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Trabalho Metodologia e Prática do Ensino de História

Por:   •  26/10/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.377 Palavras (6 Páginas)  •  87 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

Graduação em História – Licenciatura

Metodologia e prática do ensino de História

Análise crítica do livro didático:

História 9° ano, de Cláudio Vicentino e de José Bruno Vicentino

Alunos: Cristiano Brites Cordeiro Lemos (201902571991)

Ellen Fernandes Alves (201804195448)

Professora: Beatriz de Miranda Brusantin

Belo Horizonte/MG Junho de 2022

Público: 9° ano do Ensino Fundamental

Ano de publicação: 2019

Editora: Ática

Autores: Cláudio Vicentino, José Bruno Vicentino

Capítulo 1:  A Primeira Guerra Mundial.

O capítulo 1 aborda as disputas pela hegemonia entre as potências europeias em áreas coloniais, bem como a intensificação dos nacionalismos e a concentração de riquezas que contextualizaram a explosão da Primeira Guerra Mundial, em 1914.

Capítulo 2: A Revolução Russa e URSS.

Este capítulo abrange a Revolução Russa e as novas formas de organização social e política, inspiradas nas ideias socialistas que surgiram no século XIX. A fundação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e a formação dos blocos antagônicos (Capitalista e Socialista) também são abordados neste tema.

Capítulo 3: Brasil: A construção da República.

Com golpe de 15 de novembro 1889 teve fim o regime monárquico, mas a população mostrou seu descontentamento fazendo movimentos em diversas regiões do país tendo destaque o Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco. Com o fim do regime, três grupos republicanos passam a disputar o poder, eram eles: Grandes proprietários de terra, militares e Grupos Urbanos.

De acordo com a nova Constituição o Congresso Nacional deveria escolher o Presidente da República e seu vice. Duas chapas foram inscritas e uma delas era de Deodoro da Fonseca que foi eleito presidente por meio de uma eleição indireta e Floriano Peixoto foi dado como seu vice.  No período de 1894- 1930 teve início a República Oligárquica, época que os latifundiários de elite governaram o país.

Capítulo 4: Crises e Totalitarismo.

O capítulo 4 abarcará o período conhecido como Entreguerras, a ascensão dos EUA e URSS como grandes potências mundiais, surgimento do nazifacismo, e a guerra civil espanhola.

Capítulo 5: O Brasil nos anos 1920.

Durante os anos 1920 a política do café com Leite foi questionada por vários setores da população: Camadas médias urbanas, Operários, Grupos ligados à indústria e Jovens oficiais do Exército (Movimento Tenentista). Esses grupos lutavam por voto secreto, incentivo à indústria, fim da corrupção na política, ampliação da educação pública e maior centralização política.

No plano cultural, um dos eventos mais importantes foi a Semana de Arte Moderna, ou Semana de 22, ocorrida em São Paulo entre os dias 13 a 17/02/1922. Este movimento desejava encontrar uma expressão legitimamente brasileira nas artes, literatura, música, etc. A manifestação ocorreu no Theatro Municipal de São Paulo e reuniu diversos artistas que propunham uma nova visão de arte, a partir de uma estética inovadora inspiradas em vanguardas europeias. Mario de Andrade foi uma das figuras centrais e principal articulador da Semana de 22. Esteve ao lado de outros organizadores: o escritor Oswald de Andrade e o artista plástico Di Cavalcanti.

Capítulo 6: A Era Vargas.

Este capítulo aborda a chegada de Vargas ao poder e suas transformações da sociedade brasileira. Temas como: As coalisões ante às oligarquias, as medidas autoritárias e aparelhadoras e a consequente Revolução Constitucionalista de 1934, o integralismo e a ditadura do Estado Novo colocam Getúlio Vargas numa posição por vezes ambígua.

Capítulo 7: A Segunda Guerra Mundial e a queda de Vargas.

A queda do Estado Novo era um regime autoritário e, por isso, se alinhava com outros regimes autoritários no mundo. Naquela ocasião, Alemanha e Itália eram os dois países que representavam o autoritarismo na Europa. Os dois países estabeleceram regimes rígidos baseados em Hitler e Mussolini, ao mesmo tempo, e estavam se expandindo e se armando em um cenário de instabilidade política no Velho Mundo. Tanto que, em 1939, a Alemanha invade a Polônia e dá início à Segunda Guerra Mundial. No Brasil, que também era regido por um governo autoritário, Getúlio Vargas se demostra simpático ao regime fascista, de tal forma que a nova forma que nova Constituição, chamada de Polaca, é diretamente inspirada pelos moldes italianos daquele momento.

Capítulo 8: Guerra Fria: O Mundo dividido

Este capítulo falará sobre as medidas que os EUA praticaram para restringir a influência Soviética no mundo, a Revolução Chinesa e a ascensão do Partido Comunista Chinês e, depois, de Mao Tse-Tung. As guerras por procuração do Oriente, como Vietnã e Coreia, e a descentralização e a política de coexistência pacífica também têm seu espaço neste tema. As crises da década de 1960, como a construção do muro de Berlim, a crise dos misseis e o movimento pelos direitos civis dos negros estadunidenses, também são abordados.

Capítulo 9: Brasil: Da Democracia à Ditadura.

PRESIDENTES DO BRASIL

DA DEMOCRACIA À DITADURA

1946 - 1951 - General Eurico Gaspar Dutra (Dutra)

1951 - 1954 - Getúlio Dorneles Vargas (Getúlio Vargas)

1954 - 1955 - João Café Filho (Café Filho)

Por conta de problemas de saúde Café Filho foi substituído por outros dois Presidentes.

1956 - 1961 - Juscelino Kubitschek de Oliveira (Juscelino Kubitschek - JK)

1961 - Jânio da Silva Quadros

1961-1964 –  João Belchior Marques Goulart (Jango)

 GOLPE DE 1964

ANOS CHUMBO:

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