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TRABALHO DE METODOLOGIA

Por:   •  13/4/2020  •  Trabalho acadêmico  •  380 Palavras (2 Páginas)  •  126 Visualizações

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TRABALHO DE METODOLOGIA I

Isabelly M. Borges Moreira

Mary Caprioli e Peter F. Trumbore em seu texto Rhetoric versus Reality: Rogue States in Interstate Conflict faz um estudo a respeito dos Estados Desonestos e como esse termo tornou-se parte da linguagem da política externa americana e como esses Estados possivelmente agem.

De acordo com o texto, o termo Estado Desonesto surgiu ainda na Guerra Fria entre os anos 80 e 90 e culminou por se tornar parte da linguagem popular da política externa americana e se perpetua até os dias de hoje. Estados Desonestos são os estados cujo comportamento externo entra em conflito com os padrões da comunidade internacional, mais especificamente, são estados que agem de maneira a patrocinar o terrorismo e/ou possuem armas de destruição em massa.

Porém, atualmente e frequentemente, essa expressão vem sendo usada para rotular os Estados que se opõe ao conjunto de potências que dominam o Sistema Internacional, ou mais especificamente, os Estados Unidos, onde os políticos da área de relações exteriores, costumam por caracterizar esses regimes desonestos como ditaduras.

Após o atentado terrorista de 11 de setembro de 2001, a expressão subiu de patamar e passou a ser estendida e aplicada exclusivamente a guerra ao terror, onde os Estados Unidos se tornaria o defensor mundial contra o terrorismo proveniente do “eixo do mal”. Assim, os Estados Unidos voltaram sua atenção para países como:Cuba, Irã, Iraque, Líbia e Coréia do Norte.

Perante a esse contexto, os autores usaram a expressão Estados Desonestos para tentar entender e explicar de onde essa surgiu e como ela vem sendo usada atualmente. E a partir disso, iniciaram sua análise com a pergunta de partida: Os Estados podem se identificados por um conjunto de critérios que os rotulam como sendo desonestos e assim, mais perigosos internacionalmente?

Nessa mesma medida, os autores utilizaram como hipótese a possível agressividade militar de um Estado Desonesto, tentando identificar através de análises de ações se o critério de regime desonesto realmente justifica tal “fama”. Ao mesmo tempo que, tentaram medir se estes Estados Desonestos são mais propensos a se envolver ou iniciar disputas interestatais ou a usar a força primeiro nessas circunstâncias.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CAPRIOLI, Mary.;TRUMBORE, F. Peter. Rhetoric versus Reality: Rogue States in Interstate Conflict. The Journal of Conflict Resolution Vol. 49, No. 5 (Oct., 2005), pp. 770-791

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