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Resenha - Personalidade e Emoções (cap. 4 Robbins)

Por:   •  14/6/2019  •  Resenha  •  882 Palavras (4 Páginas)  •  1.306 Visualizações

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ROBBINS, Stephen, P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

RESENHA[1]: Personalidade e Emoções (cap. 4 Robbins)

O RESUMO        

O capítulo inicia-se com uma definição sobre Personalidade, o que é personalidade, quais são os determinantes de personalidade citando duas variáveis que são ambiente e hereditariedade, explicando como o ambiente em que vivem e crescem pode influenciar na personalidade, a hereditariedade que é passado de geração em geração de pais para filho, que levam a semelhanças entre os elos, e também um terceiro fator que é a situação, uma variável que leva em conta o ambiente e hereditariedade, mas que pode mudar conforma a situação vivida pelo indivíduo. O autor segue na mesma linha explicando sobre os traços de personalidade, explicando a importância dos traços para o desenvolvimento da carreira de um profissional, assim como em um processo de seleção para empresas que buscam alguns traços específicos nos candidatos. O capítulo da destaque para o Modelo de Myer-Briggs, este modelo é um teste de personalidade com 100 questões colocando situações em cada questões para que as pessoas respondam como agiriam em cada situação, com base nas respostas a classificação pode ser pessoas extrovertidas ou introvertidas, bom senso ou intuitivas, racionais ou emocionais, perceptivas ou julgadoras, essas classificações são combinadas em 16 personalidades diferentes, o autor cita alguns exemplos de algumas personalidades como independentes, éticos etc. Após isso o autor explica sobre o Modelo Big Five, que é o modelo de personalidade de 5 fatores, o teste foi feito por John Bearden, o estudo diz que cinco dimensões básicas dão base a todas as outras, compostas por: Extroversão, Amabilidade, Consciência, Estabilidade emocional e abertura para experiências, esta pesquisa propõe uma estrutura unificada de personalidade ela mostra relações com o desempenho no trabalho também, os resultados mostraram que a consciência foi um previsor de desempenho de todos os grupos ocupacionais, trazendo também que os altos níveis de conhecimento trazem um maior desempenho para o trabalho. O autor cita um tópico também sobre os principais atributos de personalidade que influenciam o comportamento organizacional, definindo como uma pessoa que tem controle sobre sua vida, o maquiavelismo, a autoestima, o auto monitoramento, a propensão para correr riscos e as personalidades do tipo A e as proativas. O autor define cada uma detalhadamente durante o assunto, o centro de controle se define como a pessoa que tem a sua vida sob controle, suas decisões etc, um indivíduo maquiavélico é um indivíduo pragmático, que busca exercer poder, a auto-estima é o quanto uma pessoa valoriza-se, tem o amor por si próprio, auto monitoramento se refere à capacidade do indivíduo a se comportar a fatores externos situacionais, e a personalidade A que é a pessoa que busca o crescimento de uma forma rápida, de uma forma ansiosa. O autor se volta para o conceito de emoções, citando em seguida sobre esforço emocional, citando sua importância no dia a dia, pois todos os trabalhadores dependem de esforço emocional para que trabalhem e rendam bem, em seguida faz a comparação sobre Emoções sentidas e emoções demonstradas, as sentidas são as genuínas sentidas pela pessoa, já as demonstradas são aquelas que a organização busca do indivíduo para o cargo, elas são aprendidas durante as experiências. Outro ponto que o autor diz é sobre a diferença dos fatores emocionais de gênero entre homens e mulheres, o autor levanta o questionamento sobre as mulheres serem melhores para expressar emoções e sentirem-se mais à vontade nessas situações, com algumas possíveis respostas como a diferença de socialização que cada gênero recebe. Continuando na linha de emoções, ele segue explicando sobre influências culturais nas emoções, tomando de exemplo que nos Estados Unidos o funcionário precisa sorrir durante o atendimento para mostrar que estás feliz, citando que isso não se aplica internacionalmente, no lado muçulmano o sorriso é levado para o contexto sexual, deixando claro que cada cultura possui sua peculiaridade sobre a característica emocional. O texto termina dizendo conclusões sobre as emoções, dizendo que os gestores não controlam as emoções de seus subordinados, e também o autor realiza uma crítica ao dizer que os gestores falham em ignorar a parte emocional de seus subordinados, dizendo que ela é uma parte importante para que o trabalhador desempenhe um boa função no cargo.

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