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Ética e relações humanas

Por:   •  5/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  796 Palavras (4 Páginas)  •  331 Visualizações

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Ética e Relações Humanas no Trabalho

Curso: Administração

Unidade de Ensino: FAC I

NOME JOSE MARTINS DE SOUZA

RA 4418854128

Atividade Colaborativa

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Ética e Relações Humanas no Trabalho

Curso: Administração

Unidade de Ensino: FAC 1

Atividade Colaborativa

Trabalho desenvolvido para a disciplina Ética e Relações Humanas no Trabalho, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação da tutora PRISCILA DE LOUREIRO COELHO.

ARTIGO

Ética e Relações Humanas no Trabalho: Escravidão em Pleno Século XXI

1. Introdução: Trabalho e escravidão: breve contextualização.

O trabalho braçal era considerado algo inferior quando da implantação dos negócios no Brasil pela coroa portuguesa, e o meio para fazê-lo foi através do trabalho escravo, assim como a igreja católica impeliu os portugueses de escravizar a população indígena, a tarefa recaiu sobre os negros, esta pratica continuou mesmo com a independência do Brasil, o interesse dos grandes proprietários receosos de que a economia fosse afetada, fez com que as praticas escravista ficasse intocada.

As pratica usual da escravidão no Brasil começou o seu declínio no segundo reinado, com a chegada dos imigrantes e da pressão da Inglaterra a lei Eusébio de Queiroz em 1850 proibiu o trafico de escravos para o Brasil, mas somente em 1888 que foi assinada a lei proibindo a escravidão em solo brasileiro. A escravidão foi abolida, e terminou sem nenhuma ação para integrar o negro a sociedade, a exclusão econômica e o preconceito racial estão ainda presentes.

2. Trabalho escravo no século XXI: agentes causadores.

Para entender a escravidão no século XXI e necessário conhecer as suas formas e a mais conhecida é aquela onde o trabalhador é privado de sua liberdade e alienado de toda a sua condição humana, outra forma é onde o trabalhador fica endividado, e por mais que ele trabalhe a sua divida com o patrão sempre aumenta, esta modalidade ocorre em especial em áreas rurais, garimpos e também em centros urbanos mais especifico na construção civil.

A servidão, ou seja, trabalhar e viver em um lugar que não lhe pertence, sem remuneração mesmo que de costume ou por acordo é considerado trabalho análoga a de escravo, e o responsável estará sujeito as penas da lei.

O trabalho forçado também e considerado trabalho escravo e banido pelas Nações Unidas, este tipo é quando um funcionário do governo submeter o cidadão a trabalhar ameaçando de punição.

O poder judiciário tem concebido leis para combater o trabalho escravos, as leis brasileiras estão entre as melhores do mundo, em contrapartida falta elementos para fazer cumprir, no estado de São Paulo existem 3 auditores fiscais para cuidar da demanda que, por falta de fiscalizações vem se acumulando os números de denuncias.

O Brasil tem menos de 1/3 de auditores recomendado pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) pesquisas apontam que somente 2% dos casos de trabalho escravo são efetivamente resolvidos, a sociedade que em muitas vezes desconhece o que é trabalho escravo, se torna um facilitador

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