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Por:   •  18/9/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  4.363 Palavras (18 Páginas)  •  539 Visualizações

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CENTRO PAULA SOUZA

FACULDADE DE TECNOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO – TATUÍ

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

CAMILA ALMEIDA DE OLIVEIRA

DANILO SILVA TAVARES

IGOR DE MENDONÇA SANTOS

INGRID THAIS RIBEIRO

KAREN CAINÃ BORGES DE OLIVEIRA

LÍVIA MARIOZI RUSSI DA COLL

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Tatuí,SP

2016

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 O CONTROLE DA QUALIDADE        

2.1 O PROCESSO        

2.2 INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO        

2.3 AÇÕES SOBRE O PROCESSO        

2.4 AÇÕES SOBRE O PRODUTO FINAL        

3 CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO        

3.1 FERRAMENTAS        

3.1.1 Histograma        

3.1.2 Cartas de controle        

3.1.3 Diagramas        

3.1.4 Diagramas de Pareto        

4 TQM        

4.1 INTRODUÇÃO        

4.2 A PROPOSTA DA GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL        

4.3 COMO O TQM OPERA E O QUE MUDA NAS EMPRESAS        

4.4 POR QUE USAR MODELOS DE GESTÃO?        

5 KANBAN        

5.1 REGRAS        

5.2.1 O estoque de cada peça é dividido em três faixas        

5.3 BENEFICIOS        

5.4 SIMULAÇÃO KANBAN        

5.5 PONTOS POSITIVOS        

5.6 PONTOS NEGATIVOS        

1 INTRODUÇÃO

        De acordo com Queiroz (1995), definir a qualidade não é uma tarefa fácil. A tentativa de definição fará com que apenas algumas de suas características sejam focadas e isso ocorrerá de acordo com a abordagem tomada. Dependerá diretamente do ponto de vista de quem analisa.

A qualidade deve ser vista como uma estratégia. Para um cliente um produto com qualidade é aquele que atende suas necessidades a um preço acessível. Nos termos da produção, que é o foco do nosso trabalho, a qualidade significará a conformidade do produto final com as suas especificações de produção.

Assim que estabelecidas as especificações, se houver algum desvio do que for programado, isso implicará na perda da qualidade. Uma característica deste conceito é que ele é restrito ao ambiente interno da empresa.

2 O CONTROLE DA QUALIDADE

Segundo Ribeiro e Caten (2012) na década de 20 se deu início ao controle de qualidade. O Dr. Walter A. Shewhart desenvolveu uma técnica eficiente e simples chamada cartas de controle. Sua sugestão era utiliza-las para analisar dados de amostras e, no lugar de apenas detectar e corrigir os erros imediatos, estudar e prevenir as questões relacionadas a qualidade, fazendo assim com que diminua a produção de produtos defeituosos.

O controle de qualidade depende de pilares fundamentais que constituem um sistema de controle de processo, que é composto por: o processo em si, informações sobre o processo, ações sobre o processo, ações sobre o produto final.

2.1 O PROCESSO

O processo é uma combinação de pessoas, produtos, maquinário, fornecedores, entrada, métodos e o meio em que se é trabalhado, que em conjunto obterá um resultado, o produto ou serviço. Os clientes são aqueles que usufruem do resultado.

        Sua eficácia dependerá da forma de planejamento e sua execução.

2.2 INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO

        A informação sobre o desempenho do processo pode ser verificada através do estudo das saídas do processamento. Porém para compreender o desempenho da produção e ter os dados mais importantes, essas informações são obtidas por meio do estudo interligado da qualidade das características do produto final, qualidade das características intermediarias e ajuste dos parâmetros do processo.

2.3 AÇÕES SOBRE O PROCESSO

        Toda coleta das informações no decorrer do processo visa o longo prazo, pois será possível localizar o momento do processo em que haverá um defeito, criando assim a oportunidade de tomar a medida necessária, no local e momento adequados. As medidas envolvem manutenção periódica, treinamento de funcionários, ajuste nos parâmetros. Evitando assim com que o erro seja recorrente e tire a qualidade do produto final.

 

2.4 AÇÕES SOBRE O PRODUTO FINAL

        

As ações sobre o produto não são eficientes como quando efetuada sobre o processo, elas se tornam menos econômica pelo fato de agirem apenas na detecção e correção dos itens que não atingem os parâmetros da qualidade e com isso não é possível detectar o motivo do que ocasionou o produto estar fora da especificação.

A vantagem desta ação é o fato de que isso impedirá de que o produto não qualificado chegue nas mãos dos clientes.

3 CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO

De acordo com Chamon (2008) o Controle Estatístico de Processo tem sido utilizado há décadas nas organizações, o estatístico americano Walter A. Shewhart é considerado o pioneiro por haver criado um sistema que permitia determinar se a variação do processo ocorria por causas especiais ou de forma aleatória.

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