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O PRÉ-PROJETO DE PESQUISA

Por:   •  24/4/2022  •  Projeto de pesquisa  •  1.479 Palavras (6 Páginas)  •  121 Visualizações

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FACULDADE MARIA MILZA

BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

GEOVANE MAIA MOREIRA

ADAPTAÇÃO AO ENSINO HÍBRIDO E AUTORREGULAÇÃO DO APRENDIZADO: ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE ESTUDANTES DE CONTABILIDADE DA FACULDADE MARIA MILZA DIANTE DAS AULAS NÃO PRESENCIAIS.

GOVERNADOR MANGABEIRA – BA

2021

GEOVANE MAIA MOREIRA

ADAPTAÇÃO AO ENSINO HÍBRIDO E AUTORREGULAÇÃO DO APRENDIZADO: ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE ESTUDANTES DE CONTABILIDADE DA FACULDADE MARIA MILZA DIANTE DAS AULAS NÃO PRESENCIAIS.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Ciências Contábeis da Faculdade Maria Milza como requisito parcial para obtenção do título de graduado.

Orientador: Prof. Ma. Aline Oliveira Barbosa

GOVERNADOR MANGABEIRA – BA

2021

RESUMO

ABSTRACT

LISTA DE QUADROS


LISTA DE ABREVIAÇÕES

MEC

DOU

CNE


LISTA DE TABELAS


SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        10

1.1        Justificativa        11

1.2        Problema de pesquisa        11

2.        REVISÃO DE LITERATURA        12

3.        METODOLOGIA        12

4.        RESULTADOS        12

5.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        12

6.        REFERÊNCIAS        13


  1. INTRODUÇÃO

A educação a nível mundial é estabelecida em um padrão, em que as aulas e discussões são realizadas de maneira que as partes envolvidas se encontrem concomitantemente em locais e horários pré-definidos para assim, ocorrer o compartilhamento do conhecimento. Diante do estado de pandemia que se instalou no início de 2020, o ensino passou por uma série de mudanças, tornando necessária a adaptação a novos meios para que haja a conexão entre discentes e docentes.

Segundo o site UOL (2021) o vírus que causou a pandemia, uma mutação de um coronavírus denominado COVID-19, foi identificado pela primeira vez em 2019 na cidade de Wuhan na China, onde em 09 de janeiro de 2020 ocorreu a primeira morte por conta do mesmo. Devido a transmissibilidade da doença, foi logo constatado o potencial pandêmico do vírus, não demorando para ocorrer a disseminação mundial, efetivando as mudanças no cotidiano das pessoas.

Diante do comportamento modificado, onde foram tomadas as medidas essenciais para conter o avanço da pandemia, adotaram-se diversas mudanças nas ações diárias das pessoas principalmente pela necessidade do distanciamento social, sendo englobado também o ambiente acadêmico onde houve a necessidade da suspensão das aulas presenciais, adotando novas modalidades de ensino. Quanto a isso, o Ministério da Educação (MEC) por meio da Portaria nº 343, de 17 de março de 2020, autorizou a substituição das aulas presenciais por aulas expostas por meios digitais, inicialmente previsto por um período de 30 dias.

Com o aumento da proporção da pandemia, o MEC por meio da Portaria nº 395, de 15 de abril de 2020 prorrogou o prazo por mais trinta dias, onde atingindo esse prazo, foi prorrogado por igual período pela Portaria nº 473, de 12 de maio de 2020. Sendo alcançados esses prazos e ainda sem possibilidade de reestabelecimento do ensino presencial por conta do momento de pandemia, o MEC publicou uma nova Portaria de nº 544 que prorrogou a autorização até 31/12/2020.

Ainda no ano de 2020, o Conselho Nacional de Educação (CNE) por meio do Parecer nº 19/2020, homologado no D.O.U de 10/12/2020, ampliou o prazo de permissão para o ensino remoto substituir o presencial até 31 de dezembro de 2021. Sendo assim, conforme tem permitido o Ministério, as instituições de ensino vêm se adaptando ao ensino de forma digital como forma de manter o distanciamento social defendido pela OMS como forma de contenção do novo Coronavírus.

Tendo em vista a necessidade do distanciamento social, o ensino híbrido tem sido muito importante o estabelecimento das aulas, uma vez que a necessidade do cumprimento de normas sanitárias acarreta o afastamento do ambiente físico, porém com a utilização dos meios tecnológicos não permite que o aluno seja excluído totalmente do ambiente acadêmico. Segundo Horn e Staker (2015), nesta modalidade o estudante aprende, pelo menos em parte, por meio do ensino on-line, com algum elemento de controle dos estudantes sobre o tempo, o lugar, o caminho e/ou ritmo.

Uma das características necessárias para o estabelecimento do processo de aprendizado no ensino híbrido é a autonomia do aprendiz, uma vez que é necessária a seleção de artifícios para que o entendimento e a compreensão sejam facilitados, construindo o conhecimento e autorregulando o aprendizado. De acordo com Barcelos e Batista (2015), nessa modalidade de ensino “o aluno deve ter alguma oportunidade de fazer escolhas (hora de estudar, tempo gasto no estudo, seleção e adaptação de materiais pesquisados) desenvolvendo assim sua autonomia no processo de ensino e aprendizagem com apoio das TD.”

A adaptação a modalidade de ensino não presencial tem como fator determinante a ação do aluno, sendo necessária a adaptação e adoção de métodos que auxiliem no aprendizado além de exigir um maior esforço cognitivo. Segundo Riding e Rayner (1998, p.7) a forma como a pessoa lida ou responde à tarefa de aprendizagem pode ser descrita de acordo com o estilo pessoal, sendo mensurados o estilo cognitivo e as estratégias de aprendizagem desenvolvida pelo aluno.

Diante de uma ferramenta que vem sendo amplamente utilizada, que são as plataformas virtuais para estabelecimento das aulas, é importante mensurar a dificuldade enfrentada por estudantes e professores nessa nova modalidade. Para os professores, necessidade de maior disponibilidade de tempo, segundo Bagatoli et. Al (2020):

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