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CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Por:   •  10/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  14.576 Palavras (59 Páginas)  •  246 Visualizações

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INSTITUTO MARANHENSE DE ENSINO E CULTURA - IMEC

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

É a direção da vela, e não o sopro da tempestade, que determina o seu curso na vida.

Randy Davis

São Luís - MA

2014

ELDA SANTOS - RA:01710001443

LUCILDA DE SOUSA SILVA - RA: 01710001525

ROZINALVA DOS SANTOS DE SOUSA DIAS DA SILVA - RA: 01710001386

VIVIANE MENEZES DA ROCHA - RA: 01710001515

A CONTABILIDADE E O COMÉRCIO VAREJISTA

Professor: Kleyson Anderson Melo Sodré 

São Luís - MA

2014

SUMÁRIO

Introdução........................................................................................................

04

A Contabilidade e o Comércio Varejista.......................................................

05

1. Definição de Contabilidade Comercial e suas consequências.....................

08

2. Constituição das Empresas Comerciais.......................................................

12

3. Plano de Contas...........................................................................................

10

4. Operações de abertura de escrita de empresas comerciais......................

29

Conclusão.........................................................................................................

30

Bibliografia.......................................................................................................

31


INTRODUÇÃO

        

A APS (Atividades Práticas Supervisionadas) é um trabalho no qual o fundamento écolocar em prática, a teoria apresentada em sala de aula; e por esse motivo, escolhemos a Contabilidade no Comércio Varejista para ser analisada. Esse tipo de Contabilidade é um dos ramos da Contabilidade Comercial e é uma necessidade para qualquer empreendimento. Não é apenas controlando compras e vendas que tudo está resolvido. É justamente neste ponto que está o problema, não existe muita diferença entre a contabilidade comercial (varejista) e a contabilidade de custo (industrial). Tudo gira em torno de como as operações se desenvolvem: a indústria aplica matéria prima na produção e obtém o produto final; o comércio compra o produto final, armazena e revende ao consumidor. Dessa linha está a atividade do comércio varejista que requer maior atenção. Comércio é muito mais que comprar e vender: é saber comprar e muito mais saber vender.

A CONTABILIDADE E O COMÉRCIO VAREJISTA

Nem todas as pessoas têm uma compreensão exata da relevância da contabilidade e como ela é de essencial importância no mundo dos negócios. É de extrema necessidade para quem exerce alguma atividade, seja comercial, industrial, bancária, de serviços agrícolas ou qualquer outra atividade. Contrariando o que muitos empresários pensam, contabilidade não é luxo nem burocracia: é uma necessidade para qualquer empreendimento. No comércio varejista não é diferente. Não é apenas controlando compras e vendas que tudo está resolvido. É justamente neste ponto que está o problema, não existe muita diferença entre a contabilidade comercial (varejista) e a contabilidade de custo (industrial).

Tudo gira em torno de como as operações se desenvolvem: a indústria aplica matéria prima na produção e obtém o produto final; o comércio compra o produto final, armazena e revende ao consumidor. Dessa linha está a atividade do comércio varejista que requer maior atenção. Comércio é muito mais que comprar e vender: é saber comprar e muito mais saber vender.

Em primeiro lugar é necessário conhecimento profundo do que se compra e vende, é essencial que todo comerciante conheça muito bem seu ramo de negócios. Por exemplo: Autopeças pode ser um ramo muito atraente, mas é muito diferente de confecções e de armarinhos.

Esses por sua vez são diferentes do comércio varejista de combustíveis e lubrificantes, que são diferentes dos supermercados. Cada ramo varejista tem suas particularidades de modo que um não se confunde com o outro. É preciso estar atento para essas diferenças. Na formação dos custos, por exemplo, e no cálculo dos preços de venda, está uma diferença que pode pôr em risco a lucratividade. Uma indústria adquire matéria prima, armazena e depois distribui pelos setores produtivos.

Comércio varejista faz o mesmo: adquire suas mercadorias, armazena e distribui pelos departamentos de venda, entre um extremo e outro, há a incidência dos custos de armazenagem.

Esses custos serão atribuídos às mercadorias adquiridas que serão revendidas. Por conseguinte, o custo das mercadorias vendidas não será igual das mercadorias vendidas mais o frete e menos os impostos a recuperar: serão acrescidos do custo de armazenagem.

Este será proporcional à área e ao tempo utilizado na armazenagem que poderá ser em metros quadrados ou cúbicos, em tantos dias, dependendo da natureza das mercadorias armazenadas. O custo da armazenagem dividida pelas unidades armazenadas (metros cúbicos/ dias, por exemplo), indicará o quanto cada produto poderá absorver.

Tudo isso evidencia a necessidade de um controle rigoroso sobre os estoques. Grandes quantidades significam  altos custos de armazenagens, o que poderá comprometer a margem de lucros.

1. DEFINIÇÃO DE CONTABILIDADE COMERCIAL E SUAS CONSEQUÊNCIAS.

Segundo Hilário Franco conceitua a Contabilidade Comercial como: O ramo da Contabilidade aplicada ao estudo e ao controle do patrimônio das empresas comerciais, com o fim de oferecer informações sobre sua composição e suas variações, bem como sobre o resultado decorrente da atividade mercantil.

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