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A Contabilidade Aplicada

Por:   •  8/8/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.514 Palavras (15 Páginas)  •  331 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 CONTABILIDADE AMBIENTAL 4

2.1 SUSTENTABILIDADE NO SETOR PÚBLICO 4

2.2 EMBRAPA (EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA) 6

2.2.1 Balanço Social EMBRAPA 7

3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 10

4 METODOS QUANTITATIVOS 11

5 CONTABILIDADE DO SETOR PUBLICO 13

5.1 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 13

6 CONCLUSÃO 15

REFERÊNCIAS 16

1 INTRODUÇÃO

Um empreendimento sustentável, pode ser definido atualmente como um empreendimento verde, o mesmo se refere a uma organização que causa a partir de suas operações o mínimo de impacto negativo sobre o meio ambiente, seja em termos globais ou sob um olhar mais regionalizado. Os órgãos públicos também precisam ser sustentáveis. Ser sustentável implica: tomar decisões considerando todas as implicações do presente para o futuro, seja na área tributária ou administrativa, seja na área da saúde ou da educação. A sustentabilidade traz consigo a tecnologia, ferramenta de trabalho das grandes empresas e órgãos públicos. O setor público precisa criar leis, estabelecer e manter programas que induzam à todos a trabalharem de maneira que reduzam os impactos ambientais.

Neste sentido o Balanço Social tem um papel importante nas empresas do terceiro setor. É um instrumento contábil publicado anualmente, reunindo um conjunto de informações referentes às atividades desenvolvidas pela empresa em promoção humana e social, dirigidas a seus empregados e à comunidade na qual está inserida. A Embrapa é uma empresa sustentável e utiliza-se do Balanço Social para promover suas ações.

Neste trabalho discutiremos sobre a sustentabilidade pública, métodos quantitativos, analise do Balanço Social e da Execução Orçamentária da Embrapa. Tem como objetivo realizar análises de informações, utilizar sistemas de informação empresariais, coletar dados e estruturar demonstrações por meio de interpretações legais.

2 CONTABILIDADE AMBIENTAL

2.1 SUSTENTABILIDADE NO SETOR PÚBLICO

De acordo com SESC SP “o conceito de sustentabilidade tem sua origem relacionada ao termo “desenvolvimento sustentável”, definido como aquele que atenda às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprirem suas próprias necessidades”.

Para o PNUMA (2011), a sustentabilidade pode ser definida como “aquela que resulta na melhoria do bem-estar humano e na equidade social, enquanto reduz significativamente os riscos ambientais e as escassezes ecológicas”.

“Sustentabilidade seria a relação entre os sistemas econômicos e os sistemas ecológicos na qual a vida humana continuaria indefinidamente e os efeitos das atividades humanas permaneceriam dentro de limites sem destruir a diversidade, complexidade e funções do sistema ecológico de suporte da vida.” CABESTRÉ, GRAZIADE E POLESEL FILHO (2008, PG. 44)

Neste contexto, entende-se que a sustentabilidade é a capacidade que uma pessoa ou um grupo de pessoas tem em se manterem inseridos m um determinado ambiente, sem causar danos a esse meio. Assim, pode-se dizer que a sustentabilidade é capacidade de usar os recursos naturais, sem agredir a natureza, adotando praticas sustentáveis que garantam que as gerações futuras tenham uma melhor qualidade de vida.

Para Schweigert (2007, pg. 17):

“A interpretação da sustentabilidade se vincula a efeitos sociais desejados, as funções práticas que o discurso pretende tornar realidade objetiva. Sustentabilidade é vista como algo bom, desejável, consensual. Sustentabilidade também pode ser considerada nova ordem de eficiência econômica que beneficia todos os cidadãos, em vez de beneficiar poucos em detrimento de muitos”.

A preocupação de um desenvolvimento sustentável está em pauta em todos os setores, inclusive o público, pois para um país crescer de maneira sustentável tornou-se uma necessidade. Neste sentido, politicas públicas devem enfatizar que é preciso fazer mais com menos.

Governar com sustentabilidade é disponibilizar um serviço de saúde pública eficiente, educar as crianças com qualidade, garantir moradias dignas e segurança à população, construir uma rede de saneamento básico global, fomentar o desenvolvimento econômico do município e, em consonância com todas essas ações, respeitar o meio ambiente, a matéria-prima básica da nossa existência sobre o planeta Terra.

Para isso os governantes devem realizar compras sustentáveis, ou seja, aquelas relacionadas ao uso de materiais renováveis, recicláveis e de maior durabilidade; às ações não imediatistas, mas de longo prazo; à observância da disposição final dos resíduos; e à diminuição dos gastos de energia e de água tratada, entre outros. Como incentivo a compras sustentáveis pode-se citar a Agenda Ambiental de Administração Pública (A3P), que é um programa que tem como objetivo inserir a gestão socioambiental sustentável nas atividades operacionais e administrativas do governo.

Para realizar as compras o Governo deve fazer licitações sustentáveis, de acordo com Biderman e outros (2006, p.22):

“A licitação sustentável é uma solução para integrar considerações ambientais e sociais em todos os estágios do processo da compra e contratação dos agentes públicos (de governo) com o objetivo de reduzir impactos à saúde humana, ao meio ambiente e aos direitos humanos. A licitação sustentável permite o atendimento das necessidades

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