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Ambiente da revolução Industrial

Por:   •  1/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  395 Palavras (2 Páginas)  •  176 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP SJC

ÉRIKA APARECIDA VALÉRIO

RESENHA DO LIVRO HISTÓRIA DA CIDADE, CAPÍTULO Xll

 O AMBIENTE DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SÃO PAULO

2015

A resenha número 1, trata-se de uma discussão realizada na aula de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo -THAU IV. Tendo como leitura do capitulo intitulado “O ambiente da revolução Industrial”, do livro a História da Cidade-autor Leonardo Benevolo neste capítulo o autor inicia contando sobre as transformações decorrentes da revolução industrial na metade do século XVIII.

Benevolo cita que alguns pontos principais, como o aumento populacional, aumentaram-se também as demandas por bens e serviços causando então uma melhoria na qualidade de vida nas diversas classes sociais. A redistribuição dos habitantes no território, formando um rede de distribuição urbana, com a introdução das estradas de ferro e dos navios a vapor foi possível uma enorme melhoria na mobilidade de pessoas e mercadorias, tendo como grande contribuição

Resultando dos grandes problemas causados pela rápidas transformações da revolução industrial, fez com que os problemas fossem difíceis de serem solucionados, gerou assim em duas visões entre a realidade e o ideal

E mais um fato foi a redistribuição dos habitantes no território, com o aumento demográfico da cidade, os trabalhadores do campo passaram a ser assalariados e começaram a migrar para locais próximos as áreas industriais e fazendo com que a cidade se tornasse mais desenvolvida.

Com tantas mudanças ocorrendo em um curto espaço de tempo é natural que tenham por consequências diversos pontos negativos. Devido ao crescimento rápido das cidades as condições de vida da classe mais baixa foram deixados de lado, doenças e epidemias se espalhavam.

Tendo como conclusão, ruas ficam estreitas para conter o transito que começa a se formar, as casas são estreitas para acomodar a nova realidade e necessidades que começam a surgir; As classes mais favorecia abandonam gradualmente o centro  e começam a se estabelecer na periferia; As velhas casas tornam-se casebres onde residem de forma precária os pobres e recém migrados. Muitos edifícios monumentais da cidade histórica são abandonados tais como conventos, palácios e outros, em virtude da revolução social que vem ocorrendo naquele momento.

Concluindo, o crescimento populacional foi e será problema que várias cidades enfrentaram ou enfrentarão. E a cidade começa a tomar forma própria, problemas de ordem urbana serão frequentes, caracterizados por um ambiente desordenado e inabitável.

Bibliografia- BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. 3ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

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