos problemas, acredita no potencial de desenvolvimento da vida.  Persistência - O empreendedor, por estar motivado, convicto, entusiasmado e crente nas possibilidades, é capaz de persistir até que as coisas comecem a funcionar adequadamente.  Sem temor do fracasso e da rejeição - O empreendedor fará tudo o que for necessário para não fracassar, mas não é atormentado pelo medo paralisante do fracasso. Pessoas com pouco amor próprio e medo do fracasso preferem não tentar correr o risco de errar - ficam, então, paralisadas.  Voltado para equipe - O empreendedor em geral não é um fazedor, no sentido obreiro da palavra. Ele cria equipe, delega, acreditam-nos outros. Obtém resultados por meio dos outros.

Empreendedorismo e Intraempreendedorismo: uma questão de atitude FILION (1993), um dos principais pesquisadores sobre empreendedorismo no Canadá, define o empreendedor como uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões. Nós concordamos com esta noção porque, segundo ela, um empreendedor pode ser uma pessoa que inicia projetos sociais e comunitários; um colaborador que desafia seu próprio tempo e recursos, introduzindo inovações e provocando a expansão da empresa; um gestor público que mobiliza sua equipe ou gera novas políticas governamentais; e mesmo aquele que gera um auto-emprego como profissional autônomo.

No Brasil, para além das distinções empresariais vinculadas ao empreendedorismo de um modo geral, há um movimento orquestrado pelo Governo no setor de tecnologias da informação no qual se destaca o trabalho do FERNANDO DOLABELA (1999), professor da UFMG. A alavancagem da indústria de software no Brasil passa pela influência do trabalho deste autor que, há cerca de uma década, quando teve início o ainda hoje prioritário programa de governo Softex, vem se dedicando ao desenvolvimento do empreendedorismo no Brasil. FLORES (1995), afirma que o ser humano vive em plenitude quando é empreendedor.

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