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RESENHA: O PROCESSO EMPREENDEDOR

Por:   •  8/3/2018  •  Resenha  •  844 Palavras (4 Páginas)  •  306 Visualizações

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O segundo capítulo da obra O Processo Empreendedor inicia abordando as recentes transformações que o mundo tem sofrido, em especial as mais recentes, no século vinte, que foram várias. Afirma, o autor, que a maioria das transformações se deu em razão das invenções que revolucionaram a vida da sociedade. Aduz, ainda, que as invenções são fruto de inovações, algo inédito, ou um novo modo de utilizar elementos já existentes, sob uma ótica jamais utilizada por outrem anteriormente.

O autor descreve os empreendedores como pessoas diferenciadas, apaixonadas por empreender e que são imbuídas do sentimento de não ser somente mais um na multidão, mas se destacarem, e, em razão dessa contribuição para a mutação do planeta, devem ser estudados e analisados.

Destaca que em que pese outras décadas tenham sido marcadas por diferentes movimentos que incontestavelmente eram um marco no decorrer do século passado, atualmente não há um de tamanha expressão, todavia, acredita que o empreendedorismo irá transformar a forma de se negociar, isso aliado a constante e avassaladora atualização tecnológica que ocorre atualmente, sendo que o autor pensa que esse ápice do empreendedorismo é em razão da aludida modernização.

Em razão dos dois fatos acima é que afirma que se está vivendo a era do empreendedorismo, o que culmina com o rompimento de barreiras comerciais e culturais, criando novas relações de emprego e gerando, como consequência lógica, renda e riquezas para a sociedade.

Ressalta que nas décadas anteriores era visto como um ato de loucura um jovem que beirava seus vinte anos procurar abrir um negócio próprio, uma vez que comum era a procura por empregos em repartições públicas onde haveria a chance de se crescer hierarquicamente, isso aliado à estabilidade proporcionada pelo funcionarismo público. Porém, afirma o autor que atualmente as escolas brasileiras estão dando real relevância ao empreendedorismo, bem como preparando os acadêmicos que se formarão para praticá-lo, assemelhando-se ao modelo Norte Americano de pensar e agir, pois lá existem vários incentivos governamentais para que se criem cada vez mais empresas e haja um número maior de empreendedores, que, como já asseverou o autor, estimulam o crescimento e desenvolvimento nacional, e, como um bônus, geram riquezas.

Consigna que o princípio do empreendedorismo no Brasil teve seu aclive na década de noventa, quando algumas entidades foram criadas, e hoje, passados vinte anos daquela época, nosso país é um dos locais mais procurados por jovens empreendedores e com grande potencial para desenvolver um dos maiores programas de ensino de empreendedorismo de todo o mundo, equiparável ao dos Estados Unidos da América.

Afirma, ainda, que dois eventos recentes foram extremamente relevantes e impulsionaram a economia brasileira, sendo eles a Copa do Mundo de Futebol da FIFA, realizada em 2014 e os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, em 2016.

Após toda análise do empreendedorismo atualmente, o autor traz aspectos históricos, como, por exemplo, o primeiro uso da palavra empreendedorismo e sua possível origem. O primeiro modelo de empreendedorismo que se tem conhecimento foi quando o explorador Marco Polo, cuja maior tentativa foi estabelecer uma rota comercial com o Oriente, firmou um contrato para vender produtos de um capitalista, percorrendo distancias e anunciando os produtos à venda.

Posteriormente, traz toda uma evolução histórica do empreendedorismo desde a Idade Média até o Século XX, sobre o que já discorreu no princípio de sua obra.

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