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TRABALHO MODULO A ANALISE DA CONJUNTURA ECONOMICA ATUAL DO BRASIL E DO MUNDO

Por:   •  18/9/2020  •  Pesquisas Acadêmicas  •  5.438 Palavras (22 Páginas)  •  253 Visualizações

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ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO MARKETING E COMUNICAÇÃO

ANALISE DA CONJUNTURA ECONÔMICA

TRABALHO MODULO A – ANALISE DA CONJUNTURA ECONÔMICA ATUAL DO BRASIL E DO MUNDO

COMPONENTES DO GRUPO:

SANTOS

ABRIL, 2020

Quebra de Página

ANALISE DA CONJUNTURA ECONÔMICA ATUAL DO BRASIL E DO MUNDO

INTRODUÇÃO

Analise da conjuntura econômica do Brasil, envolve elementos que se dão ao cenário do atual retrato da econômica de um Município, Estado, País ou Mundo. O mesmo envolve o crescimento da economia do lugar pesquisado e também o desenvolvimento da sociedade que habita aquele local, mas para saber ao certo do desenvolvimento, é necessário o colhimento de informações fazendo a comparação real de um período ao outro, ou seja, para Marketing chama-se uma análise SWOT, para a economia funciona da mesma forma mas o foco será a reunião de informações pertinentes para que possamos extrair dos dados colhido a interpretação do cenário atual e em razão disto, possamos ter tomadas de decisões com maiores precisões e bem mais coerentes, livrando a empresa ou o economista de um “tiro no pé”.

Tratando-se de uma avaliação que a visão está para um todo, sobre a análise da conjuntura econômica atual do mundo, existe uma grande dificuldade pois na questão de mudanças, planejamentos, leis, culturas, comportamentos econômicos entre outros, é bem mais variado do que uma nação, mas segundo informações pesquisadas na revista Exame, a mesma informa que no documento da consultoria americana, a previsão são os maiores riscos desse ano são os riscos políticos e econômicos.

DESEMVOLVIMENTO

As informações precisas do momento atual do Brasil ou de outros países, são difíceis de serem colhidas em razão das mudanças frequentes que a nação de um país passa num curto espaço de tempo, mas segundo dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a economia brasileira acelerou o crescimento no terceiro trimestre, surpreendendo a maioria das previsões, inclusive as da Dimac/Ipea. Esse crescimento se deu principalmente pelo consumo das famílias brasileiras, já os investimentos mantiveram um ritmo continuo de expansão no país. Os dados colhidos e mais recentes são de outubro de 2019, no qual indicam o desenvolvimento continuo do país no último trimestre do ano, embora os economistas estimem que tenhamos um recuo na indústria, influência direta dada pela queda na produção do setor automobilístico, em novembro do mesmo ano.

Conforme dados numéricos, o IPEA informa “A previsão da Dimac/Ipea é de que o crescimento no 4º trimestre seja de 0,4% ante o trimestre anterior e de 1,5% ante o 4º trimestre de 2018. Com isso, o crescimento do PIB neste ano será de 1,1%.”

As pesquisas indicam que no ano de 2020 teremos o crescimento do PIB para 2,3%, ou seja, os estudos apontam que voltado ao lado da oferta, todos os setores crescerão em sua taxa de desenvolvimento e o setor agropecuário que deve ser o principal desse crescimento do PIB, deve ser de 3,8% segundo os estudos comparativos de outros períodos.

Para a visão do mundo, diferente com os dados relacionados ao Brasil sobre o crescimento contínuo do país em questão da economia interna, a análise da conjuntura econômica do mundo tem sinais emitidos por diferentes elementos e indicadores, que parecem confirmar a desaceleração econômica mundial. Sua intensidade ainda não é clara, embora dados recentes sugiram que a queda nas taxas de crescimento pode estar chegando ao fim. Trata-se, em certa medida, de uma crise que resulta em parte da guerra comercial entre Estados Unidos e China, e, em perspectiva mais ampla, da postura negativa dos Estados Unidos em relação a negociações multilaterais, o que enfraquece as instituições que regulam o comércio internacional e aumenta a incerteza no mundo. Outros fatos, como a aproximação do momento de definição em relação ao Brexit, crise política na Itália, os ataques a plantas de tratamento de petróleo na Arábia Saudita e o acirramento do conflito com o Irã – embora em alguns casos já parcialmente superados –, também contribuíram para o aumento da incerteza, e a principal consequência disso tem sido a redução do investimento em escala global. Além dos fatores acima, a mesma também poderá se agravar devido a pandemia do COVID-19 e a queda das bolsas de valores e aumento do dólar, para as negociações internacionais.

CENÁRIO ATUAL DO PAÍS

No ano de 2020, passamos a lidar com a economia de forma normal e com o seu crescimento contínuo, seguindo com coerência todas as pesquisas e conclusões que tivemos do ano de 2019 que segundo as pesquisas econômicas feitas pelo Ipea, o mercado financeiro voltou a reduzir a perspectiva de crescimento da economia brasileira neste ano de 2020. A projeção de alta do Produto Interno Bruto (PIB) foi de 2,23% para 2,20% no Boletim Focus do dia 26 de fevereiro de 2020, que foi divulgado pelo Banco Central (BC). Apesar dos dados estarem corretos e favoráveis ao país, atualmente tivemos uma mudança drástica dessa situação causada pela pandemia da doença COVID-19 (coronavírus) que começou na província Chinesa em 30 de janeiro de 2020 e o Brasil recebeu a sua primeira confirmação do vírus em 25 de fevereiro de 2020, de um homem que mora em São Paulo, que tem 61 anos e veio da Itália – principal país com os maiores casos e mortes causadas pelo vírus.

O Ministério da Economia

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