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Teoria Geral da Administração I

Por:   •  24/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.068 Palavras (13 Páginas)  •  299 Visualizações

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Pontifícia Universidade Católica de Goiás

CSA1000 Teoria Geral da Administração I

Questões para responder:

  1. Quais são as diferenças e semelhanças entre a pessoa empreendedora e a pessoa que quer ter o seu próprio negócio?

As diferenças entre as duas pessoas podem ser definidas pelo tipo de motivação que cada uma possui. A pessoa empreendedora é geralmente motivada pelo desejo de realização, mudança, trabalha com criatividade, enxerga oportunidades com facilidade, gosta de tomar riscos, mas não necessariamente cria um negócio independente. A pessoa que busca ter seu próprio negócio é guiada pelo sentimento de propriedade, pelo desejo de não se submeter a nenhuma hierarquia, instabilidade no emprego e almeja construir seu próprio negócio. As características comuns às duas pessoas são a busca por um sucesso financeiro maior, independência na tomada de decisões, objetivos claros e metas bem definidas.

Fonte pesquisada:

http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/A2EEEAD6407D759003256D520059B1F8/$File/230_1_arquivo_seremp.pdf

  1. Defina o ato de empreender. Assim, você estará apto a melhor conversar com amigos sobre negócios envolvendo possíveis pessoas empreendedoras.

Empreender pode ser definido como o ato de identificar oportunidades; trabalhar com ideias inovadoras; e alavancar mudanças em um determinado meio seja ele um pequeno grupo de indivíduos, empresa, sociedade de uma forma geral ou mercado específico.

Fonte pesquisada:

http://www.pucrs.br/nucleoempreendedor/docs/universidade_empreendedora.pdf

  1. Numa definição é claramente colocado que o ato de empreender é que inova, cria algo provocando reações quase sempre positivas e surpreendendo pessoas, tornando o ambiente de trabalho salutar, saudável. Por favor, comente essa nossa afirmação.

O ato de empreender também é notado em uma iniciativa de aprimoramento dentro da própria empresa. Um processo excessivamente complexo ou a queda de vendas de um produto é suficiente para despertar o ímpeto de mudança em uma pessoa e motivá-la a buscar por inovações.

O desejo de empreender, entretanto, nem sempre é incitado por uma má experiência; a simples intenção de adequar um serviço, tarefa ou produto as suas necessidades pessoais ou de um grupo pode impulsionar uma ação empreendedora e gerar melhorias à empresa, prosperidade e maior conforto no ambiente de trabalho.

Temos o exemplo de um operário da Embraer que a partir de uma simples modificação na linha de montagem gerou uma economia de quase um milhão de reais ao ano para a empresa. Outro caso que podemos citar é o da funcionária do McDonald’s que, durante sua pausa para descanso, costumava fazer o tradicional cheeseburger do restaurante, mas sem adicionar o hambúrguer; o resultado foi a inclusão da ideia no cardápio da empresa.

O incentivo para inovações dentro das empresas é uma motivação para os funcionários de todos os níveis hierárquicos; geralmente há bonificações extras para o detentor da ideia e consequentemente maiores oportunidades de desenvolvimento da carreira.

  1. Por que motivo a elaboração de um plano de negócio (ou plano empresarial, ou business plan) deve levar a pessoa empreendedora ao sucesso em sua jornada? Aliás, dê-nos uma breve explicação do que é plano de negócio e por quem foi criado e sugerido nacionalmente.

O plano de negócio é o documento que apresenta as especificações que um novo negócio irá seguir ou modificações que um negócio já estabelecido irá sofrer. Com todas as informações no papel é possível visualizar com maior clareza as potencialidades e oportunidades que o negócio oferece, permitindo adaptações e melhorias no decorrer do desenvolvimento do plano. Tendo em vista as etapas e o que esperar em cada uma delas, o empresário tem a possibilidade de antecipar problemas e aplicar as correções necessárias para que o negócio não sofra perdas.

Esta ferramenta surgiu a partir da década de 1990, mesma época em que o empreendedorismo ganhou força no Brasil e propiciou a criação de entidades como SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e SOFTEX (Sociedade Brasileira para Exportação de Software). Por meio da SOFTEX, o termo “plano de negócios” se popularizou devido aos projetos de desenvolvimento do mercado de software e capacitação dos empresários da área.

 

Fontes pesquisadas:

http://www.abc-commerce.com.br/down-modelo/abc-4segredos-cli.pdf

http://www.novomilenio.br/foco/2/artigo/artigo_daniele.pdf

http://pt.wikipedia.org/wiki/Plano_de_neg%C3%B3cios

Questões para estudo:

  1. Defina o que é uma sociedade pluralista de organizações.

A sociedade pluralista de organizações consiste em uma sociedade na qual a maior parte das obrigações sociais (como a produção de bens ou serviços em geral) é confiada na organização (como indústrias, universidades e escolas, hospitais, comércio, comunicações, serviços públicos etc.) que são administradas por dirigentes para se tornar mais eficientes e eficazes.

Fonte pesquisada:

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAkgMAF/teoria-geral-adm

  1. Qual a contribuição da igreja para a administração?

Ao longo dos séculos, a igreja absorveu normas administrativas e princípios de organização pública de instituições de Estado como Atenas e Roma. Ela foi capaz de empregar em sua estrutura a hierarquia de autoridade, o estado-maior (assessoria) e a coordenação funcional. Não obstante, ela aperfeiçoou a técnica administrativa desenvolvida pelos romanos para administrar domínios à distância. Este pode ser considerado um dos melhores exemplos de eficiência e coordenação administrativa e departamental.

Atualmente a Igreja Católica, por exemplo, possui uma organização tão simples e eficiente que toda a instituição opera suficientemente sob o comando de uma só pessoa: o papa. Sua estrutura sofreu poucas modificações ao longo dos séculos e é composta por: um chefe executivo, um colégio de conselheiros, arcebispos, bispos, párocos e a congregação.

Fonte pesquisada:

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAATLMAC/influencia-igreja-catolica-na-administracao

  1. Qual a contribuição da organização militar para a administração?

A organização linear tem suas origens na organização militar dos exércitos da Antigüidade e da época medieval onde o princípio da unidade de comando (pelo qual cada subordinado só pode ter um superior) é o núcleo central das organizações militares. Como passar dos tempos, a medida que o volume de operações militares aumentava, a necessidade de delegar autoridade para os níveis mais baixos da organização militar também crescia.

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