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O Património e Mundialização. Lisboa: Editora Licorne, 2005, p. 15-39

Por:   •  3/11/2023  •  Resenha  •  401 Palavras (2 Páginas)  •  26 Visualizações

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problema para designar o verdadeiro significado do termo patrimônio.

3 questões:

ordem genealógica

França foi o primeiro país a lançar a noção de patrimônio como monumento histórico

e a criar um ministério da cultura

Houve uma série de etapas na evolução do termo e da nova noção

1972 - Convenção do Patrimônio Mundial: consagração planetária e mediática do vocábulo

Questão etiológica

Identificação do contexto histórico que determina o aparecimento do patrimônio

essa relação foi elaborada no ambiente de duas revoluções culturais

Quadro do renascimento: Itália do Quattrocento rompimento com o teocentrismo medieval

revolução industrial: antiguidades vão a partir de agr dar lugar a proteção de tipo museológico

antiguidades se tornam monumentos históricos

Até anos 60 pensamento exclusivo da europa ocidental, apenas 33 anos após a primeira conferência de atenas, houveram 2 países não europeus participantes, na conferência de Veneza (Brasil e Peru)

A partir do séc 60 houve a expansão planetária da noção de patrimônio com a revolução eletro-telemática

página 21 (6.2) é bem importante

Questão semântica

novos fatores trazidos pela revolução eletro telemática que intervém na relação que a sociedade contemporânea mantém com seu passado e na forma como elas a constroem ou desconstroem.

conjuntos edificado das sociedades atuais reside na generalização, desenvolvimento e solidarização das redes técnicas…

2 abordagens contraditórias

fetichismo do patrimônio: valorização excessiva dos testemunhos do passado; 2 faces:

nostálgica passadista: se prende aos vestígios arquitetônicos, urbanos, rurais etc do passado

nenhuma sociedade consegue permanecer da mesma forma para sempre, inscrição no tempo implica evolução, com transformações e demolições

estatuto de universal cultural, processo de museificação: economismo cultural e turístico

segundo Jacques Rigaud, que comparou, sem ironia, o patrimônio a uma riqueza fóssil gerável e explorável como o petróleo”

fetichismo da técnica: desprezar marcas e vestígios do passado

objetivo de promover todas as potencialidades das novas técnicas e deixar assim emergir e desabrochar as novas práticas de uma contemporaneidade triunfante

ALBERTI E RUSKIN FORAM OS ÚNICOS A Não SE CONTENTAR COM A TRADICIONAL DIALÉTICA (pág 10.1 importante)

RUSKIN

sem a arquitetura não somos capazes de

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