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Contabilidade Ambiental

Por:   •  5/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  5.339 Palavras (22 Páginas)  •  240 Visualizações

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SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR AMADEUS - SESA

FACULDADE AMADEUS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

RAILENE SUZIANE SANTANA LIMA

WINNE RAYANE SANTOS DE SOUZA

ATIVIDADE DE AUDITORIA

Aracaju, 2018

RAILENE SUZIANE SANTANA LIMA

WINNE RAYANE SANTOS DE SOUZA

ATIVIDADE DE AUDITORIA

Aracaju, 2018

INTRODUÇÃO

O setor de transportes público de passageiros embora muitas vezes posto em segundo ou terceiro plano na prioridade pela administração pública é de fundamental importância, pois o mesmo contribui não só para a qualidade de vida da população, como da geração de fluxo que permite a acessibilidade aos locais de trabalho, comércio, lazer, educação e saúde, bem como é elemento fundamental na organização do espaço urbano, contribuindo para possíveis relevantes reduções da taxa de ocupação dos meios de transportes.

O ambiente competitivo a que o setor esta sendo obrigado enfrentar, acrescido das novas demandas, está determinando novos modelos gerenciais, de forma a manter a sustentabilidade do setor e dos negócios. Nesta circunstância observam-se entre outros importantes fatores as questões ambientais como direcionamento que podem auxiliar na sustentabilidade do negócio. Neste contexto às questões ambientais e como pode influenciar na sustentabilidade das empresas de transporte urbano.

Os ônibus urbanos utilizam como fonte de energia o combustível não-renovável e emitem gases poluentes. O controle permanente da qualidade do ar e a manutenção periódica da frota de ônibus são essenciais para manter a qualidade ambiental, minimizando os impactos negativos nos seus serviços.

Nesse contexto, Foi lançada para a equipe da Auto Viação Modelo a Campanha Verde, que é um projeto da área de responsabilidade social que visa minimizar a emissão de gás carbônico no meio ambiente, torna-se relevante o estudo das práticas de responsabilidade sócio-ambientais adotadas pelas Empresas, amenizando possíveis impactos no meio ambiente urbano local.

Dados Gerais Da Empresa

A Viação Progresso atua no Sistema de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros dos municípios de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão e Barra dos Coqueiros (Grande Aracaju).

Foi fundada no ano de 1949, em Rio Largo-AL, pelo Sr. Manoel Monteiro da Silva com apenas uma marinete e uma linha. Em 1º de junho de 1981, o Sr. Manoel, juntamente com seu irmão, Antônio Monteiro, adquiriram a antiga Bomfim Urbana. Mesmo já atuando na cidade há quatro anos, somente em 1985 a empresa começou a utilizar o nome “VIAÇÃO PROGRESSO”.

Tem como Missão da empresa promover o desenvolvimento da sociedade, através do transporte de passageiros, esforçando-se para garantir satisfação aos seus clientes com responsabilidade social promovendo bem-estar para os usuários, valorizando a melhoria contínua do sistema de gestão de qualidade, para gerar retorno adequado aos seus acionistas e parceiros.

Para a Viação Progresso, a preservação do meio ambiente é prioridade, a mesma tem acompanhado o trabalho de entidades filantrópicas e organizações não governamentais comprometidas com a causa, responsabilidade social tem sido um dos focos da empresa.

O desenvolvimento profissional fez parte da agenda da empresa. Neste sentido, os treinamentos e as capacitações têm sido uma constante, proporcionando a elevação da autoestima dos colaboradores e, consequentemente, mais qualidade no atendimento ao cliente.

Esta é a Viação Progresso, uma empresa que cuida do meio ambiente, valoriza os colaboradores, respeita os clientes e aposta nos valores da terra, seja no campo da educação, do esporte ou da cultura sergipana. Transportar Vidas com Carinho é o nosso objetivo.

2. Entendendo a gestão ambiental como parte da estratégia e vantagem competitiva para se alcançar a sustentabilidade

É sabido que todas as atividades econômicas causam alguma forma de impacto sobre a sociedade e o meio ambiente gerando custos sociais e ambientais. A economia convencional trata esses custos, por mais vultosos que sejam como circunstâncias exteriores. Eles são excluídos dos balanços econômicos e repassados para a população em geral, para o meio ambiente e conseqüentemente para as futuras gerações.

Até os anos 60, a regulamentação ambiental mundial era praticamente inexistente. Segundo Maimom (1996) o foco inicial da gestão ambiental passou a ser na conformidade às regulamentações. Essas regulamentações normalmente avaliavam no final do processo o nível de poluição e seguia um foco único, o dos principais estatutos federais. Normalmente, o que ocorria era o atendimento às regulamentações no sentido de se evitar multas ou sanções, geralmente reagindo aos acontecimentos sem procurar preveni-los (CAJAZEIRA, 1998).

Na década de 70, a discussão das questões ambientais foi marcada pela Conferência de Estocolmo, realizada em 1972. Esta foi a primeira conferência mundial onde foram discutidos especificamente temas ambientais. Na época, as principais discussões centraram-se em temas relacionados ao fenômeno da chuva ácida, à necessidade das nações estabelecerem políticas de controle da poluição ambiental, principalmente do ar e da água, e à preocupação com o consumo de recursos naturais não renováveis.

A partir da década de 80, difundiu-se rapidamente em muitos países europeus a consciência de que os danos "cotidianos" ao ambiente poderiam ser substancialmente reduzidos por meio de práticas de negócios ecologicamente corretas. Antes dos anos 80, a proteção ambiental era vista como uma questão marginal, custosa e muito indesejável, a ser evitada; em geral, seus opositores argumentavam

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