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Planejamento Urbano e uma forma de fazer o presente pensando no futuro

Por:   •  3/6/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  504 Palavras (3 Páginas)  •  281 Visualizações

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  1. Questão

Planejamento urbano e uma forma de fazer o presente pensando no futuro.

Por falta de planejamento a sociedade sofre por não ter os recursos básicos para uma melhor convivência em sociedade Como escola, saúde, segurança e transporte publico.Com o planejamento em falta estamos em decadência principalmente o âmbito da educação escolar formando uma cadeia necessidade em saúde, segurança e transporte público. Por isso se tivemos um planejamento voltado para educação conseguiremos um pais bem melhor.

  1. Questão

Planejamento Utópico em prática, não apenas depende dos recursos técnicos legais, mas de decisões não apenas na esfera econômica e política.

Planejamento ideológico é imposto em planejamento que tem raiz no conflito das classes sociais, em que aquelas que possuem maior poder aquisitivo influente pare decidir na elaboração e aprovação das leis, que regulamentam o planejamento urbano.

O planejamento posto em prática se dá em forma perversa, pois está a serviço do capital, e é maquiado pelas leis e planos que tentam justificar suas ações.  

  1. Questão

O planejamento urbano deveria ser inclusivo, mas não é assim que normalmente acontece, esse racismo ambiental gera muitas injustiças sociais e acabam deixando populações mais vulneráveis, longe dos centros urbanos e longe do acesso à infraestrutura. Com isso acabam por concentrar a população com maior poder aquisitivo na área central da cidade, impulsionando a verticalização e, por outro lado, a população de menor poder aquisitivo que se instalam na periferia, onde os acessos a serviços básicos não são, na maioria das vezes, fornecidos pelo estado.

Penso que o Estado deveria exercer a função mediadora dos conflitos gerados entre os segmentos sociais, porém ele acaba desempenhando um importante papel na forma desigual do uso e ocupação do solo, uma vez que ele é o agente responsável pela edição de normas urbanísticas, porém até ele é engolido pela bolha imobiliária que busca os melhores espaços urbanos para grandes construções, o que contribuem ainda mais para a segregação e descumprimento de leis beneficentes de interesses de segmentos sociais.

  1. Questão

O Brasil já passou por diversas modificações urbanos no seu contexto histórico, aprovada, em 2001, a Lei N° 10.257 – Estatuto da Cidade. Esse documento representa um grande avanço nas discussões quanto às ações e intervenções no urbano, visando constituí-lo realmente em um ambiente justo para toda a população. Mesmo com a principal característica do atual modelo urbano que é a segregação social, o Estatuto coloca em evidência dois pontos: a melhor distribuição de serviços e atendimento regular à população excluída, objetivando com isso um real desenvolvimento urbanístico. No entanto, apesar do Estatuto indicar essas diretrizes aos planos diretores, ele não determina a sua total eficácia e a sua aplicação nos planejamentos das cidades como um todo.

Um exemplo bem próximo a nossa realidade e Brasília que é intitulada como ótimo plano, porém péssimo planejamento, destacando que não houve uma visão para o crescimento futuro de Brasília e da população, o que resultou no afastamento dos menos favorecidos.  O planejamento deveria ter acompanhado o crescimento da cidade e ter tentado se antecipar com os problemas que viriam a surgir.

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