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A Contabilidade Aplicada

Por:   •  8/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.288 Palavras (6 Páginas)  •  210 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚLICO        

2.1        LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL LRF        

2.2        RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTARIA – RREO        

3        INDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL        

3.1        ISE-BOVESPA        

4        AGRONEGÓCIO        

4.1        GERIR O AGRONEGÓCIO        

5        CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

A Contabilidade apresenta diversas ramificações e esta inserida em grande parte dos negócios, sejam eles públicos, comercio, prestação de serviço e agronegócios. Neste trabalho mostro o papel da contabilidade na gestão publica e qual é seu objetivo. Abordo as leis que nasceram com o intuito de dar mais transparência e equilíbrio nas instituições publicas. Também trato de um assunto novo que é a sustentabilidade empresarial, pois nos dias de hoje não basta somente produzir, é necessário passar uma boa imagem para seus clientes e fornecedores. Comento o papel da contabilidade no agronegócio, pois já foi o tempo que o produtor precisava somente saber coisas do plantio, hoje é fundamental ser um administrador.  


  1. CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO

A contabilidade publica é o ramo da ciência contábil que se aplica na administração publica, tem um enfoque diferente mais voltado para o balanço de resultados, que trata das despesas e receitas, ou seja, de que formar foi arrecadado e aplicado todos os recursos financeiros da instituição. A contabilidade pública é regulada pela Lei 4.320/1964, que é a Lei das Finanças Públicas.

  1. LEI DE REPONSABILIDADE FISCAL - LRF

A LRF é a lei complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Vale para os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e nas esferas (Federal, Estadual, Municipal e Distrito Federal). Através dela todos os administradores passam a obedecer normas e limites, prestando contas sobre quanto  e como gastam os recursos públicos. Tem como objetivo equilibrar as contas da administração publica, pois todos os governantes passam a ter compromissos com orçamentos e com metas, que devem ser apresentadas e aprovadas pelo Poder Legislativo. A LRF não substitui nem revoga a lei 4.320/1964.

  1. RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTARIA – RREO

Trata-se de documento cuja publicação é comandada pela própria constituição federal, por intermédio de seu § 3º do art. 165, devendo ocorrer em até trinta dias após o encerramento de cada bimestre. O Relatório Resumido da Execução Orçamentária é composto de duas peças básicas e de alguns demonstrativos de suporte. As peças básicas são o balanço orçamentário, cuja função é especificar, por categoria econômica, as receitas e as despesas, e o demonstrativo de execução das receitas (por categoria econômica e fonte) e das despesas (por categoria econômica, grupo de natureza, função e subfunção). Todos os Municípios brasileiros (inclusive aqueles que possuírem menos de 50 mil habitantes) deverão apresentar o RREO a cada bimestre, sob o risco de punições fiscais e penais. Cumpre ressaltar que o veto presidencial ao item “a” do inciso II do artigo 63 impediu a apresentação semestral do RREO para os municípios com menos de 50 mil habitantes. Apenas os demonstrativos definidos no artigo 53 da LRF é que poderão ser apresentados semestralmente por esses Municípios. A União já o divulga, há vários anos, mensalmente. O objetivo dessa periodicidade é permitir que, cada vez mais, a sociedade, por meio dos diversos órgãos de controle, conheça, acompanhe e analise o desempenho da execução orçamentária do Governo Federal.

O Balanço Orçamentário, Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção, Demonstrativo da Receita Corrente Líquida, Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Geral de previdência Social, Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio dos Servidores Públicos, Demonstrativo do Resultado Nominal, Demonstrativo do Resultado Primário, Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão, Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino e o Demonstrativos das Despesas com Saúde deverão ser elaborados e publicados até trinta dias após o encerramento do bimestre considerado, durante o exercício.

O Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital, Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Geral de Previdência Social, Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos, Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos deverão ser elaborados e publicados até trinta dias após o encerramento do último bimestre.


  1. INDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL
  1. ISE-BOVESPA

O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) Iniciado em 2005 é uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na BM&FBOVESPA sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Também amplia o entendimento sobre empresas e grupos comprometidos com a sustentabilidade, diferenciando-os em termos de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e de mudanças climáticas.

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