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Resenha Politica para não ser Idiota

Por:   •  4/10/2015  •  Resenha  •  558 Palavras (3 Páginas)  •  719 Visualizações

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UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS

SERVIÇO SOCIAL

Política para não ser

 Idiota

Rosely Aparecida Bragion Cano

Mogi das Cruzes
2015

UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS

SERVIÇO SOCIAL

Rosely Aparecida Bragion Cano

RGM - 268883

Política para não ser

Idiota

Reflexão sobre a palestra de Mario Sergio Cortella tema: Política para não ser idiota solicitado pela professora Elaine Marinheiro referente à disciplina de Política Social para o Curso de Graduação Serviço Social

Mogi das Cruzes

2015

 “Politica para não ser idiota”

Apresenta uma palestra abrindo para debate sobre temas voltados à politica, discute vários temas, dentre estes temas apresentados podem-se destacar os assuntos relacionados à participação do cidadão na formação da sociedade, a indiferença das pessoas quanto à democracia, a politica como tema que deveria ser tratado em sala de aula tenta conceituar o termo idiota, para chegar a tal conceito, os autores analisa o modo pelo qual as pessoas têm tratado a politica na nossa realidade e conclui que estas estão voltadas exclusivamente para suas vidas pessoais (usando o termo olhando para seu próprio umbigo), deixando de lado as questões politicas, afinal, pois acreditam que política e corrupção são comuns dentro deste contexto. O que se percebe é que as pessoas se restringem quando se fala em liberdade, elas acreditam que ser livre é fazer o que querem, sem intervenção de terceiros, “ser livre é se envolver na vida pública, na vida coletiva” é por meio da politica que temos a liberdade de reivindicar e exercer os nossos direitos. E somente pelo seu uso que deixaremos de ser influenciados pelo meio que vivemos, e passaremos a tirar nossas próprias conclusões, deixando assim de sermos analfabetos políticos.

 Quando se fala em direitos, logo, devemos pensar em deveres, obrigações, pois, convivemos com indivíduos em sociedade, cada um exercendo seus direitos dentro de seus limites, já que o direito do individuo termina quando começa o do outro. A necessidade da participação dos cidadãos em determinados momentos são indispensáveis, são os casos, por exemplo, de reuniões politicas, onde há interesse de todos os cidadãos. Para Cortella, uma das causas desse desprezo em relação à politica é a falta de incentivo, é o que afirma quando diz “esse tédio vem também porque nós, adultos, inclusive na escola, não conseguimos fazer com que o jovem se encante com a politica, esse desprezo pela politica encontra fundamento na corrupção”. O que também chamou minha atenção é o fato de que vivemos sob um regime democrático que quer dizer “poder do povo”, porém percebo uma sensação de impotência, pois, diante da corrupção as pessoas se sentem impotentes e sem estratégias para vencê-la, o que acaba passando a ideia de uma falsa democracia. Então, quem deve ser o dono do poder? Para os debatedores, o cidadão deve se colocar na condição de agente do Estado e não como um beneficiado por este. As pessoas com o seu poder de eleger é que construirá o Estado, o cidadão como detentor deste poder, tem o dever de participar na construção da sociedade, e que só o exercerá por meio de seu voto. Porém, o voto hoje é oferecido como um objeto que se deve comprar de uma pessoa e não de outra ou votam por obrigação imposta pelo Estado. A ideia é que se falar de politica seremos anulados da sociedade, não vemos isso nas escolas onde é admitido somente se falar de cidadania. Mostra a importância de nos posicionarmos como cidadãos comprometidos com nosso País.

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