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Tcc comercio eletrônico

Por:   •  27/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  4.538 Palavras (19 Páginas)  •  410 Visualizações

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Projeto Integrador III

Projeto de pesquisa de conclusão de curso

Curso: Logística

Nome: Joice Bento dos Santos

Email: joibento@gmail.com

Orientadora: Alexsandra Machado

O PROCESSO DE COMPRAS PELA INTERNET, SUAS INOVAÇÕES, O FOCO EM REDES SOCIAIS E DISTRIBUIÇÃO AO CONSUMIDOR FINAL.

Nome: Joice Bento dos Santos

Matricula: 13203172

Orientadora: Alexsandra Machado

Resumo:

O trabalho desenvolvido procura mostrar as inovações e as ferramentas que o comércio eletrônico atual tem para ser usadas e exploradas, a implantação da logística no meio eletrônico para melhor desenvoltura nos seus processos até a distribuição final ao consumidor e a procura pela excelência já que a sua expansão de posicionamento no mercado tem baixo custo em relação a um empreendimento físico fazendo com que seja um modal que esta se tornando gigante pelo baixo custo de implantação.

Palavras chave: e-commerce; inovações; redes sociais; logística; distribuição.

Introdução:

O artigo que tem por título “O processo de compras pela internet, suas inovações, o foco em redes sociais e distribuição ao consumidor final” trata-se de um projeto que possui como enfoque um assunto que se faz presente no cotidiano de todos os indivíduos, que usam este tipo de comercialização, assim buscou-se a análise a respeito do comércio pelas redes sociais que vêem favorecendo a venda “online” atualmente e inovações atuais para o comercio eletrônico. Para microempreendedores jovens e com pouca experiência, esta forma de comércio é um bom pontapé inicial para entrar no ramo. Através deste “e-commerce[1]” tipo de movimentação, é possível que se comercialize tendências da moda, podendo também abranger para acessórios e maquiagens. O que favorece a loja através dessas redes sociais são a maior divulgação, e a visibilidade imediata através de um “feed” de atualização, por exemplo, para as pessoas sem tempo por conta da vida corrida das grandes metrópoles, esta é uma grande saída para ficar por dentro de tendências e novidades. O que o ambiente “online” convencional favorece que é não precisar de uma loja física, assim cortando custos como água, luz, telefone, entre outros mais. Um fato preocupante neste processo é o modo de entrega dessas mercadorias, pois mostrar ao consumidor final, a qualidade do produto, visual de embalagem, tempo previsto de entrega dentro do combinado e segurança, faz com que o empreendimento saia em vantagem.

  A tecnologia se renova dia após dia, assim abrindo caminhos de maior exposição das empresas e negócios no meio eletrônico, já podemos ver as grandes e as pequenas marcas invadindo as redes sociais, assim a informação e novidades da mesma chegando mais rápido até o consumidor, estas abrangências serão tratadas neste trabalho, fazendo analises para que se busque eficácia.

Desenvolvimento:

Quando falamos de comércio eletrônico nos vem quase que instantaneamente em nossas mentes lojas virtuais e a venda de produtos online, mas comércio eletrônico é muito mais abrangente e envolve diversos tipos de negócios. O comércio eletrônico se desenvolveu em todo o mundo muito rápido e criou muitas oportunidades de negócios, gerou empregos e mudou a forma de como as empresas fazem suas negociações. O comércio eletrônico entende-se como o processo de se comprar e vender produtos e serviços pela Internet ou por outro meio eletrônico, cujo principal propósito é realizar negócios entre organizações e pessoas. E-commerce[2]1 é a via que leva as transações comerciais por meio das tecnologias de informática e telecomunicações. A parcela mais visível do comércio eletrônico constitui-se do universo de "lojas virtuais" isto é (sites de compras) disponível na internet.

O comércio sempre existiu desde que surgiram as sociedades. Ele é dito como o processo de comprar, vender e trocar produtos e serviços. Inicialmente praticadas pelos primeiros povos apenas as trocas, foram os Fenícios, Árabes, Assírios e Babilônios que o incrementaram, pois com as expedições e a descoberta de novos mundos, utilização de pedras e metais preciosos, o desenvolvimento científico industrial e os meios de comunicação, foram incentivados a compra e a venda. Os primeiros vendedores viajavam semanas, meses e anos para anunciarem seus lançamentos, por isso seus produtos eram vendidos como novos durante um longo período. A partir do século XX, produtos eletrônicos começaram a chegar a países, como o Brasil. Graças à rede mundial de computadores, a popular Internet que surgiu nos EUA, em 1969, durante o projeto da Arpanet [3] na época da Guerra Fria e que jamais deixou de evoluir, hoje os diferentes tipos de produtos e serviços chegam simultaneamente em velocidade rápida em todo o mundo. Não há dúvidas que ela seja responsável por disseminar informações e mudanças, juntamente com as características do mercado da informática e sua área de programação que são utilizadas hoje.

Os tipos de comércio eletrônico são: empresa – consumidor (Business to Consumer – B2C): Que se caracterizam por transações comerciais entre empresas e consumidores finais. Requer um cuidado especial, pois este vai estar em contato direto com seus consumidores finais e deve ter uma estratégia de marketing mais cuidadosa. Outro tipo é: consumidor – consumidor (Consumer to Consumer – C2C): onde temos negócios entre pessoas. Alguns exemplos são sites de classificados e leilões, geralmente o lucro destes sites é ligado à publicidade e/ou taxas cobradas pelo uso do web site. Outro tipo: consumidor – empresa (Consumer to Business – C2B): Pouco usual, mas muito interessante, pois dá a oportunidade para o consumidor contatara empresa para efetuar a compra. Um exemplo são os “leilões reversos” onde o consumidor coloca o que quer comprar e as empresas colocam os preços. Empresa – Administração (Business to Administration – B2A ou Business to Government – B2G).

 Nesta modalidade, existe a negociação entre empresas e o estado. Um exemplo é a emissão e consulta de guias. Consumidor – Administração (Consumer to Administration – C2A ou Consumer to Government – C2G): Aqui é o consumidor, ou melhor, dizendo o cidadão com o Estado, um exemplo muito interessante é a Delegacia “on-line” onde podemos fazer um Boletim de ocorrência sem precisar ir à delegacia. Ponto - Ponto (Peer to Peer - P2P): Consiste em pessoas compartilhando, normalmente de arquivos digitais, sem a necessidade do intermediador.

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