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AVALIACAO DE CONTROLADORIA

Por:   •  30/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.317 Palavras (6 Páginas)  •  150 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA                                                   CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS – CCSo                                                                  CURSO DE CIÊNCIAS CONTABEIS                                                                  CONTROLADORIA

1º AVALIACAO DE CONTROLADORIA

DIEGO LEONARDO PINTO MEDEIROS 2011002670                                                                                                             

             

São Luís – MA                                                                                                                                       2015

1ª AVALIAÇÃO

A partir do BP, da DRE e das informações abaixo, calcule o ROI para os anos 20X1 e 20X2 utilizando o gráfico DUPONT. Considere que em 20X2 ocorreu um aumento de 20% nas vendas; os custos aumentaram em 22,5%; e as despesas administrativas foram diminuídas em 12%. Também em 20X2 a empresa quitou 50% do financiamento cedendo parte de seus imóveis, e todas as vendas obtidas no exercício foram convertidas em dinheiro até 31/12.

RESOLUÇÃO:

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COMENTÁRIOS:

O Retorno sobre o Investimento (ROI) apresentou aumento substancial de 53,26% (cinquenta e três vírgula vinte e seis por cento) em 20X2, pois era de 12,97% (doze vírgula noventa e sete por cento) e chegou à marca de 19,88% (dezenove vírgula oitenta e oito por cento), o que é significativo, dado que as vendas cresceram “apenas” 20% (vinte por cento). Esse desempenho deveu-se principalmente à melhoria de 33,87% (trinta e três vírgula oitenta e sete por cento) obtida pela empresa na Lucratividade das Vendas (Margem), a qual marcou 33,86% (trinta e três vírgula oitenta e seis por cento), ao passo que o Giro cresceu apenas 14,48% (quatorze vírgula quarenta e oito por cento) no período.

A melhoria da Margem deveu-se tanto ao desempenho das Vendas (alta de 20%) quanto ao resultado obtido com os Custos e Despesas que, no conjunto, cresceram apenas 6,24% (seis vírgula vinte e quatro por cento). Isto porque, embora os Custos tenham avançado 22,50% (vinte e dois vírgula cinquenta por cento), as Despesas foram reduzidas em 12% (doze por cento). Consequentemente, o Lucro Líquido aumentou consideráveis 60,64% (sessenta vírgula sessenta e quatro por cento), ou seja, 3 (três) vezes mais que o crescimento do volume das Vendas.

Quanto ao Giro, a redução de 13% (treze por cento) no Imobilizado – para amortização do financiamento – diminuiu o Ativo Não Circulante em 6,50% (seis vírgula cinquenta por cento), contrapondo-se ao crescimento de 75,55% (setenta e cinco vírgula cinquenta e cinco por cento) no Ativo Circulante e praticamente estabilizando o Ativo Médio no exercício de 20X2. Ainda assim, embora o crescimento de 4,82% (quatro vírgula oitenta e dois por cento) do Ativo Médio seja pequeno, foi o suficiente para impedir que o Giro evoluísse os mesmos 20% (vinte por cento) das Vendas, chegando a apenas 14,48% (quatorze vírgula quarenta e oito por cento) de incremento.

Observações:

  1. Considerando-se que: (a) o ROI, assim como qualquer outra taxa de rentabilidade, deve ser apurada sobre o capital aplicado no período correspondente; (b) os números registrados no BP são valores do final do exercício social; (c) os volumes aplicados no Ativo estão sempre variando, seja para mais ou para menos, optou-se por trabalhar com os valores médios destes itens, com o intuito de reduzir distorções nos cálculos. Desse modo, os valores de Ativo Médio, Ativo Circulante e Ativo Não Circulante do ano de 20X2, constantes no diagrama Dupont, foram obtidos tirando-se a média aritmética entre os valores iniciais e finais do período. Entretanto, o mesmo procedimento não foi possível para o ano de 20X1, dado que não foram disponibilizados os valores do BP e da DRE do ano de 20X0.

AC:  $2.808,83[pic 4]

ANC:  $9.350,00[pic 5]

AMédio:  $12.158,83[pic 6]

  1. O BP e a DRE do exercício de 20X2 foram elaborados com base na informação de que “todas as vendas obtidas no exercício foram convertidas em dinheiro até 31/12.” Com isso, o lucro líquido do exercício foi integralmente lançado a débito da conta ‘Caixa’. Se não houvesse essa informação, e levando em conta que, normalmente, o aumento no volume de vendas implica em aumento no investimento em giro, eu consideraria que a empresa manteve seu ciclo financeiro de 20X2 igual ao de 20X1, que foi igual a:

CF =  79,75 dias[pic 7]

* NCG: Necessidade de Capital de Giro; ACO: Ativo Circulante Operacional; PCO: Passivo Circulante              Operacional

Com isso, a necessidade de investimento em giro, no último dia do ano de 20X2, seria de:

NCG =  $ 1.560,04[pic 8]

Ou seja, mantendo-se o ciclo financeiro da empresa constante, o aumento de 20% nas vendas implicaria também no incremento do investimento em giro na importância dos mesmos 20%. Assim, o saldo das contas ‘Contas a Receber’ e ‘Estoques’ em 31/12/X2 cresceriam também 20%, passando a ser de R$ 840,00 e R$ 720,00, respectivamente. Esse incremento seria financiado pelo lucro líquido do exercício à medida que ele fosse sendo realizado durante o ano de 20X2, o que reduziria o saldo final na conta ‘Caixa’ para R$ 2.457,65. Entretanto, essas alterações não afetariam o valor do Ativo Total, que permaneceria o mesmo.

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