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Doze Homens e uma sentença

Por:   •  31/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.704 Palavras (11 Páginas)  •  871 Visualizações

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Análise do Filme Doze Homens e uma Sentença

Fim e Doze Homens e uma sentença

Ano de Lançamento: 1957 - Gênero: Drama - Direção: Sidney Lument

  1. Análise descritiva e comportamental de cada um dos 12 Homens.

Jurado 1 – Sua profissão era professor de educação física treinador de um time de futebol de uma escola, nomeado relator responsável e  atuando como facilitador coordenando  e focando os esforços, solicitando e manuseando as provas, permaneceu imparcial não influenciando na decisão dos demais, responsável por comunicar ao juiz a decisão do grupo, não ditou regras apenas manteve a ordem.

Jurado 2 - Era inexperiente, pois era a primeira vez que havia sido convocado para fazer parte de um júri tímido e retraído acreditava na culpa do réu, pois acreditava ser uma decisão obvia diante das evidências e por ninguém ter provado o contrário.

Jurado 3 - Dono e fundador junto com sua esposa de uma empresa prestadora de serviços fundada há trinta e sete anos, já havia participado de muitos juris anteriormente portanto tinha experiência, tem problemas de relacionamento com o filho com quem não fala há dois anos por isso vive um conflito  interno, o ultimo jurado a ser convencido.    

Jurado 4 - Um corretor da bolsa atento ao valor de ações, racional e frio diante das situações.

Jurado 5 - Baltimor teve sua infância parecida com a do réu morou num cortiço cresceu no mesmo ambiente que o acusado, não entra em polêmicas apenas gosta de observar os fatos.

Jurado 6 - É pintor pra ele era melhor estar no julgamento participando como juri do que estar trabalhando.

Jurado 7 - É um vendedor aborrecido por ter sido convocado e tentava o tempo todo acelerar a decisão, pois tinha ingressos para um jogo de beisebol.

Jurado 8 - É um arquiteto seu nome é Davis o único que iniciou o debate com duvidas sobre a culpa de acusado, vota inocente na votação inicial propõem um debate sobre o julgamento, levanta questões que faz com que os demais comecem a ter dúvidas da culpa do réu, convenceu os demais e mudou o veredicto por meio de argumentos, sentia empatia pelo rapaz achava que o advogado do réu havia falhado no inicio foi muito pressionado pelos demais por estar sozinho na sua opinião.

Jurado 9 - Sr. MC Cardle um idoso utilizou sua experiência e da sua capacidade de observação desmontou duas certezas dos demais com as observações que fez das duas principais testemunhas.

Jurado 10 - É superior de oficiais. Quer terminar com o julgamento pois tem oficiais a sua espera; é preconceituoso, classifica o rapaz e generaliza com os demais por causa do ambiente em que o réu foi criado devido ao seu preconceito teve problemas com o jurado cinco.

Jurado 11 - É relojoeiro atento aos mínimos detalhes faz cálculos do tempo percorrido desde o inicio do homicídio e questionava pontos obscuros das provas.

Jurado 12 - É publicitário trabalhava em uma agência de comunicação, fala muito do trabalho conta casos e foge do foco com facilidade.

2.   Como decorreu o Processo de tomada de decisão?

O processo de decisão foi estipulado pelo juiz que delegou ao grupo de doze jurados a decisão que teria que ser unanime para um veredicto após apresentadas às provas e testemunhas, levando em consideração a opinião de todos, ou seja, todos os doze jurados teriam que votar culpado para que o réu fosse condenado a pena de morte ou os doze teriam que o absolver para que fosse considerado inocente o processo de decisão foi consensoal  levado em consideração a opinião de todos.

  1. Qual foi o posicionamento de cada um dos 12 homens?

Na primeira votação onze jurados votaram culpado, e apenas um o jurado numero oito votou inocente ao passar o filme e com os argumentos apresentados um a um mudam seu voto na seguinte ordem:

 Jurado: Inicialmente votou como culpado e depois ficando com o nono voto de inocente.

 Jurado: Acreditava na culpa do réu, pois acreditava ser uma decisão obvia diante das evidências e por ninguém ter provado o contrário foi o quinto jurado a votar inocente.

 Jurado: Gritava muito com os demais para tentar convencê-los de que o réu era culpado foi o último (décimo segundo) jurado a votar inocente.

 Jurado: Acredita que o rapaz é culpado, pois seu álibi não é consistente muda de opinião diante de questões levantadas pelo jurado nove, sendo o penúltimo (décimo primeiro) a votar inocente.

 Jurado: Ao primeiro questionamento sobre sua opinião em relação à culpa ou inocência do acusado prefere passar a vez e esperar, assim ouvindo a opinião dos demais ele foi o terceiro jurado a votar inocente.

 Jurado: Se convenceu da culpa do rapaz assim que ouviu o caso durante o julgamento, mas se sentia incomodado, pois procurava saber qual o motivo que o réu tinha para matar o pai, foi o sexto a votar inocente.

 Jurado: Foi o sétimo a votar inocente, sem ao menos dizer o motivo da decisão. Na verdade ele votou inocente porque acreditava na culpa do rapaz por analisar os antecedentes e por ter pressa se deixou convencer para terminar logo com o julgamento.

. Jurado: O primeiro a votar inocente, a surpresa acontece quando ele decide que todos devem discutir o caso antes de cometer qualquer precipitação.

 Jurado: É o primeiro a apoiar a posição de jurado número 8 por conhecer os dramas de uma das testemunhas, foi o segundo a votar inocente.

10º Jurado: Preconceituoso, foi o décimo a votar inocente.

11º Jurado: Foi o quarto a votar inocente diante dos argumentos e das provas.

12º Jurado: Mudou seu voto por causa da maioria, foi o oitavo a votar inocente.

  1.  Como tudo iniciou-se?

Iniciou-se com a história de um jovem porto–riquenho de 18 anos que está sendo julgado por ter assassinado com uma facada seu pai, depois de uma briga no quarto da casa. Foi composto um júri popular com 12 homens que nunca se viram e não sabem nada um do outro, onde os mesmos deverão realizar a votação unânime e a sentença de culpado leva a cadeira elétrica ou absolvição o libertaria.

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