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AS FERRAMENTAS UTILIZADAS E A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

Por:   •  7/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.645 Palavras (11 Páginas)  •  526 Visualizações

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FACULDADE CASTELO BRANCO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

ENZA OLIVEIRA BIASUTTI

GISELLE SILVA DE OLIVEIRA

MÁRCIA HAESE LIMA

NAYARA CRISTINA CARDOSO HUNGARA

AS FERRAMENTAS UTILIZADAS

E A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

COLATINA

2016[pic 1]

ENZA OLIVEIRA BIASUTTI

GISELLE SILVA DE OLIVEIRA

MÁRCIA HAESE LIMA

NAYARA CRISTINA CARDOSO HUNGARA

AS FERRAMENTAS UTILIZADAS

E A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

Trabalho apresentado à disciplina de formação preços do Curso de Bacharelado em Administração da Faculdade Castelo Branco, como requisito parcial para avaliação.

Orientador: Prof. Alessandro Moreira dos Santos

COLATINA

2016

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        5

2. ELEMENTOS QUE COMPÕE O PREÇO DE VENDA        6

2.1 Custos        6

2.1.1 Custos Diretos        6

2.1.2 Custos Indiretos        7

2.1.3 Custos Variáveis        8

2.1.4 Custos Fixos        8

2.2 Despesas        9

2.2.1 Despesas Fixas        9

2.2.2 Despesas Variáveis        9

2.2.3 Preço        10

2.2.4 Lucro        10

2.2.5 Margem de Contribuição        11

2.2.6 Ponto de Equilíbrio        11

3. PREJUIZOS CAUSADOS PELO ERRO NA FORMAÇÃO DE PREÇO        12

4. CONCLUSÃO        12

REFERÊNCIAS        13


1. INTRODUÇÃO

No Brasil, a maioria das empresas é caracterizada por micro e pequenas Empresas. Porém muitos desses empreendimentos nascem sem ter um planejamento e acompanhado de falta de análise de fatores que influenciam seu crescimento, acabam por vir à falência muito cedo. A competitividade do mercado tem exigido cada vez mais aprimorar a qualidade em todos os processos. Não apenas a permanecer no mercado, mas também, obter aceitação dos seus produtos e serviço e outros objetivos desejados.

Alguns dos aspectos que impactam fortemente a obtenção desses objetivos são os que falam a respeito de análise dos custos e suas influências nas decisões que impactam a formação do preço de venda.

Devido ao aumento da competitividade, as empresas buscar alternativa para se sobressair perante as demais, com isto o preço é um instrumento de integração da empresa com o mercado. Definir o preço de venda é uma tarefa importante para os gestores, pois é, por meio da formação de preço de venda que a empresa começa, efetivamente, a competir no mercado cada vez mais acirrado. A adequada determinação dos preços de venda cada vez mais é questão fundamental para sobrevivência e crescimento das empresas, independente do porte ou área de atuação.

A formação de um preço é a estratégia chave para alcançar o sucesso, pois permite planejar o futuro próximo e diminuir as incertezas e dificuldades ao longo prazo. Com uma visão mais nítida e global sabe-se onde e como investir, de onde retirar recursos e como aumentar o retorno. Tendo uma política eficiente de preço as empresas podem atingir os objetivos de lucro, crescimento no longo prazo, etc.

O processo de decisão de preço envolve a coleta, ordenação e avaliação de diferentes variáveis complexas e interligadas que podem ser mais bem entendidas e equacionadas através de um modelo de decisão empresarial, a ser utilizado como instrumento da gestão.

Através da otimização da relação preço/custo/volume é que a empresa pode: obter um fluxo de lucros contínuo em longo prazo, permitindo a otimização no uso da capacidade instalada; e garantir um retorno satisfatório sobre os capitais investidos no negócio.

2. ELEMENTOS QUE COMPÕE O PREÇO DE VENDA

A formação do preço de venda não visa o simples aumento do faturamento da empresa, mas a combinação de preço e volume mais lucrativo, pois faturamento maior nem sempre significa lucro maior. O preço de venda deve ser justo para o consumidor e adequado para garantir a sobrevivência da empresa. O preço de venda é, sem dúvida, a ferramenta que produz os efeitos mais intensos e imediatos. A resposta do cliente a redução de preços não deixa dúvidas quanto a isso. De acordo com o SEBRAE “Preço é mais do que o valor de um produto: é quanto o cliente pago para suprir uma necessidade!”. Para melhor entender o processo de formação do preço de venda, é necessário conceituar alguns elementos que são indispensáveis para o entendimento do assunto abordado.

2.1 Custos

Custos representam os gastos relativos a consumo na operação, portanto, em uma empresa comercial, apenas o custo da mercadoria vendida é considerado custo. Os gastos efetuados para fabricar produtos ou prestar serviços, a medida monetária dos sacrifícios financeiros com os quais uma organização tem que arcar O custo é o gasto necessário para se colocar um produto, uma mercadoria, ou um serviço à disposição dos clientes. É o sacrifício intencional de um ativo para a obtenção de receitas.

Os custos, porém, podem ser classificados em:

2.1.1 Custos Diretos

É aquele que pode ser identificado e diretamente apropriado a cada tipo de obra a ser custeado, no momento de sua ocorrência, isto é, está ligado diretamente a cada tipo de bem ou função de custo. É aquele que pode ser atribuído (ou identificado) direto a um produto, linha de produto, centro de custo ou departamento.

Exemplos de custos diretos:

  • Matérias-primas usadas na fabricação do produto ·
  • Mão-de-obra direta.
  • Serviços subcontratados e aplicados diretamente nos produtos ou serviços. Não necessita de rateios para ser atribuído ao objeto custeado.

2.1.2 Custos Indiretos

Indireto é o custo que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento de sua ocorrência. Os custos indiretos são apropriados aos portadores finais mediante o emprego de critérios pré-determinados e vinculados a causas correlatas, como mão-de-obra indireta, rateada por horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com base em horas/máquinas utilizadas, etc. Atribui-se parcelas de custos a cada tipo de bem ou função por meio de critérios de rateio. É um custo comum a muitos tipos diferentes de bens, sem que se possa separar a parcela referente a cada um, no momento de sua ocorrência. Ou ainda, pode ser entendido, como aquele custo que não pode ser atribuído (ou identificado) diretamente a um produto, linha de produto, centro de custo ou departamento. Necessita de taxas/critérios de rateio ou parâmetros para atribuição ao objeto custeado. São aqueles que apenas mediante aproximação podem ser atribuídos aos produtos por algum critério de rateio. 

Exemplos:

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