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O quadro da Arquitetura no Brasil cap. 1 e 2 resumo

Por:   •  3/9/2015  •  Resenha  •  384 Palavras (2 Páginas)  •  949 Visualizações

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LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS: Fichamento 1

QUADRO DA ARQUITETURA NO BRASIL: Filho Reis, N. G. Capítulos 1 e 2 (páginas 15 a 32)

IDÉIA CENTRAL:

O texto mostra a relação da arquitetura com a estrutura urbana onde se instala, em que um traço característico da arquitetura que se pende ao tipo de lote onde é implantada. Destacando a dependência entre o lote urbano e a arquitetura.

IDÉIAS PARCIAIS:

Conforme a produção da arquitetura era feita por mão de obra escrava, tornando-se assim uma produção com uma técnica primitiva. As malhas urbanas tendiam a ser uniformizado, um método de buscar semelhança com Portugal, seguindo os limites do terreno.

ARGUMENTO/ANÁLISE CRÍTICA:

A arquitetura tem a dependência com a forma que o lote possui, através de análise dessas relações e evoluções pode-se conseguir possibilidades explicativas relevantes, tanto para a arquitetura quanto os fenômenos urbanísticos. No entanto a arquitetura se adapta melhor as mudanças econômico-sociais do que ao lote urbano, pois as modificações exigem alterações no traçado, por isso as evoluções podem ser reconhecidas primeiramente no plano arquitetônico e somente depois no urbanístico.

No lote urbano colonial que buscava uniformidade, baseada nas tradições de Portugal, geralmente eram casas térreas e sobradas construídas sobre o alinhamento das vias publicas e sobre os limites laterais dos terrenos. As técnicas construtivas eram geralmente, nos casos mais simples as paredes de pau‐a‐pique, adobe ou taipa de pilão e o sistema de cobertura consistia em telhado de duas águas. As ruas eram definidas pelas junções dos prédios, não se fazia uso de calçamento e os limites feitos por cercas eram conhecidos como estrada. Mesmo em planta havia uma monotonia, com salas de frente e lojas aproveitando as aberturas para a rua, deixando as aberturas dos fundos para a iluminação dos cômodos da casa. As maiores variações eram encontradas nas casas de esquinas, onde tinha a possibilidade de duas fachadas, onde se alterava a planta e o telhado, mais para conseguir enquadrar as demais casas do que para inovar. Os principais tipos de habitação eram os sobrados e a casa térrea. Suas diferenças fundamentais consistiam no tipo de piso: assoalho no sobrado, que significava riqueza, e de “chão batido” na casa térrea, que era a pobreza. Por isso quando os moradores de sobrados não utilizavam da parte térrea da construção como lojas faziam dela como acomodação de escravos.

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