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A IDENTIADE DE GENERO, A MULHER E O MERCADO E REDES SOCIAIS

Por:   •  14/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  5.491 Palavras (22 Páginas)  •  490 Visualizações

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Faculdade Estácio São Luís

Alunos: Cleiton dos Santos, Edimar dos Santos Furtado, Glesaylene Soares Silva Siqueira, Hellen Karoline de Jesus Pinheiro Serra, Joseane Meireles, Katyane Cantanhede Ribeiro.

IDENTIADE DE GENERO, A MULHER E O MERCADO E REDES SOCIAIS

São Luís, 12 de abril


IDENTIDADE DE GENERO, A MULHER E O MERCADO E REDES SOCIAIS

Trabalho da disciplina de Seminários integrados em Ciências Contábeis da professora Fátima

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São Luís, 12 de abril

Sumário

1 INTRODUÇÃO.................................................................................

2 O QUE VEM SER GENERO............................................................

3 IDENTIDADE DE GENERO.............................................................

4 IDENTIDADE SEXUAL....................................................................

5 DESIGUALDADE DE GENERO......................................................

6 A MULHER NO MERCADO............................................................

7 REDES SOCIAIS.............................................................................

8 MERCADO DE TRABALHO X REDES SOCIAIS............................

9 REDES SOCIAIS NAS EMPRESAS................................................

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................


Introdução

Este trabalho tem como objetivo abordar conceitos e questões relacionadas ao Gênero e sua distinção com relação ao sexo, a luta da mulher na busca de um espaço no mercado de trabalho e Rede Sociais.

Este trabalho está dividido em sete seções incluindo as considerações finais:

  • A seção 1 Identidade de Gênero, apresentam o conceito de gênero e os seus exemplos.
  • A seção 2 Identidade Sexual, a construção psicológica que envolve o sexo biológico e o comportamento social.
  • A seção 3 Gênero x Sexo a diferença entres os dois na sociedade.
  • A seção 4 A desigualdade de Gênero, propõe uma reflexão sobre o preconceito e as desigualdades.
  • A seção 5 A mulher no mercado, a luta da mulher na busca de um espaço no mercado de trabalho foi marcada por uma série de comportamentos que mudaram as concepções da sociedade e derrubaram alguns preconceitos.
  • A seção 6 Redes Sociais “a influência das redes sociais nos estudos, no trabalho e na vida social “. As considerações finais apresentam a conclusão deste trabalho.

O QUE VEM SER GÊNERO?

[pic 1]

Gênero é o que "determina" aquilo que culturalmente seriam características do ser “masculino” e do “feminino”: forma física, anatomia, maneira de se vestir, falar, gesticular, enfim as atitudes, comportamentos, valores e interesses de cada gênero (lembrando que essas características são designadas pela cultura, pela sociedade dominante). Essas diferenças são estabelecidas historicamente, de acordo com dada sociedade influenciados pela cultura. Portanto, são uma categoria histórica e não naturalmente determinadas. Sendo nessa perspectiva conceituado por Scott (1995, p. 14) como “[...] um elemento constitutivo de relações sociais fundadas sobre as diferenças percebidas entre os sexos, e o gênero é um primeiro modo de dar significado às relações de poder”.

Nesse sentido, não se pode abordar o conceito de gênero sem lembrar de Butler (1998), que basilarmente, nos aponta o gênero como culturalmente construído, diferenciando de sexo (biologicamente natural), essa compreensão é que abre as possibilidades de reflexão com vistas à superação do preconceito de gênero, da visão do ser feminino como frágil e submisso. Homens podem até ter maior força física, mas as mulheres podem também ter mais energia (o que seria uma diferenciação biológica), porém, a diferença não pode significar desigualdade. Homens e mulheres podem ser diferentes biologicamente, mas devem ter socialmente os mesmo direitos e deveres, pois ambos têm a mesma potencialidade intelectual e amorosa, que pode ou não ser desenvolvida, dependendo das oportunidades e possibilidades oferecidas pela família, pela sociedade, pela cultura. Assim, Butler (1998, p. 26) afirma que, “[...] não a biologia, mas a cultura se torna o destino”.

IDENTIDADE DE GÊNERO

[pic 2]


É a maneira como alguém se sente e se apresenta para si e para as demais pessoas como masculino ou feminino, ou ainda pode ser uma mescla, uma mistura de ambos, independentemente do sexo biológico (fêmea ou macho) ou da orientação sexual (orientação do desejo: homossexual, heterossexual ou bissexual). É a forma como nos reconhecemos a nós mesmo e desejamos que os outros nos reconheçam. Isso incluí a maneira como agimos (jeito de ser), a maneira como nos vestimos, andamos, falamos (o linguajar que utilizamos) e também, nos vestimos

A identidade de gênero é normalmente confundida com a orientação sexual. Por exemplo, é muito comum as pessoas travestis serem consideradas como homossexuais, pois, o fato dessas pessoas portarem, em seus corpos, elementos mais femininos, leva a grande maioria das outras pessoas a afirmarem que a travesti se sente, necessariamente, atraída por homens. Na realidade, a travesti pode se sentir atraída (orientação do desejo) tanto por homens, quanto por mulheres e por outras travestis. Ser travesti não determina a orientação do desejo da pessoa.

Existem também, além do(a) travesti, as pessoas transexuais que são indivíduos que não reconhecem como seu, o corpo biológico que tem, ou seja, são pessoas que se reconhecem de um determinado sexo, mas o seu corpo é, biologicamente, do sexo oposto. São pessoas que, geralmente, buscam adequar cirurgicamente seus corpos, para aproximar-se do sexo que se reconhecem. Para a ciência, especialmente a medicina, são consideradas pessoas com transtorno de identidade de gênero e, portando, carecem de tratamentos para adequar as características anatômicas ao sexo com o qual a pessoa se identifica por meio de tratamentos hormonais, terapias psicológicas e intervenções cirúrgicas.

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