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A SEÇÃO SECUNDÁRIA

Por:   •  16/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.945 Palavras (8 Páginas)  •  246 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA 4

2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária 4

2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária 4

2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária 4

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 5

3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO 5

3.2 EXEMPLO DE FIGURA 5

3.3 EXEMPLO DE QUADRO 6

3.4 EXEMPLO DE TABELA 6

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

APÊNDICES 9

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 10

ANEXOS 11

ANEXO A – Título do anexo 12

1 INTRODUÇÃO

Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade.

2 A CRISE FINANCEIRA DA SANTA CASA

Desde o início do ano, os jornais, noticiários das televisões, sites de notícias, etc., trazem ao público com maior intensidade, fatos ocorridos na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, que desencadearam uma séria crise financeira na instituição.

Veja o que diz trecho da reportagem extraída do site Gazeta do Povo, vinculada em janeiro deste ano,

Em crise financeira, a direção da Santa Casa de São Paulo, o maior hospital filantrópico da América Latina, deve demitir 1,3 mil funcionários, segundo informou o telejornal Bom Dia São Paulo, da TV Globo. Em recente reunião com funcionários, o hospital avisou que precisa cortar 20% da folha de pagamento. Os trabalhadores estão com o 13º salário, que deveria ter sido pago em dezembro, atrasado. O salário de dezembro foi pago recentemente.

Em nota, a Santa Casa confirma que fará uma readequação do quadro de funcionários, mas que vai comunicar primeiramente aos funcionários sobre qualquer decisão. Funcionários disseram que na reunião foi sinalizado que as demissões vão atingir, principalmente, a área administrativa.

Uma crise que pelo o que se percebe, através das varias fontes de noticias que cobrem os fatos, não é de agora, já vem se alastrando por algum tempo, possivelmente por falhas nos controles internos, decisões sem análises e ponderações prévia, e consequentemente más gestões dos recursos financeiros e econômicos da organização.

Assim, com uma análise sobre a crise financeira da Santa Casa de São Paulo, essa Produção Textual irá descrever a visão do profissional contador sobre diversos pontos relacionados ao assunto, conforme a seguir:

2.1 ANÁLISE E ARGUMENTOS

2.1.1 Valores não considerados pela empresa

A direção da Santa Casa de São Paulo, por falta de eficiência e competência no desenvolvimento e acompanhamento das rotinas e dos processos de tomadas de decisões da instituição, quando se viu em apuros, “tomou o caminho mais fácil administrativamente”, seguida pela maioria das empresas brasileiras, que é cortar custos através da demissão de funcionários, deixando de levar em consideração vários valores, tais como: ética, transparência, respeito, responsabilidade social etc.

Assim, simplesmente com o argumento de que é para cobrir custos, e para pagar dívidas contraídas, por vezes irregularmente, querem justificar o ato de jogar os valores que levaram a instituição a ser reconhecida e respeitada nacionalmente pelos ótimos serviços prestados aos cidadãos, na lata do lixo. Tentando encobrir os possíveis reais problemas que provocaram a crise da empresa, como os divulgados pela mídia, o que se pode perceber, a partir de parte do artigo extraído do site Valor.

A administração do hospital está envolvida em denúncias de superfaturamento na compra de medicamentos e materiais de construção para obras internas, segundo uma auditoria independente e uma investigação do Ministério Público. Também foram encontrados indícios de irregularidades em contratos com empresas terceirizadas responsáveis pelo estacionamento, pela limpeza e lavanderia, além de problemas na venda e aluguel de imóveis.

Custos estes e dívidas ocasionadas muitas vezes pela gestão sem compromisso e falta de equilíbrio e honestidade com o que é correto, por alguns gestores.

2.1.2 Estratégias que feriram os valores éticos dos funcionários

Com relação às estratégias de anúncio de demissões e realocação de funções dentro da organização, a diretoria argumentando que essa redução na folha de pagamento representaria uma economia de alguns milhões mensais para a Santa Casa, e ignorando de maneira evidente a função social da entidade para com os usuários, e, sobretudo com os funcionários que dependem da mesma para sobreviver, trouxe consequências seríssimas ao funcionamento no dia a dia da entidade, pois com a exposição dos fatos e a ameaça eminente de demissão, atingiu psicologicamente e eticamente o desempenho dos funcionários, e consequentemente o funcionamento da empresa, pois a partir no anúncio, houve várias reuniões, manifestações, protestos e paralisações.

2.1.3 Política adotada para afastamento de funcionários

Como política adotada para afastamento e realocação dos funcionários da Santa Casa de São Paulo, a diretoria utilizou como base, os dados levantados por uma auditoria externa, contratada para realizar um estudo, que de acordo com o superintendente da instituição, apontou um excesso de funcionários, principalmente na área administrativa, divulgado em artigo do site Exame. E também nos dados levantados por uma auditoria contratada pelo governo do Estado de São Paulo, que apurou informações relacionadas com o valor excessivo da folha de pagamento, conforme site do G1,

O governo do estado deu R$ 3 milhões para a Santa Casa continuar o atendimento e pediu uma auditoria nas contas _ a maior parte delas é com a folha de pagamento dos 11 mil empregados e com fornecedores.

A

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