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Teoria geral da administração, portfolio 1 ceuclar

Por:   •  21/9/2019  •  Abstract  •  1.331 Palavras (6 Páginas)  •  76 Visualizações

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Nome completo: Gilmério Diógenes Pereira.

Turma: DGBEC1901SMPA0O.          

 Teoria burocrática da administração.

A teoria burocrática da administração surge a partir da fragilidade e parcialidade da teoria clássica e da teoria das relações humanas, pois ambas são opostas e contraditórias.

A abordagem burocrática surge a partir do estudo do sociólogo Max Weber com obra vasta e traduzida para o inglês. A teoria é baseada na racionalidade afim de garantir a máxima eficiência possível.

Para Weber as características da burocracia são: caráter legal das normas e regulamentos, caráter formal das comunicações, caráter racional e divisão do trabalho, impessoalidade nas relações, hierarquia de autoridade, rotinas e procedimentos padronizados, competência técnica e meritocracia, especialização da administração, profissionalização dos participantes e completa previsibilidade do funcionamento.

As vantagens para Weber são: racionalidade em relação ao alcance dos objetivos da organização; precisão na definição do cargo e na operação, pelo conhecimento exato dos deveres; rapidez nas decisões, pois cada um conhece o que deve ser feito e por quem, e as ordens e papéis tramitam pelos canas preestabelecidos; univocidade de interpretação garantida pela regulamentação especifica e escrita; uniformidade de rotinas e procedimentos que favorece a padronização, a redução de custos e erros, pois as rotinas são definidas por escrito; continuidade da organização por meio da substituição do pessoal que é afastado; redução de atrito entre pessoas, pois cada funcionário conhece o que é exigido dele e quais os limites entre suas responsabilidades e as dos outros; constância, pois os mesmos tipos de decisão devem ser tomados nas mesmas circunstâncias.

 Atribui as seguintes críticas a essa abordagem: a teoria não considera o crescimento pessoal; leva a conformidade e conformismo; não considera a organização informal; não possui meio para resolver conflitos internos; não leva em consideração a criatividade e condiciona as pessoas a se tornarem obtusas, limitadas e obscuras: o homem organizacional condicionado.

Teoria estruturalista.

A teoria estruturalista surge a partir da oposição entre a teoria clássica e a teoria das relações humanas. A teoria estruturalista traz uma visão mais ampla e compreensiva que integra os aspectos que eram consideradas em uma e omitida na outra teoria.

Os principais pensadores são James D. Thompson, Victor A. Thompson, Amitai Etzioni, Peter M. Blau, David Sills, Burton Clarke e Jean Vicent, assim como alguns autores da teoria burocráticas também se encaixam na teoria estruturalista, como o sociólogo Max Weber.

O estruturalismo estuda a interação humana em varias estruturas sociais, na natureza no trabalho, no capital e nas organizações. O foco do estudo é no homem organizacional, ou seja, o homem que desempenha diferentes papeis em diferentes organizações.

O estruturalismo aborda a organização formal e informal para encontrar o equilíbrio entre elementos racionais e não racionais. Aborda as recompensas materiais e não materiais e os níveis da organização, assim como a diversidade de organizações e a analise Inter organizacional.

A teoria estruturalista é pensada por críticos que focam na problemática de organizações complexas, ou seja, preocupa- se mais com a solução de problemas patológicos de outras teorias do que com a normalidade teórica, procurando localizar nas organizações o núcleo das suas problemáticas, por isso é também conhecida como ‘teoria da crise’.

O estruturalismo representa uma trajetória a abordagem sistêmica.

Teoria sistêmica.

A teoria de sistemas surge a partir do biólogo alemão Ludwing Von Bertalanffy. A teoria não busca soluções pragmáticas para outras teorias, mas produz fórmula e teoria para aplicações em realidade empírica.

A teoria sistêmica estudas os aspectos isolados de cada elemento de um sistema e a interação entre as partes para formar o todo e como os objetivos individuais interagem com o objetivo da totalidade e também com o ambiente em que o sistema está inserido.

Aplicado a administração a teoria sistêmica tem dois núcleos centrais que são:

sistema técnico; composto por recursos e componentes físicos ou abstratos, que são independentes dos indivíduos, como duração das atividades e procedimentos.

 Sistema social; formado por todas as manifestações comportamentais dos indivíduos e das comunidades sociais, relacionamentos humanos, associações informais, cultura, comportamento e motivação.

A teoria sistêmica desenvolveu os conceitos dos estruturalistas e behavioristas, pondo-se a salvo das suas críticas. As criticas que norteiam a teoria sistêmica são:

O confronto entre a teoria do sistema aberto e fechado, as características básicas da analise sistêmica, o caráter interativo e abstrato da teoria, o efeito sinérgico das organizações como sistemas abertos, o homem “funcional” e a ordem e desordem.

Teoria do desenvolvimento organizacional.

Diversos autores trabalharam na teoria organizacional, que não é uma teoria em sim, mas sim uma extensão pratica e operacional da teoria comportamental em direção a abordagem sistêmica. Os estudos se iniciaram com Carl R. Rogers & R. Dymond com o livro Psychoterapy and Personality Change em 1954, até 1976 com Gleen H. Varney com o livro
An OD Approach os Management Development.
Dentro desse período de 1954 a 1976 vários autores escreveram obras com relevância e que contribuíram para a construção desse pensamento teórico.

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