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O Plano de recuperação de áreas degradadas será implementado em 36 meses para na área afetada

Por:   •  6/11/2017  •  Relatório de pesquisa  •  2.758 Palavras (12 Páginas)  •  327 Visualizações

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  1. ITRODUÇÃO

O plano de recuperação de áreas degradadas será implementado em 36 meses para na área afetada.

O programa de recuperação de áreas degradadas se destina a orientar e especificar as ações e atividades que devem ser realizadas para recuperação da área impactada. Para a recuperação dessa área serão utilizadas espécies da flora local em locais previamente estabelecidos nas referidas fases da implantação do programa.

Por sua vez, no que segue, serão apresentadas as informações gerais associadas aos responsáveis por este PRAD, seus objetivos e justificativas e organização deste plano.

  1. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
  1. FLUTUANTE VITÓRIA RÉGIA, localizado na Estrada Carlos Marinho km 02 – Igarapé da Velha, Tarumã/ AM.

  1.  Desmatamento em Área de Preservação Permanente – APP

[pic 1] Imagem  1: Área Degradada

Tabela 1: Coordenadas geográficas do Empreendimento

Descrição

Latitude

Longitude

Estacionamento

-03 01' 16.32481"

-60 05' 07,98378"

Área Total do Lote: 17, 0177 Ha

Área do estacionamento: 1,12 Ha

  1. JUSTIFICATIVA DO PRAD

O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas, apresentado a seguir, considera as atividades referentes à recuperação, considerando o papel fundamental que a cobertura vegetal ocupa no contexto de reabilitação ambiental e ecológica das áreas interferidas, destacando-se: atividades a serem desenvolvidas anteriormente e conjuntamente à supressão vegetal, criando condições para maximizar as práticas de revegetação; os planos de recuperação e sua execução, descrevendo as práticas de recuperação e estabilização da área; o monitoramento das áreas recuperadas

  1. REVISÃO DE LITERATURA
  1. MEIO FÍSICO
  1. SOLOS

A área do empreendimento é constituída por solo areno-argiloso de capacidade medianamente compacta e argilo-arenoso de consistência dura, sobrejacentes ao estrato de arenito argiloso litificado.

As variações na topografia, além de terem sido utilizadas para investigar a pedogênese, têm também sido alvo para estudos da distribuição da vegetação. Estes estudos mostram, mas alterações na cobertura vegetal em função das diferentes situações topográficas (encosta e vale) em transectos.

  1. CLIMA

O clima da região Amazônica é caracterizado como quente e úmido. No entanto, estudos de Köppen (apud Nimer 1991) relatam a heterogeneidade das condições climáticas, individualizando três tipos climáticos. Para a região de Manaus, foram distinguidos dois tipos climáticos: Af que corresponde ao clima de florestas tropicais, cuja variação da precipitação e da temperatura pouco variam e Amw que indica umidade suficiente para sustentar a floresta tropical e apresenta estação seca de pouca amplitude.

A região onde se insere a cidade apresenta apenas duas estações, ao longo do ano:

  • Chuvosa (Inverno) – entre os meses de novembro e junho, período em que a temperatura é mais amena;
  • Seca (Verão) – de julho a outubro, período de sol intenso e temperaturas elevadas, em torno de 38ºC, atingindo cerca de 40ºC, no mês de setembro, o mais quente do ano.

A precipitação pluviométrica média anual atinge a 2.286mm e a densidade pluviométrica varia a cada seis meses. O período de maior precipitação vai de maio a junho, quando chove quase diariamente e ocorrem as cheias do rio Negro. O período mais seco, de vazante, corresponde aos meses de outubro a dezembro.

  1. RECURSOS HÍDRICOS

A rede de drenagem regional abrange um dos importantes rios componentes da Bacia Hidrográfica Amazônica, representada pelo Rio Negro, com grande função socioeconômica para a região. O padrão dendrítico é o padrão predominante da região, formado por igarapés que variam de vazão em função do período chuvoso e seco.

  1. GEOLOGIA

A geologia da região, neste caso a cidade de Manaus em sua totalidade podemos citar sedimentos de características cor avermelhado compostos de argilitos, siltitos e arenitos, mal selecionados e com níveis silificados localizados. A formação Alter do chão possui espessura máxima de 1200 metros, segundo Santo Júnior (2000).

As características sedimentológicas desta unidade indicam ambiente deposicional fluvio-lacustre a ambientes com características inteiramente fluviais. A espessura da Formação Alter do Chão na área de Manaus está por volta de 200 metros, de acordo com os perfis realizados pela PETROBRÁS.

 A estratigrafia da Formação Alter do Chão é composta na base por rochas areníticas silicificadas que compreendem o Arenito Manaus, que por sua vez está presente na região de Manaus na forma lenticular, com espessura média de 02 metros. Sobrepondo nesta unidade, são observados depósitos arenosos constituídos basicamente por areias quartzosas e com grãos mal selecionados. A granulometria varia de média à grossa, e sua espessura média é de 05 metros.

Recobrindo a Formação Alter do Chão encontramos a cobertura laterítica composta por lateritos maturos e imaturos. Esta cobertura está disposta em horizontal subparalela e pouca diversidade químico-mineralógica.

 Os laterítos são compostos basicamente por oxi-hidroxidos de ferro, argilominerais caoliníticos e ilíticos e metais pesados como zircão. Recobrindo a cobertura cenozóica estão os pacotes argilosos denominados Argila de Belterra (Sombroek, 1996), que apresentam excelente potencial para o uso imediato na construção civil.

Geomorfologicamente, a região Amazônica, segundo Costa et al. (1978), está inserida nos domínios geomorfológicos: Planície Amazônica, Pediplano Rio Branco-Rio Negro, Depressão Periférica do Norte do Pará, Planalto Rebaixado da Amazônia Ocidental, Planalto Dissecado Rio Trombetas-Rio Negro.

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