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Resenha Politicas Públicas

Por:   •  14/7/2021  •  Resenha  •  559 Palavras (3 Páginas)  •  81 Visualizações

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Disciplina: Políticas Públicas: gênero, raça e geração.

Discente: Romário Bezerra da Cruz

Texto de referência: DE PAULA A. R. DE LOUREIRO MAIOR. I.M. Um mundo de todos para todos: Universalização do direito e direitos a diferença Revistas Direitos Humanos. Brasília, 10 de dez. de 2008. Disponível: <file:///C:/Users/romar/Downloads/TEXTO%202%20-%20Universaliza%C3%A7%C3%A3o%20dos%20direitos%20e%20direito%20a%20diferen%C3%A7a.pdf >. Acesso em: 08 de set. de 2020.

        O artigo um mundo para todos: Universalização do direito e direitos a diferença traz uma temática bem atual que consiste nos direitos universais e dos direitos as diferenças seja esses direitos individuas, coletivos ou referentes a gênero, raça, religiosos ou dentre outros que temos. As autoras desse artigo trabalham em cima desse campo que foi a declaração dos direitos humanos em 1948. Ana Rita de Paula, psicóloga, mestra e pós-doutorado em Psicologia Social, tem diversas obras sobre direitos as pessoas com deficiência, é consultora a 15 anos da Sorri-Brasil e há mais de 30 anos faz parte da frente dos movimentos por direitos as pessoas com deficiência. Izabel Maria Madeira de Loureiro Maior, medica fisiatra e neurologista, também é titular da Academia Brasileira de Medicina de Reabilitação, pertence ao movimento de luta das pessoas com deficiência de 1987.

        A Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo. No entanto, nas transformações que ocorreram na Declaração pelos Estados, identificou-se a necessidade de reconhecer as diversidades e diferenças para concretização do princípio da igualdade. No Brasil, ao longo das últimas décadas, os Direitos Humanos passaram a ocupar uma posição de destaque, o País avançou decisivamente na proteção e promoção do direito às diferenças. Porém, o peso negativo do passado continua a projetar no presente uma situação de profunda de desigualdade social. Fazendo com que vários movimentos sociais de gênero, de classe e até de pessoas com deficiência passassem a lutar pelos direitos que são garantidos as eles, tudo isso advindo do período da pós-modernidade que trouxe a ascensão tecnológica, onde o ser humano se perde muitas vezes nas muitas criações que esse período trouxe. O pluralismo, veio justamente para corrobora com a luta pela valorização de diferentes culturas, com aspectos positivos e negativos, por isso veio a Declaração dos Direitos Humanos. O texto da ênfase em vários direitos que homens, mulheres, idosos tem, mas frisa bem nos direitos as pessoas com algum tipo de deficiência que são aparadas pela Lei 7.853 de 24 de outubro de 1989, que assegura uma educação especial, prioridades estabelecidas pela referida lei, garantia de acesso em várias repartições e entre outros.

O acesso aos direitos fundamentais continua enfrentando barreiras estruturais, resquícios de um processo histórico, marcado pelo genocídio indígena, pela escravidão e por períodos ditatoriais, práticas que continuam a ecoar em comportamentos, leis e na realidade social de cada cidadão, levando a humanidade a um ciclo vicioso que perpetua até hoje, sem contar que infelizmente vemos cotidianamente pessoas  com deficiência que ainda tem seus direitos não garantidos mesmos com as leis especificas para eles, uma triste realidade, porém, que ter a esperanças que mudaremos nossas atitudes e passaremos a respeitas o direito de cada um sem distinção e como prega a Declaração dos Direitos  Humanos.

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